O gestor da RTP, Alberto da Ponte, afirma na entrevista ao Económico TV que " se houver um indivíduo ou... uma indivídua que seja que seja suficientemente..eh....tenha qualidades de trabalho, tenha determinação, tenha vontade, tenha até paixão por aquilo que que faz, haverá sempre trabalho para essa pessoa"...
Seja indivíduo ou mesmo "indivídua"...é ver para crer ao minuto 28:55.
23 comentários:
AAHAHHAHAHAHAHA
palavreado de quem nasceu debaixo da ponte
muito 'assertivo'
Pontapés na gramática quem os não dá? Acaso somos cientistas no falar? Isto não passa de um pintelho. Até porque este Ponte de camisa desfraldada não me parece do tipo narcísico ou egocêntrico.
Cientistas?
Chamar indivídua é algum erro natural?
É preciso ser toino e falar assim.
Ninguém se pode enganar e dizer uma palavra que nunca disse e nem existe.
Deu-me vontade de rir porque ele até é mais velho e deve ter aprendido esta tara do politicamente correcto recentemente.
Como agora se tem sempre de repetir o "senhores e senhoras, sempre tudo nos dois géneros (qualquer dia têm de incluir o neutro, por causa das coisas) ele lá repetiu o indivíduo e a indivídua
AHAHAHAHAHAHAHAHAH
Teve medo de ser condenado por machismo
AHAHAHHAHAHAHAHAHA
Exactamente, o da Ponte é um palerma que quis dar o ar modernaço da igualdade de géneros.
Um palerma assim, reforça a ideia que tinha: outro almocreve de um poder que espreita a todo o instante onde se encontra para o ir servir, mas sempre com um olho atrás para ver o que serviu antes...
Foi por isso que serviu o Inenarrável, dando-lhe a primazia de estar na RTP1.
De resto alguém que diz "indivídua" por esse motivo e dá uma calinada deste género é burro porque não aprendeu português no tempo em que tal se apreendia.
Pode crer. Isto faz o retrato.
Gosto muito de morder o modo como as pessoas fazem upgrade de linguagem.
Não é só de linguagem, é mesmo para se dobrarem ao mundo.
A RTP é um cóio de incompetentes apenas úteis para o frete, e quanto mais discreto melhor.
Nisso, esse indivíduo parece ser competente.
Quanto ao resto, uma empresa que recebe milhões do erário publico para assegurar postos de trabalho convenientes não é recomendação para qualquer gestor.
Mas há coisas que são o fim da macacada.
Eu sempre ouvi o "indivídua" como uma coisa prejorativa. Tipo- aquela "sujeitinha; a figurona, a indivídua.
Pois não é que fui ver e já é considerado de uso correcto por causa da tara da igualdade de géneros:
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=859
Pois refere e o da Ponte foi lá ver...ahahahah!
Isto só visto.
Vai ver que acontece o mesmo à sujeita- passa a ser uma senhora, por causa das comichões de género
":O)))))))
O sentido que o mesmo empresta à palavra é apenas o de asseggurar a tal igualdade que o tipo julga ter de assegurar para ser correcto e obedever aos ditames correctos.
É só por isso.
E ele ainda demorou a dizer. Fez reticências e até se referiu primeiro aos indivíduos que às indivíduas.
Lembro-me do Eanes ter começado com isso. Nessa altura as mulheres tinham de ser primeiro. Agora não sei. Vão ter de regressar ao neutRO por causa dos géneros indefinidos
AHAHAHAHAHHA
Pois foi. Já assisti a isso. Em pessoas mais velhas é tão ridículo. Nunca falaram assim. Não aprenderam nada disto mas precisam do verniz para parecer bem.
«Indivíduas» são como as «presidentas». A par das «generalas», das «coronelas», das «sargentas», notavelmente abaixo das governantas.
São gente qu' agora há.
Cumpts.
Pois...
Como os lésbicos e as paneleiras....
Tudo ao molho, tudo igual, que é assim a liberdade e a democracia.
Ehehehehhe , não me consigo decidir : se me ria mais com os textos ou com os comentários...vcs são impagáveis!!!!
:))
A RTP África como tem um continente por conta está portanto de pedra e cal.Isso da bancarrota resolve-se com uns cortes e prontos!
Estou-me a cagar pró pontapé na gramática do Ponte.
Valeria mais a pena indagar da gestão dele à frente da RTP e saber se o sorvedouro está no bom caminho para acabar (ou não).
Dilma não inventou a palavra "presidenta" (porventura para rimar com "agenta" e "inteligenta")?
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Há dias, ao fazer arrumações, encontrei uma série de fascículos das "Charlas Linguísticas". Os mais velhotes recordar-se-ão desse programa da RTP, em que se ensinava português - muitas vezes recorrendo a exemplos deste género.
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