Tirada do Observador:
Este tipo de erros básicos, dantes e nas escolas primárias, eram corrigidos com a
palmatória.
Neste caso, eventualmente, a responsabilidade recai sobre quem escreveu o texto, quem o reviu e quem o aprovou.
Será tudo da mesma geração?
36 comentários:
E não é mero lapso, José.
O erro repete-se noutra palavra, noutro cartaz.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204139495471285&set=a.4661577221075.2187227.1342791016&type=1
"Ganhas-te..."; "Já experimentas-te...".
Pois mero lapso não será, não senhor...
Tem mais ar de insuperável abismo.
V.s leiam teses de doutoramento naquela treta das Ciências da Educação e vão encontrar ainda mais giros.
Nessa ligação do Facebook também lá está uma engraçada: "retirem o quanto antes"...
Será para retirar "o quanto antes"?
Enfim, é pior a emenda que o soneto.
Ou seja, o tal "quanto antes"?
ehehehe
Vou espreitar
É revisora literária. Está bem.
ehehehehehe
É o n'importe quoi.
Isto é mesmo uma tropa fandanga que aqui caiu...
Dizia eu há tempos que fazem tudo ao contrário de como fazia o Estado Novo.
Mas, na realidade, não é tudo. É só o que dantes se fazia bem.
O fachismo das pensões vitalícias para o fachista Botas não acabaram eles com ele, não...
A parvoíce dos acordos ortográficos também não.
Isto está a dar cabo do que resta do semi-alfabetismo nacional. Vamos em queda livre em direcção ao crioulo. E por crioulo quero dizer o falar-se como se nos der na "telha". Uns põem hífen, outros não. Uns usam consoante, outros não. É à vontade do freguês... Um pouco como "os jovens" usam boné hoje em dia: viram a pala para o lado que querem, conforme querem, quando querem. É tudo igual.
- Olá! Então, estás bom?
- Oi! Sim eu estas bom, obrigado!
Erros ortográficos
De facto, um eficiente uso da escrita em Português deve expurgar os erros.
Fui ensinado desde a Escola Primária" e escrever sem erros.
Ainda hoje, não estou livre de dar um erro de ortografia. É dificl porque treino e porque tenho gosto no que escrevo e na Nossa Língua.
Erros em teses de doutoramento são inaceitáveis tendo em conssideração a avaliação dos peritos sobre a tese. Há erratas que se podem fazer...
Fico triste quando vejo um comentário como o da Zazzie
afirmando que há erros como os do anúncio "naquela treta das Ciências da Educação".
Não sei que conhecimentos tem para dizer que as Ciências da Educação são uma treta.
Como em algumas áreas do conhecimento científico há-de ter os seus pontos fracos.
Mas ser conderada uma treta!!!
No caso e em tom de réplica diria que a Ciência é aquilo que os cientistas dizem que é.
Em que área é formada a Zazzie!?
Sou licenciado em Ciências da Educação. A minha actividade profissional não está ligada a esta área do saber.
Contudo nuna me passou pela cabeça que teorias pedagógicas fossem treta.
Rui
conheci a 'menina dos 5 olhos'
números de Pitágoras de Siracusa
a minha geração considerava ciências as que permitiam tirar conclusões alterando uma variável de cada vez
agora é tudo científico
depois de duas reformas ortográficas
fico admirado de não terem escrito
GANHASTES
Olhe, tenho o conhecimento prático de ter tido essa merda e ter lido algumas teses das profs universitárias que a leccionavam.
Aliás, como já disse, em tendo tempo publico na net a minha experiência com essa vergonha.
Zazie dans le megtro. Com um único z.
Não sei se lhe diz alguma coisa, porque em Ciências de Educação nada se aprende.
Eu tenho dus licenciaturas em temas antigos, quando ainda não se tinha inventado essa palhaçada.
Tive de fazer 2 anos teóricos dessa treta que, aliás, para nada me serviram e, por isso, um dia publico a experiência pythoniana que tive com essa malta.
