No outro dia o sítio de notícias SAPO24 publicou uma espécie de antecipação do conteúdo do Relatório de Segurança Interna, documento produzido em sede governamental, anual e que relata as ocorrências mais salientes da criminalidade lusa bem como apresenta propostas de soluções práticas para os problemas expostos.
O Relatório deste ano tem cerca de 300 páginas e foi apresentado em ambiente lúgubre, atento o perfil das personagens da performance:
Principal conclusão: a criminalidade em Portugal diminuiu durante o ano passado. Um feito que o "covi" justifica.
Notícia da Sapo24, "equipa MadreMedia, não assinada, em 31.3 .2021:
Ora, o que é que diz o Relatório de Segurança Interna, agora publicado, sobre isto? Diz assim:
Qualquer semelhança entre os dois textos não é coincidência: é apenas censura e manipulação jornalística com laivos ideológicos.
A quem pertence a Sapo24 e quem será o responsável por esta desinformação atentatória das mais elementares regras jornalísticas?
A Sapo pertence à Meo. E a Sapo24 pertence ao mundo da Sapo.
Segundo o estatuto editorial da Sapo:
O Sapo.pt diferencia claramente os conteúdos informativos dos opinativos, reservando-se o direito de emitir considerações sobre todas as notícias, em editorial, em respeito da legislação aplicável em vigor."
Nada disto é verdadeiro na notícia em causa constituindo por isso uma fraude.
E quem é o responsável por uma notícia da Sapo 24, não assinada? Não se sabe porque não é possível saber quem manda na Sapo 24, assim de repente e com consulta à Net. Só se conhece esta ficha técnica da Sapo...
Por outro lado a notícia da Sapo 24 provém da "equipa MadreMedia", em parceria.
Procurando saber mais sobre esta "equipa" chegamos aqui a um sítio de facebook...sem mais informação a não ser uma ligação para aqui.
Um breve pesquisa sobre "jornalistas" deu neste sítio com esta figurinha que deve ser uma das "redactoras" desta miséria e ignorância.
Estamos entendidos. Ou antes, deveríamos estar.
A tal MadreMedia começou em 2016 como projecto para conteúdos com qualidade e também produzirá coisas de videologia, se for esse o caso.
Quanto à qualidade, vê-se, pela amostra...e teve como fundadores uns tais Rute Sousa Vasco, Inês Alves e João Dinis de matriz ISCTE, a madrassa.
Quem são estas pessoas? Como é que chegaram ali? Como é que se orientam ideologicamente?
Será preciso indagar mais?! Nem por isso. A ideologia que sustenta estas desgraças é simples de entender e está aqui bem exposta: woke!
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