Antes de sair para a direção do BES e, depois, do Novo Banco, Vítor
Bento pediu a reforma antecipada do Banco de Portugal — uma condição
aceite pelo governador Carlos Costa –, mas nunca chegou a assinar os
papéis. Depois de um mês de férias, Bento regressou esta semana ao
trabalho naquela instituição, onde trabalha desde 1980, confirmou ao
Diário de Notícias o próprio banco central.
Apesar de ter desempenhado vários cargos nos últimos anos, incluindo a presidência da Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS), o economista manteve o seu cargo no BdP pedindo licença sem vencimento. Antes de aceitar o lugar no BES pediu a reforma antecipada, mas o pedido nunca foi assinado e formalizado, apesar de ter sido enviado para o regulador dias antes da demissão.
Lei Orgância do Banco de Portugal:
Vítor Bento, como por aqui se refere, entrou no BdP em 1980 ( diz que foi por "convite" e era bom que se soubesse de quem, porque em 1980 parece que já não havia governador no activo, depois de Silva Lopes ter saído...e de Vítor, o Constâncio ter entrado em 1985 e lá ter ficado a eternidade da pose permanente) e nunca mais de lá saiu, apesar de ter andado por outras instituições. Portanto, Vítor Bento foi sempre trabalhador do BdP enquanto trabalhava para outras instituições privadas, até. É certo que tinha licença sem vencimento, mas...chegava isso? É que parece que essas licenças tinham um período de validade máxima de 3 anos. Além disso, foi sendo promovido, mesmo sem lá estar. Como outros, aliás. Octávio Teixeira não será outro?
Agora, antes de ir para o BES/NovoBanco pediu a reforma antecipada. Pediu? Não, não chegou a assinar...
Este tipo de chico-espertices ( que outro nome se lhe pode dar?) desacredita esta democracia e estes lídimos representantes de uma suposta elite. É uma vergonha.
Apesar de ter desempenhado vários cargos nos últimos anos, incluindo a presidência da Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS), o economista manteve o seu cargo no BdP pedindo licença sem vencimento. Antes de aceitar o lugar no BES pediu a reforma antecipada, mas o pedido nunca foi assinado e formalizado, apesar de ter sido enviado para o regulador dias antes da demissão.
“A partir do momento em que o dr. Vítor Bento cessou as funções que desempenhava no Novo Banco reassumiu, por direito, a condição de empregado em efetividade de funções no Banco de Portugal”, respondeu o BdP ao Diário de Notícias.O jornal não refere, porém, que cargo assumiu o economista, agora que regressou.
Lei Orgância do Banco de Portugal:
Vítor Bento, como por aqui se refere, entrou no BdP em 1980 ( diz que foi por "convite" e era bom que se soubesse de quem, porque em 1980 parece que já não havia governador no activo, depois de Silva Lopes ter saído...e de Vítor, o Constâncio ter entrado em 1985 e lá ter ficado a eternidade da pose permanente) e nunca mais de lá saiu, apesar de ter andado por outras instituições. Portanto, Vítor Bento foi sempre trabalhador do BdP enquanto trabalhava para outras instituições privadas, até. É certo que tinha licença sem vencimento, mas...chegava isso? É que parece que essas licenças tinham um período de validade máxima de 3 anos. Além disso, foi sendo promovido, mesmo sem lá estar. Como outros, aliás. Octávio Teixeira não será outro?
Agora, antes de ir para o BES/NovoBanco pediu a reforma antecipada. Pediu? Não, não chegou a assinar...
Este tipo de chico-espertices ( que outro nome se lhe pode dar?) desacredita esta democracia e estes lídimos representantes de uma suposta elite. É uma vergonha.