Posso acrescentar que até foi na Nova. Não foi em nenhuma "Aberta" ou Lusófona.
A única disciplina que se aproveitava, incluindo pela prof, era a de psicologia.
Tudo o resto era a maior aldrabice de politicamente correcto que já na altura se vendia.
Eu tinha de beber mais do que uma cerveja para aguentar as aulas.
Em estado sóbrio nunca na vida teria conseguido fazer aquilo.
Lembro-me que uma vez entrei já depois de ter começado e ouvia-se uma tremenda gritaria e peixeirada que estava a ser projectada.
Pois bem. Era uma palhaçada com ciganos de Felgueiras (ou por essas bandas) e a "doutora" que conseguiu o tacho por endogamia) era doutorada em ciganada.
Vendia muliticulturalismo cigano nas pedagógicas. Ensinava coisas tão interessantes e pertinentes para quem vai dar aulas pela primeira vez na vida, como o facto das ciganas não usarem cuecas e mijarem de cócoras.
Explicava ela que era muito saudável e excelente para os músculos da pélvis.
Mas há mais e pior.
Tomei nota de tudo e tenho uma velha disquete com essa treta.
Em tendo tempo publico mesmo.
Conheci também um melro que conseguiu fazer tese de doutoramento em visitas de estudo.
No fim concluiu que não serviam para nada.
ehehehehehe
Parece anedota mas isto era há perto de 20 anos.
Agora deve estar lindo.
Quanto às teorias pedagógicas, lembro-me de coisas tão interessantes como ensinar-se a negociar disciplina com os alunos.
Era tudo por negócio, como na feira. Se te portares bem tens um prémio. Não é por dever, era o que aqueles retardados mentais chamavam de "reforço positivo".
E falam como ETs. Completamente.
Uma das mais anormais que dava notas a peso- pesava literalmente os trabalhos numa balança e depois dava a nota em escala proporcional às banhas que também tinha, chegou a passar vídeos da Aberta para nós retirarmos as palavras cujo sentido desconhecíamos.
tuo novilíngua dos mais anormal que se possa imaginar.
O tipo que se mascarou de prof com umas velhas que faziam de alunas, ia debitando umas merdas de programação e tratava as sujeitas por moçoilas.
Não dá para se imaginar a anedota.
Eu lembro-me que copiei tudo quanto aqueles retardados mentais diziam e ela passou e perguntou-me o que era- e eu respondi que erm as tais palavras cujo sentido desconhecia
ehehehe
Essa, era de tal modo imbecil que deitava gafanhotos e atirava as mamas para cima das carteiras das pessoas.
Aí pela terceira aula já as 3 primeiras filas estavam vazias
AHAHAHAHAHAHHA
Não fiz nada com essa maluca. Encontrei-em com ela no elevador, no final do ano, com mais profs de disciplinas normais lá dentro e foi uma conversa muito breve e engraçada.
Ela vira-se para mim, comentando o facto de eu nada ter feito e disse que, caso eu não soubesse, para o ano já lá não estava.
E eu respondi que sabia e que tinha sido precisamente por esse motivo que deixara a disciplina para o ano seguinte.
Fez-se silêncio e foi assim a despedida
eehehehhehe
Mas isto não énada. Já que falou nisso, voi mesmo aproveitar as férias para procurar os meus "trabalhos" nas ciências da educação". Isso e exemplos das aulas que assisti e daquela loucura que era de se chorar a rir, caso ainda se estivesse lúcido.
Coisa que tendia a desaparecer porque o problema daquela trampa é que serve para fazer a cabeça a quem ainda a tinha normal só com a licenciatura em área de saber e não de circo.
Acerca as "Ciências da Educação":
Prefiro ter a 4ª Classe.
Escreveu o filósofo Álvaro Ribeiro:
"Com desgosto leio no infeliz projecto do Instituto Nacional de Pedagogia (Pedagogia, Pederastia - já o escrevi) a omissão da filosofia portuguesa, da filosofia nacional e autónoma, e a presença da "Filosofia da Educação", quer dizer, reflexão sobre os sistemas estrangeiros"
De resto, nunca conheci palmatória alguma e nunca nenhum prof me bateu nem eu deixaria.
