domingo, abril 17, 2016

Pedro Ferraz da Costa, outra vez

Como não percebo de Economia acompanho aqueles que julgo entenderem porque não se enganaram ao longo dos anos. Pedro Ferraz da Costa é uma dessas pessoas e por isso aqui fica a sua opinião sobre a Economia portuguesa actual. O recorte é do Expresso de ontem:






Anteriormente, já por diversas ocasiões citei o mesmo, como exemplo da voz que deveríamos ouvir e seguir.

7 comentários:

Floribundus disse...

desde o tempo do alcains que passa o tempo
a pregar aos peixes

a esquerda continua com os antolhos marxianos

o rectângulo está ma, colocado na lista do 40
atrás só a Grécia e a Letónia que o ultrapassarão nos 2 próximos anos

com a ajuda do entertainer ao monhé

Maria disse...

(Leia-se este comentário como uma resposta/opinião ao tema que o José abordou em 2014 e de que deixou ligação. Aproveitei também para deixar duas respostas aos comentários do comentador Corrécio. Por absoluta distracção nem sequer reparei na data relativa ao excelente tema e que, justamente por também abordar Ferraz da Costa, eis possìvelmente o motivo por que nem olhei para a data..., sorry folks:)

Desculpem a imodéstia mas, porque o(s) tema(s) continua(m) actualíssimo(s), creio valer a pena deixar as duas partes do meu comentário.

Neste parágrafo abordo o tema "comunismo"
Primeiro que tudo dar os parabéns ao José pelos excelentes e oportunos pedaços de texto, artigos, crónicas e etc., dos vários jornais e revistas, designadamente as francesas, que tem vindo a reproduzir. Ainda não acabei de ler tudo o que se refere ao comunismo em geral e aos seus mentores e percursores em particular e descrito por intelectuais do tempo e posteriores. Como o José frisa e bem, como é que foi possível (e ainda é por cá e noutras partes do mundo) que tanta gente, na verdade milhões, tenha absorvido aquela ideologia e a ela aderido de alma e coração, depois de terem sido tornados públicos os 100 milhões de inocentes por ela sacrificados para que a dita conseguisse impor-se à força? Quere-me cá parecer que esta é uma icógnita que jamais será decifrada. Mais que não fôra por tratar-se de algo irracional e justamente porque o é não pode ter uma explicação lógica.

Neste volto a 2014...
Claro que subscrevo o que Muja escreveu, como não?, se acho que ele tem sempre carradas de razão? Darei no comentário de amanhã, se tiver tempo, a minha modesta opinião sobre o interessante e produtivo tema que tem vindo a ser debatido.
(cont.)

Maria disse...


Ainda em 2014.
Com o devido respeito, permito-me deixar duas notas ao comentador Corrécio, que nos seus comentários daquele dia e ano, relativos ao tema "Pedro Ferraz da Costa", se dirigia concretamente a Muja. Se já não anda por aqui, é pena, paciência. Todavia a minha interpretação dos factos abordados, creio sinceramente, poderá valer para outros leitores com o mesmo pensamento político que diligentemente me possam vir a ler.
Tal como Muja, acho que o Prof. M. Caetano não era NADA parecido com Himmler. NADA. E sobre comparações entre este e o anterior regime, eu, que já era crescidinha aquando do 25/4, posso afirmar sem receio d'errar que, com todos os defeitos que aquele tinha e tinha alguns sem dúvida, as vantagens que então constatamos e chegámos a conhecer bem, não se podem comparar nem de perto nem longe com este em que, como povo, (sobre)vivemos literalmente ao Deus dará. No regime anterior havia paz social e laboral, vivia-se em total segurança, o Estado defendia intransigentemente a Pátria e o Povo, a inexistência de corrupção era absoluta tanto a nível político como em todas as áreas da sociedade, havia respeito pela autoridade e pelos mais velhos, não havia criminalidade nem redes de tráfico de pessoas e de crianças nem tráfico de orgãos nem redes de pedofilia, não havia governantes declaradamente pedófilos, não havia desemprego, havia uma alegria de viver genuína e uma sensação indefinível de felicidade e de bem-estar. E o Corrécio acha que neste regime existe alguma destas permissas? Olhe, eu pessoalmente acho que não existe uma única. Ao colocarmos num dos pratos da balança todos os benefícios económicos, sociais e pessoais de que o povo beneficiava no regime anterior e que eram visíveis e palpáveis e que ninguém com um mínimo de honestidade intelectual pode negar e se colocarmos no outro prato todos os defeitos (para não dizer pecados gravíssimos e considerados como tal mesmo por quem não é crente) inomináveis deste regime (não necessito citá-los um a um, pois não?) podemos verificar sem a mais pequena dúvida para que lado da balança pende o prato mais pesado. Depois do exposto e o mais que se poderia acrescentar, como é que ainda alguém consegue enaltecer este regime e denegrir o anterior? Só se for por puro oportunismo, maldade, facciosismo doentio ou por estar vendido a uma qualquer ideologia estranha ao bem-estar (incluíndo a saúde física e mental) de Portugal e dos portugueses. O regime anterior pugnou com todas as armas políticas ao seu dispor pela Independência e Soberania do País e pela defesa do Povo, o que fez com lealdade e coragem até lhe terem fugido as forças físicas e anímicas, isto pelo lado do Estadista; no que diz respeito ao seu sucessor, por ter-lhe sido tirado o tapete debaixo dos pés pelos seus próximos no governo, os mesmos por ele julgados seus fiéis colaboradores e também e simultâneamente por ter sido traído por amigos(políticos e não políticos) e inimigos(ex-oposicionistas-para-sempre-traidores) em cujas palavras falsas religiosamente acreditou, habituado que estava a que esta regra sagrada era para cumprir à risca tanto entre conhecidos e desconhecidos como e por maioria de razão entre os políticos seus pares, menosprezando a maldade e perversão que são apanágio dos inimigos e traidores à Pátria e parte intrínseca do seu carácter malsão, defeitos insanáveis, estes, que para mal dos nossos pecados foram pelo Governante tão infeliz e tràgicamente substimados.
(cont.)

