Há em Portugal um sector de elite que ainda não foi totalmente corrompido pelo sistema dominante que se formou e sedimentou nos últimos 40 anos. A tropa, em geral, ainda mantém traços antigos da nossa natureza e identidade. Mesmo com a Maçonaria perto dos Comandos há gente na tropa que vale a pena ouvir e apreciar o que dizem pela naturalidade e incorrecção política com que o fazem.
Um desses exemplos aparece hoje no i numa entrevista extensa que vale a pena ler integralmente.
O pretexto é um almoço de homenagem a um militar- Pipa Amorim- demitido do comando do Regimento de Comandos por razões que eventualmente a Maçonaria conhece e oficialmente foram (mal) expressas por um dos aficionados da seita da Viúva, o lamentável Vasco Lourenço, duplamente porque ainda por cima se partidarizou na loca infecta mais frequentada por aqueles órfãos: o PS.
Sem comentários:
Enviar um comentário