quinta-feira, novembro 29, 2018

Os media nacionais gastam o tempo a sujar o nome de Salazar

Revista Sábado de hoje:


O título da capa, da responsabilidade do director Eduardo Dâmaso e do editor-executivo, um tal Carlos Torres, replica o mote de sempre nos media nacionais: denegrir o nome de Salazar, nem que seja à custa de falsidades estudadas em factos reais.
O título de apresentação do tema de capa, pelo referido Carlos Torres,  é  "A promoção de Salazar", o que é objectivamente falso.  A promoção não é a Salazar mas sim ao país.


O título da capa é outra mistificação de tomo. A campanha publicitária e de relações públicas encetada com uma agência norte-americana nãos e destinou a branquear um regime, mas sim a dar a conhecer um país e as suas tradições. Só com manifesta ignorância ou má-fé se poderá lançar o escarro ideológico que fica na capa da revista.

É por estas e por outras que a credibilidade dos media em Portugal tende a rebaixar-se ainda mais. Portugal não era um regime sujo, como o eram os regimes de Leste que certos jornalistas da actualidade julgaram ser os ideias para substituir o de Salazar e Caetano.

Portugal, como todos os países europeus das décadas de 50 e 60 precisava de incrementar o turismo, fonte de divisas. Um dos modos seria a promoção do que nós tínhamos de interessante para qualquer turista visitar.
O país pagou então uma campanha de "relações públicas" junto dos americanos, peritos nessas matérias, para propagandearem as belezas naturais, os recursos artísticos e os lugares de interesse para visitas.

Qual o país que não faz isto? A França dos gloriosos anos não fez? A Espanha franquista não fez? Os ingleses ficaram parados na sua ilha  à espera que fossem ter com eles?

Os próprios americanos tinham os seus métodos de regime, também. A revista Selecções do Reader´s Digest que chegava cá em edição brasileira, era um dos veículos privilegiados de propaganda do american way of life.  Os russos, nos anos sessenta replicaram a ideia com uma edição famélica a que chamaram Sputnik, muito em destaque por cá, depois de 25.4.1974.

De resto a descoberta da Sábado vem demonstrar o engano daqueles que sempre disseram ser o regime de Salazar um regime isolacionista e caracterizado pelo "orgulhosamente sós".

Afinal lá vai mais um mito desta esquerda prevalecente na sociedade portuguesa e mediática. Um tiro no pé.

O autor da descoberta fantástica é um tal  Vasco Ribeiro que ensina "Comunicação Política" na Universidade do Porto. Pelo título deve ser um curso fraudulento. Afinal, esta "comunicação política" é o contrário do que pretende demonstrar...



Algumas páginas:


Seria muito mais interessante saber quanto é que o país gastou, nos anos a seguir ao PREC,  para restabelecer uma imagem, essa sim suja pela malta da extrema-esquerda que assim actuou a mando ideológico.

Alguns deles estão na Sábado. E em posto de comando...

Já não há pachorra para tanta merda desinformativa, com o aval de professores de caca...racá. E depois queixam-se das "fake news"...

Sem comentários:

Megaprocessos...quem os quer?