Maria disse...

Ainda em 2014.
Com o devido respeito, permito-me deixar duas notas ao comentador Corrécio, que nos seus comentários daquele dia e ano, relativos ao tema "Pedro Ferraz da Costa", se dirigia concretamente a Muja. Se já não anda por aqui, é pena, paciência. Todavia a minha interpretação dos factos abordados, creio sinceramente, poderá valer para outros leitores com o mesmo pensamento político que diligentemente me possam vir a ler.
Tal como Muja, acho que o Prof. M. Caetano não era NADA parecido com Himmler. NADA. E sobre comparações entre este e o anterior regime, eu, que já era crescidinha aquando do 25/4, posso afirmar sem receio d'errar que, com todos os defeitos que aquele tinha e tinha alguns sem dúvida, as vantagens que então constatamos e chegámos a conhecer bem, não se podem comparar nem de perto nem longe com este em que, como povo, (sobre)vivemos literalmente ao Deus dará. No regime anterior havia paz social e laboral, vivia-se em total segurança, o Estado defendia intransigentemente a Pátria e o Povo, a inexistência de corrupção era absoluta tanto a nível político como em todas as áreas da sociedade, havia respeito pela autoridade e pelos mais velhos, não havia criminalidade nem redes de tráfico de pessoas e de crianças nem tráfico de orgãos nem redes de pedofilia, não havia governantes declaradamente pedófilos, não havia desemprego, havia uma alegria de viver genuína e uma sensação indefinível de felicidade e de bem-estar. E o Corrécio acha que neste regime existe alguma destas permissas? Olhe, eu pessoalmente acho que não existe uma única. Ao colocarmos num dos pratos da balança todos os benefícios económicos, sociais e pessoais de que o povo beneficiava no regime anterior e que eram visíveis e palpáveis e que ninguém com um mínimo de honestidade intelectual pode negar e se colocarmos no outro prato todos os defeitos (para não dizer pecados gravíssimos e considerados como tal mesmo por quem não é crente) inomináveis deste regime (não necessito citá-los um a um, pois não?) podemos verificar sem a mais pequena dúvida para que lado da balança pende o prato mais pesado. Depois do exposto e o mais que se poderia acrescentar, como é que ainda alguém consegue enaltecer este regime e denegrir o anterior? Só se for por puro oportunismo, maldade, facciosismo doentio ou por estar vendido a uma qualquer ideologia estranha ao bem-estar (incluíndo a saúde física e mental) de Portugal e dos portugueses. O regime anterior pugnou com todas as armas políticas ao seu dispor pela Independência e Soberania do País e pela defesa do Povo, o que fez com lealdade e coragem até lhe terem fugido as forças físicas e anímicas, isto pelo lado do Estadista; no que diz respeito ao seu sucessor, por ter-lhe sido tirado o tapete debaixo dos pés pelos seus próximos no governo, os mesmos por ele julgados seus fiéis colaboradores e também e simultâneamente por ter sido traído por amigos(políticos e não políticos) e inimigos(ex-oposicionistas-para-sempre-traidores) em cujas palavras falsas religiosamente acreditou, habituado que estava a que esta regra sagrada era para cumprir à risca tanto entre conhecidos e desconhecidos como e por maioria de razão entre os políticos seus pares, menosprezando a maldade e perversão que são apanágio dos inimigos e traidores à Pátria e parte intrínseca do seu carácter malsão, defeitos insanáveis, estes, que para mal dos nossos pecados foram pelo Governante tão infeliz e tràgicamente substimados.
(cont.)

Maria disse...

(Conclusão)

Este regime é o que se sabe e o que se vê. Na realidade é um seu arremedo cujos mentores/introdutores o vêm proclamando cínica e ininterruptamente desde o seu início como "democrático" (pois, pudera!, a hipócrita proclamação repetida até à exaustão tem-lhes rendido lautos biliões além de múltiplas benesses e mordomias - biliões surripiados ao povo o qual eles, os pseudo-democratas, dizem ter vindo libertar, no entanto o que eles quiseram deveras foi possuir a liberdade de nos poderem roubar à vontade, escudando-se num falso regime e sistema, o único que o permite à luz do dia e em total liberdade e que tem beneficiado todos os parasitas e gatunos que gravitam à volta e no interior do Estado, menos aqueles que os mesmos juram a pés juntos terem vindo e estar a representar - crimes de colarinho branco, gravíssimos, que se vêm processando a um ritmo alucinante desde há quatro longas décadas até aos dias de hoje... (e a festa continua) pelo que, por todos os motivos e mais algum, este regime não o é de juris et de facto.

Phi disse...

https://www.publico.pt/economia/noticia/pedro-ferraz-da-costa-a-vivermos-assim-estamos-falidos-dentro-de-10-anos-1222143

Já alguma vez leu esta entrevista, José?

Phi

josé disse...

Li agora e já publiquei. Obrigado. Ainda há portugueses.

A obscenidade do jornalismo televisivo