segunda-feira, maio 25, 2015

Marinho e Pinto: a barraca completa.

Observador:

“Foi a seguir ao almoço. Eram hordas da Igreja Maná”, continua, assertivo. Mas de repente cala-se. Um grupo de três pessoas que estava ali perto, chega-se ao balcão e pergunta: “Está tudo bem? Estão a olhar torto para nós? Pagamos impostos, temos os nossos direitos”, fala a rapariga loira, para logo desaparecer de vista.
“Está a ver? São estes. Todos brasileiros”, murmura o homem. E depois justifica a aparente falta de organização: “Somos um partido novo, estavam aqui as coisas todas à vista, as caixas, e olhe, agora está tudo cancelado”. Ri-se, meio nervoso, enquanto atende uma outra senhora que se dirige ao balcão: “Não é aqui que existe uma exposição de quadros?”


O novo partido de Marinho e Pinto, feito para o promover a qualquer coisa de notório na vida pública nacional, começa assim. Com o pé esquerdo, o que já era natural...

"Cambada de brasileiros!", terá proferido...
Iremos agora assistir ao verdadeiro Marinho e Pinto, um democrata de ocasião que vai revelar o maná que tem para oferecer. O ridículo, a este, não o mata. Engorda-o, como se pode ver...

8 comentários:

zazie disse...

"Não é aqui que existe uma exposição de quadros>?"

AHAHAHHAHAHAHA

josé disse...

Podia ser pior se fosse de cromos...ahahaha.

zazie disse...

ehehehheh

Ljubljana disse...

Devidamente apetrechada com os "fones" nos ouvidos a ouvir Mussorgsky. Ahahahahah.

PedroSCunha disse...

"Mas quem te manda a ti, sapateiro.......!!!!"

Floribundus disse...

do homem do caril diz VPV
« o cidadão comum, se não desistiu já de se interessar, espera com inquietação que Portugal estoire sem aviso e sem remédio. Um dia ouviremos na televisão que a desgraça já está em marcha e nesse dia ninguém nos virá salvar »

BELIAL disse...

Impulsivo, truculento - lá lhe armaram a esparrela que se coaduna com o seu perfil.

Encalacraram-no e encalacrou-se.

Mais vale tarde que nunca.
Quem se admira? :-)

BELIAL disse...

SN garante que não será um presidente passivo.

Eu garanto mais: que não será presidente passivo.
Nem activo.

Nem presidente - salvo de alguma colectividade ou sinecura com que o gratifiquem, como consolação...

O Público activista e relapso