Aqui fica a discussão entre deputados do regime que não aceitavam discutir o problema do Ultramar, ou seja a guerra e os da oposição, da Ala Liberal e não só que então aí se encontravam.
Torna-se curioso comparar os termos da disputa parlamentar de então, entre a "situação" e a oposição, relativamente a um assunto grave e que viria a suscitar a queda do regime e a "descolonização exemplar". Tudo já estava definido quando à oposição: entregar os territórios ultramarinos, sem mais.





9 comentários:
Nesse tempo o Louçã só queria entregar tudo o que tinha preto e não era nosso.A vontade de refazer o império cá dentro só veio mais tarde...e com "direitos"!
Não sei é quando começou a gostar de ensinar a juventude a brincar com os dildos em especial os anais...a marca do seu bloco...
Grande discurso do deste Agostinho Cardoso.
Quem era?
Era este
Obrigada, José.
Ele foi certeiro no que disse.
o sujeito conhecido pela alcunha de 'Rato' era um fascista
tal como os ratos que reunem atualmente no local
Antigamente os deputados tinham profissão e devoção à nação. Agora a maioria são advogados não ao serviço da nação mas ao serviço de meia dúzia de escritórios de advogacia.
Uma personagem que participou nas primeiras reuniões na Capela do Rato foi o Capelão da Marinha, o Padre João Prestrelo, dos Perestrelo donos das propriedades de que foi feitor o pai Salazar. Alertado, o jovem pároco achou por bem ir pregar para o Brasil de onde voltou após a poeira ter caídO para pregar em Loures. E não demorou muito que pendurasse a batina e casasse com a paroquiana que o presenteou com um Marco.
Outro Perestrelo, filho de padre. Tal como o padrinho das bancarrotas.
E, no caso, o filho é mesmo a cara chapada do pai :-)
http://padrecorreiadacunha.blogspot.pt/2010/11/pe-correia-da-cunha-e-o-seu-amigo-do.html
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