A questão nada tem a ver com palmatórias ou corrigir erros, quando nem se sabe que são erros.
O problema é simples- não se aprende a conjugar verbos. Nem sequer sabe quais são os tempos verbais.
E muito menos conseguem depois distinguir o que é um pronome reflexo.
Não há hipótese de corrigir o que não se aprende.
Merece a pena ler no facebook os comentários dos professores a este caso da Olá.
Porque o que eu tenho lido é que nem eles sabem o motivo pelo qual está errado.
Já li até que é a mania dos hífenes.
E ensinam truques de colocar ou tirar hífen sem ensinarem o motivo.
As ditas ciências da educação foram uma invenção aparvalhada que é responsável pelo estado caótico em que está o ensino.
Incutiram a ideia que não há deveres nem obrigações nem aprendizagens, porque todos são iguais e "aprendem a aprender".
Depois ensinam a maior imbecilidade hegelina a um prof- a treta das programações que consiste em engavetar definições e conclusões de todos os assuntos que não se fecham, nem engavetam, nem se contam por definições.
O hegelianismo foi a maior merda, já o dizia o Gombrich e muitas disciplinas novas, como ele também dizia, a única utilidade que têm é encontrar-se mais facilmente os livros numa prateleira.
Os exames nacionais, tal como programas das áreas de letras ainda são feitos assim.
Do Hegel, o máximo que evoluíram foi para o Marx.
Os filósofos mataram Deus, criaram o ‘homem novo’ tipo Frankenstein ou moderno Prometeu de Mary Shelley, recriaram o racismo e a xenofobia, quiseram no fundo alterar a condição humana por via política, que agora tentam geneticamente.
Hannah Arendt é contra o endeusamento do trabalho e a sua imposição pela violência, como propôs Karl Marx. Hannah opina que a violência destrói a autoridade. Da condição humana distingue 3 características: trabalho, obra ou criação de algo de novo e acção que se exerce na vida pública. A visão de André Malraux era muito restritiva.
A geração mais mal preparada está destruída à partida entalada como se encontra entre os diversos esquemas totalitários dos socialismos. Que inevitavelmente irão bater à porta nesta Europa em crise. Não menciono o mundo sem futuro de outros continentes.
Em 54 tirei a cadeira de pedagogia na Fac Letras de Coimbra. Minha mulher pertence a um destes conselhos a que chamo (desculpem a grosseria) PEIDAGÓGICOS.
Quem matou Deus foram os cientóinos. Os filósofos que foram atrás dos cientóinos ajudaram à festa.
Mas diz bem- são peidos. São mesmo peidagógicas.
Acho que vou publicar as memórias usando essa citação do Floribundus- as minhas aventuras nas peidagógicas da Nova.
AHAHAHHAHAHAHAH
Se de tal modo imbecilidades e quem as lecciona é de tal modo analfabruto que eu consegui ter a melhor nota da turma com tudo inventado.
Tudo. Rigorosamente tudo aldrabado e inventado.
O meu trabalho de campo foi escrito em directo. Foi teatro que fiz em directo de umas supostas gravações e com personagens inventadas.
Para as supostas gravações a criancinhas do secundário, até os meus alunos da noite- o bom povo português, que ia de cozinheiros a polícias, a técnicas de contas ou donas-de-casa, ajudou.
Puxavam os cabelos uns aos outros e gritavam com voz de cana rachada para que, se fosse preciso eu mostrar a gravação, a doutora pedagógica avaliar o mau comportamento da garotada
AHAHAHAHHAHAHAHA
Foi histórico. Essa malta toda lembra-se da colaboração na farsa.
Isto foi ajuda em aulas de filosofia do 12º ano.
