A uns nem sequer é consentida a memória do tempo e dos lugares. O espectro do totalitarismo fascista de Salazar, assumido por estas sumidades, é ameaçador, desde sempre.
O perigo de se transformar uma escola-modelo do tempo de Salazar em local de peregrinação de louvor e preito é brandido como impedimento a qualquer realização que congregue memórias que as madrassas não permitem.
Público de hoje, um pequeno artigo de uma das imãs.
A outros, não só se consentem tais memórias do tempo e lugares da efectiva tentativa de transformar Portugal num país verdadeiramente totalitário como até se promovem os seus cultores nos altares mediáticos da modernidade, como os jornais e as tv´s.
Este totalitário, Loff de apelido tem lugar garantido nas madrassas e púlpitos mediáticos, para defender o totalitarismo comunista exactamente como se defendia há 40 anos. Ninguém se incomoda com esta aberração e até a promovem.
Chamam a isso democracia e não se riem da própria estupidez.
Mesmo Público de hoje:
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