terça-feira, maio 03, 2022

As declarações de ódio comunistizante

 Observador, jerónimo replica com o ódio comunistizante contra os ucranianos refugiados no país:





Enquanto as declarações de comunistas como Jerónimo não forem consideradas ao mesmo nível de "ódio" que as apelidadas pelos mesmos de "fascizantes", a democracia fica a dever algo ao povo. 

"Fascizantes" deve ter a mesma conotação pejorativa que "comunistizantes" e os ucranianos já perceberam tal coisa há muito. Por isso são claros no que dizem: não percebem como é que um PCP ainda existe, em Portugal. 

De facto não se percebe muito bem, pela lógica das coisas. Assim, em vez de se envergonharem e porem a cara num saco, ainda têm o topete de apodar aqueles com epítetos que inventaram para diabolizar adversários políticos, com a conivência dos habituais companheiros de caminho, os socialistas e aparentados, os respectivos pés de microfone e apaniguados de vária espécie nos media. 
Como sabem que em Portugal ser comunista ainda é ponto de honra para alguns que esquecem o totalitarismo, a repressão sanguinária e cruel e a limitação apertada de todas as liberdades, apanágio dos regimes comunistas, é-lhes permitido terem a lata que querem sempre que bem entendem, como agora. Em vez de tratarem os comunistas como passíveis de epítetos e designações que estes reservam aos outros a quem chamam fascistas, dão-lhes lugares de honra e consideram-nos democratas de pleno direito.
A perversão é total e é isso que os ucranianos e outros povos do Leste sabem muito bem e não compreendem que por cá não se saiba. Afinal o conhecimento dos factos que assim permitem julgar é fácil, está difundido, mas é silenciado e censurado nos media nacionais. 




Sem comentários:

O Público activista e relapso