O Observador de hoje, num artigo escrito por Luís Rosa que tem boas fontes, escalpeliza o que terá acontecido no estranho caso do computador atribuído a um assessor governamental e que a tutela queria à viva força ocultar ou até fazer desaparecer, segundo se indicia.
A fonte de Luís Rosa para mim é evidente: Frederico, o dito cujo que agora põe a boca no trombone. Só ele poderia contar os pormenores que se passaram entre si e um tal agente D. do SIS, pois não é crível que o relato se baseie em informações recolhidas pela inenarrável comissão de fiscalização onde preponderam personagens da Maçonaria, como o Conselheiro do STJ Mário Belo Morgado, muito esquecido nestas aventuras rocambolescas. Um Conselheiro do STJ numa posição destas revela uma coisa: de direito penal sabe nada ou quase nada e por isso é triste e lamentável o comunicado de ontem, apressado como cadela parideira que como se sabe parem cachorros cegos. Parece ser o caso.
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