A crónica de MST no Expresso de hoje é um compêndio de tartufice, de hipocrisia dolente.
A última parte da peça é de gritos. Não escrevendo uma palavra sobre o elefante no meio da sala deste processo, o seu compadre Ricardo Salgado, consegue elogiar o juiz que salvou aquele figurão da corrupção exposta nesse processo, para fustigar o intraneu que foi pronunciado por indecente e má figura a branquear capitais.
Ainda se atreve a alvitrar algo importante sobre a figura que encalacrou o compadre, o inefável Hélder Bataglia em termos que afrontam a inteligência média que afinal lhe falta: "o testemunho comprado de Helder Bataglia ( a quem antes o MP conferira estatuto de bandido internacional) cuja falta de credibilidade Ivo Rosa demonstrou facilmente".
Para aquilatar a estrutura caracterial e tartufa deste escriba do Expresso que define bem o estilo do jornal, talvez valha a pena lembrar o que disse do compadre e do banco que afundou, logo em Julho de 2014 quando os problemas gravíssimos urgiram à tona mediática:
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