Na última edição e a propósito do caso Manuel Pinho, que o Expresso entrevistou, três artigos de opinião chamaram a atenção acerca do assunto da Justiça em Portugal.
O primeiro é um editorial ou coisa que o valha do director João Vieira Pereira:
O segundo é outro artigo de opinião de um sósia intelectual do director do Sol, no caso Henrique Monteiro:
E o terceiro é o artigo habitual do sabe-tudo do jornal, recentemente reformado do jornalismo e formado em direito.
Todos emitem opiniões que vale a pena ler e reflectir sobre o rumo que a Justiça em Portugal está a levar, ultimamente, e que permite questionar se a sociedade portuguesa está a tentar alcançar o que deveria ser o desiderato essencial: dar a cada um o que lhe pertence de direito. Atribuir culpas penais a que as terá e castigar em modo coerente segundo as leis que temos. Aplicar as leis e o direito em tempo útil a quem solicita o serviço judicial e funcionar como a alegoria principal da figura de olhos vendados que segura a balança em equilíbrio prefeito.
Pelo que se lê, anda muito longe disso...
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