A notícia tem um aspecto curioso: o CM tentou saber junto da polícia alemã, se havia "queixas anteriores". Diz que a polícia não lhes disse.
É pena porque o DN conseguiu saber o que o CM não conseguiu apesar de ter falado com a"fontes próximas da família". Afinal não sabiam...o que o DN apurou:
Inês Terrahe foi degolada, este domingo à noite, em Frankfurt, onde vivia. A médica de 32 anos já tinha feito várias queixas à polícia e havia uma ordem de interdição contra Stefan Borger, de 35 anos, o único suspeito do crime.
Talvez seja caso para o Dr. Rui do Carmo, da Análise Retrospectiva a casos semelhantes, pedir informação às autoridades alemãs, cujas leis estamos sempre a copiar, sobre como foi possível tal distracção das autoridades...e ensinar-lhes aquela coisa das 72 horas...
Talvez o caso o ensine que a histeria mediática acerca do assunto tem efeitos perversos e denunciar tal histeria num programa como o Prós e Contras, de Segunda-Feira passada ter-lhe-ia ficado muito melhor do que perorar sobre as "melhorias do sistema", deixando no ar a suspeita que os colegas do MºPº e as polícias não estão a fazer tudo o que devem. Ele está...pelos vistos.
Talvez o caso o ensine que a histeria mediática acerca do assunto tem efeitos perversos e denunciar tal histeria num programa como o Prós e Contras, de Segunda-Feira passada ter-lhe-ia ficado muito melhor do que perorar sobre as "melhorias do sistema", deixando no ar a suspeita que os colegas do MºPº e as polícias não estão a fazer tudo o que devem. Ele está...pelos vistos.
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