A fingir que eram jovenzinhos de História do oficial diurno
AHAHAHAHAAH
E as profs que eu devia ter entrevistado nem existiam mas escrevi tudo para aí em hora e meia e tive a melhor nota da turma
Na treta de um teste que a tal doutorada em multiculturalismo cigano se lembrou de fazer, ainda foi mais engraçado.
Eu nem sabia qual era a matéria. Cheguei lá e estava escrito que era para se analisar o pensamento de um melro que eu nunca vi na vida, que não imagino quem seja e, acerca do qual, até ao presente, nem quiz saber.
Pois enquanto a dos ciganos foi fumar ao corredor, eu perguntei que raio de cena era aquela a um colega novo e gordito.
E ele deu umas dicas aí por monossílabos.
Escrevi uns 5 cadernos de folhas de teste acerca do pensamento do tal Gaston Mialeret (é assim que se chama, pois fixei o nome do que estava no enunciado) e tive 17 valores.
O gordinho das dicas, coitado, bem que estudo o Gaston mas não passou dos 12
":O))))))))))))
A prova que para quem é bacalhau basta.
E estas sujeitas estão bem na vida. Tudo prof universitário no vitalício.
Compreende-se.
Mas podia ter feito o trabalho ouvindo, verdadeiraemnte, a opinião das pessoas.
Aceita-se que se considere as Ciências da Educação pouco vantajosas para o Ensino ou até nefastas.Aliás, o nome no plural indica que há aspectos a levar em conta.
Refere a Psicologia. Eu acrescento a Etologia. Creio que, noutras universidades, o curriculo será diferente.
Para se ser professor não basta saber, tem que se saber transmitir. É também uma arte à semelhança de outras - Medicina.
o que me parece é existr muito oportonismo e governos de vida à pala de muita coisa.
~
Rui
Rui Moringa,
Para se ser professor não basta saber, tem que se saber transmitir.
Há-de desculpar, mas discordo. É preciso saber. Quem sabe, sabe transmitir.
Pode é ter-se mais ou menos jeito. Mas isso não há curso nenhum que o dê até porque o" jeito"nem é uma coisa que se possa definir precisamente. Normalmente é questão de personalidade.
O resto, penso eu, ganha-se com a experiência. Que também nenhum curso dá.
Explique-me lá o que é que uma pessoa que nada aprendeu pode ensinar outra a transmitir o que estudou?
A vergonha das ESE é que dantes ainda era preciso uma pessoa ter um curso superior para depois tirar lá essa parvoeira politicamente correcta das pedagógicas.
Agora não. Agora do analfabetismo do secundário saltam para "licenciatura em Ciências da Educação".
Por favor. Haja um mínimo de decência e nem se faça alarde que se tem uma vigarice destas.
A minha nora ainda se inscreveu numa treta dessas em Londres, onde era a única candidata branca a dar aulas naquele londistão.
Pois bem. Eles lá até pagam essa merda e vêm aos "centros de desemprego" de cá ou da Austrália, tentarem angariar cobaias para o ensino.
Pois a primeira coisa que também teve de aprender, para lá daquela linguagem de ET, foi as linhas do metropolitiano.
Fartámo-nos de rir. Porque cá ainda dão como exemplo do facismo ter-se aprendido os caminhos-de-ferro.
La aprende-se linhas de metro para se poder dar aulas.
Claro que o meu filho demoveu-a logo daquilo e nunca mais teve a triste ideia do ensino.
Porque isto é matar o ensino. Não é treinar para ensinar.
Como lhe disse, sou capaz de perder uma tarde a explicar, em detalhe, o que de negativo tudo isso trouxe para a transmissão de conhecimentos.
e já nem pego na imbecilidade largada noutros países do bom selvagem à Rousseau (cá ainda andam nessa).
Refiro-me apenas à gigantesca cretinice de como ensinam a preparar aulas e a transmitir os conhecimentos.
É um crime público. Acredite.
Eu sempre me recusei a fazer tal coisa.
E nas dita pedagógicas onde tive a nota máxima na vigarice que fiz, não me fiquei e, na aula final em que todos tinham de comentar as vantagens, fiz aquela treta em cacos.
