Económico:
Passos afirmou que todo este caso é uma "mistificação". Poer isso, o primeiro-ministro sentiu-se na necessidade de falar do património que detém: "Não possuo outro património se não o que está declarado e não me pertence na totalidade, na medida em que tenho empréstimos". "Não disponho de poupanças", continuou o primeiro-ministro, acrescentado que "com certeza não atingem limites das poupanças que devem ser declarados".
Passos Coelho adiantou que não tem "riqueza acumulada" e não tem "em nome de filhas, primos ou outra família" qualquer outro tipo de bens, declaração que levantou grandes aplausos das bancadas da maioria.
"Espero que os que sustentam as suas acusações o possam publicamente comprovar", diz Passos, garantindo que não tem elementos físicos que lhe permitam falar de "rendimentos fantasma". Por isso diz que as acusações de "compadrio" e de ter recebido "150 mil contos" possam ser "comprovadas por quem as faz".
Agora o jornalismo de investigação-melão que pergunte a Mário Soares, Almeida Santos, Vitorino, José Sócrates e outros do PS ( porque é disto que se trata, de uma luta política pelo poder e nada mais) se podem dizer o mesmo.
Se não puderem, investiguem na mesma. E concluam o óbivo...
19 comentários:
Mas é assim dificil provar uma coisa destas?
1 - Recebeu ou não recebeu?
2 - Foi legal ou não foi legal?
Quero lá saber do património do homem e da família.
Para quem é assim tão pródigo nas opções económicas que faz, não pode ir mais além do que barricar-se nos argumentos da alegada mistificação?
Claro que já todos percebemos que isto é luta política. Mas quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. O mesmo se aplica ao cordeiro.,
Estas coisas já enjoam...
é pá, está tudo estúpido.
O que quer que tenha recebido e não declarado em IRS não há-de ser diferente do mesmo que fez Portugal inteiro na mesma altura e muitíssimo menos do que fizeram todos os políticos.
Assim é mais fácil de arrumar a questão.
Pelo que, ou bem que querem despedir todos os políticos e vão lá inspeccionar ínfimas tretas do passado, ou bem que votam nos que aumentam a função pública e o resto é paleio ao lado.
Do que fizeram no passado, do que fazem no presente.
Portanto, se a questão é política, toca a espiolhar toda a malta e depois, então, vão lá a votos e escolham o impoluto.
Algo me diz que o 25 de Abril tornou esse feito impossível.
":OP
E é claro qeu importa saber do património.
Quem nunca se importou com o património socretino é quem anda agora a importar-se com o passado deste.
Antes de mais importa saber o que fez enquanto PM.
Se querem igualdade- tratem de saber o que fizeram todos os candidatos ao mesmo.
Pois se esta malta vem das jotas o que é que queriam?
Queriam jotas à Salazar?
Era giro, era.
Isto agora é carreira e forma de vida.
Se há coisa cretina é a hipocrisia dos democacas.
Andam sempre com a pica tribal da urna. Vêm-se com aquela palhaçada como se fosse campeonato da bola.
E depois, armam-se em virgens burras como se nunca pudessem imaginar que a pica da urna nada tem de escolha de impoluto ou de figura providencial mas do menos mau do cardápio.
E este era o menos mau do cardápio e continua a ser o menos mau do cardápio.
O v. azar é que os menos maus não patrocinam tanta mama nem tantas árvores das patacas e os piores são os que mais convêm ao encosto.
Rui Moringa:
Não é por nada mas lembrei-me da história que vem no Evangelho, sobre a mulher adúltera.
Vou citar, se me der na gana.
A mulher adúltera era uma puta e os fariseus, sabendo da moralidade que Cristo pregava quiseram encostá-lo à parede da incoerência postiça.
Cristo nada disse e começou a escrever na terra. Dali a pouco todos os que acusavam a mulher desapareceram da cena.
Cristo disse então: afinal não te condenaram? Vai embora que eu também não.
Quem não entende isto não percebe o que tentei dizer nestes últimos postais.
éhehe
É um excelente exemplo
É evidente que há putas e putas. E Cristo teve a sorte de encontrar uma tipo Coelho.
Se fosse tipo Lebre diria: põe-te a milhas!
Ahahahah!
E aos que a acusavam diria: o meu Reino não é deste mundo. A César o que é de César. E deixava correr o marfim, sabendo que há situações em que é preciso beber o Cálice.
Ou, como diria o maçónico Nuno Godinho de Matos ( que um dia destes ainda cumprimento...): é preciso beber a cicuta.
AHAHAHAHAHAHAHA
E explico porque um dia destes ainda cumprimento o maçónico: porque perdeu a fé maçónica. Não se leva a sério e isso é um sinal de senso que aprecio.
José,
Agradeço ter transcrito a passagem da Bíblia. Essa metáfora ajuda a compreender a ideia do seu texto.
Uma denúncia anónima, em si, tem sempre uma marca de safadeza - patifaria. Esta em particular ainda mais porque aparece fora do "tempo da acção da justiça".
Não aprecio gente com comportamentos habilidosos, tipo chico-esperto, mas disso não falta por aí. Não tenho o pretensões em mudar o que quer que seja neste mundo, muito menos as pessoas.
Mas se o homem recebeu ou não porque não disse logo tudo sobre o assunto?
Pessoalmente estou-me marimbando para os alegados comportamentos económicos do Homem. enquanto esteve nessa ONG da Tecnioforma. O Pacheco já dissse tudo sobre isso.é uma empresa destinada a "roubar" legalmente dinheiro dos fundos europeus. A "ordem" é para roubar habilidoisamente, então não faltou por aí quem o tivesse feito.
A passgem da Bíblia (também eu não te condeno...) traduz tudo. Os que acusam também terão metido a mão na massa dos fundos.
Quero, apenas, que governe bem no sentido do interesse colectivo, mas sei que isso não é possível. Ele governa para a tribo que o colocou no poder. Os outros também foram e serão assim.
Passe bem, com energia para escrever.
Cumprimentos
A denúncia anónima é natural e é admitida em toda a parte.
A questão não é essa. é ver quem se pendura às cavalitas e se arma em moralista, depois de ter chamado cabala a coisas mil vezes mais graves dos apaniguados.
segundo um jornalista que foi do gol
há 3 espécies de putas:
as Senhoras Putas
as putas sras
as putas de merda (a maioria)
parece que era para esconder a situação do ex-pm
ehehehehehe
LIÇÃO DE PPC À GREI: nada se ganha, nada se perde - tudo se reembolsa.
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