sexta-feira, setembro 26, 2014

Isto é que verdadeiramente interessa dizer e Passos disse-o. O Coelho saiu da cartola.

Económico:

Passos afirmou que todo este caso é uma "mistificação". Poer isso, o primeiro-ministro sentiu-se na necessidade de falar do património que detém: "Não possuo outro património se não o que está declarado e não me pertence na totalidade, na medida em que tenho empréstimos". "Não disponho de poupanças", continuou o primeiro-ministro, acrescentado que "com certeza não atingem limites das poupanças que devem ser declarados".

Passos Coelho adiantou que não tem "riqueza acumulada" e não tem "em nome de filhas, primos ou outra família" qualquer outro tipo de bens, declaração que levantou grandes aplausos das bancadas da maioria.
"Espero que os que sustentam as suas acusações o possam publicamente comprovar", diz Passos, garantindo que não tem elementos físicos que lhe permitam falar de "rendimentos fantasma". Por isso diz que as acusações de "compadrio" e de ter recebido "150 mil contos" possam ser "comprovadas por quem as faz".


Agora o jornalismo de investigação-melão que pergunte a Mário Soares, Almeida Santos, Vitorino, José Sócrates e outros do PS ( porque é disto que se trata, de uma luta política pelo poder e nada mais) se podem dizer o mesmo.

Se não puderem, investiguem na mesma. E concluam o óbivo...

Questuber! Mais um escândalo!