Precisamente com esse vício de engavetamento e de definições em que arrumam aquela cena de tropa das "estratégias e tácticas para atingirem objectivos".
Aliás. estou farta de dizer que o cancro do ensino são os pedagogos.
E bem podem mudar governos que aquilo continua porque é tudo igual.
A primeira coisa para se alterar algo era literalmente fechar a 5 de Outubro.
Mandar para casa aquelas cabecinhas pensadoras que mais não fazem que importar "modelos de ensino" do terceiro mundo ou da América Latina.
Já contei que li relatórios de professores e de alunos que foram a uma visita de estudo e eram iguais.
Porque até os putos já têm de aprender aquele eduquês para fazerem os ditos relatórios.
Que consistem sempre neste espírito de sucesso que a tv também propaga nos concuros mongos.
Por isso, seja qual for a visita ou o assunta da visita, os relatórios de todos são iguais-
Dizem assim: "atingimos os objectivos propostos".
Quando lhe perguntei quais eram esses objectivos, a prof respondeu tautlolgicamente que eram "fazer a visita".
Ao que eu concluí que então percebia o motivo pelo qual alunos e profs diziam que tinha sido um sucesso por terem atingido os objectivos"- por certo não se perderam no caminho.
"«Mas podia ter feito verdadeiramente o trabalho"
Mas v. acha-me com cara de otária?
Alguma vez na vida eu ia perder um segundo da minha vida a gravar imbecilidades de aulas em escolas onde nem trabalhava, ou mesmo que trabalhasse?
e perder horas e horas como os meus colegas perderam a fazer a transcrição das gravações para depois a analfabeta da pedagoga dar uma nota ao acaso?
Nunca!
Eu aldrabei tudo. Inventei tudo em directo. Está até com piada porque cheguei a inventar um bar na conversa e a fazermos um intervalo para petiscar.
Aproveitei eu para jantar e depois retomei a conversa ao teclado
AHAHHAHAHAHAHA
E a estúpida engoliu a aldrabice. Como é óbvio nunca iria dar nota por conferir o que quer que fosse.
Disse que eu mostrava grande espírito de criatividade.
Quando ela disse isto até me faltou a respiração, pensando que ia dizer que tinha topado que era tudo inventado.
Que nada. Gostou muito, eu pensei para mim própria- "nem sabes a que ponto acertaste na capacidade imaginativa" e tive a melhor nota da turma para nada.
Porque nunca fiz nada com isso. Porque isso é mentira que só interessa aos do vitalício e eu não sou funcionária pública.
Aliás, eu nem sou propriamente prof. Há séculos que deixei isso e, mesmo quando o fui, nunca segui um programa.
Mas não faz a minha cara essa profissão porque me preocupo mais com a minha ignorância do que com a dos outros.
Não avalio ninguém, não "ensino" nada a ninguém.
Conto coisas e invento coisas teóricas para contar.
E faço jardinagem.
Faço jardinagem na vida, se quiser.
Podar aqui, tirar ervas daninhas ali, plantar na altura certa e ir mantendo.
":OP
O acórdão do TC começa com esta pérola: "Um Grupo de deputados à Assembleia da República eleitos pelo Partido Socialista pediram a apreciação..."
Os merdalheiros e os caralhistas andam fodidos porque já não haverá hipótese de atufalhar tribunais por esse País acima de providências cautelares cagadas pelos sindicalhos
O governo e muito bem solicitou a aclaração e isso é o bastante para esclarecer e por o preto no branco, na questão do acórdão merdalheiro do TC.
Quando o governo e o Cavaco sairem entraremos então na bagunça generalizada e a História irá repetir-se.
Coisas realmente importantes http://lutapopularonline.org/index.php/pais/104-politica-geral/1141-louca-o-palhaco
O acórdão começa por «Um grupo [...] pediram a apreciação»?
Juntem-se aos patrões da Unilever e aos «marketeiros» dos cartazes e façam todos uma visita de estudo, a correr e a saltar... À escola primária.
Cumpts.
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