quarta-feira, março 21, 2018

A militância contra o fassismo continua

A historiadora Irene Flunser Pimentel tem  nova opus, desta vez e para variar sobre...Salazar.  Na obra procura elencar os inimigos que o antigo presidente do Conselho teve ao longo dos seus mais de 40 anos de presidência do Conselho de Ministros.

O livro junta cerca de uma dúzia e meia de nomes, conhecidos na sua maior parte e também na sua maioria comunistas, criptos e compagnons de route.

Apesar de o elenco ultrapassar em alguns anos o tempo de Salazar é a figura deste que domina a capa, porque sabem- autora e editores-que Salazar "vende" e a obra destina-se a isso mesmo: vender.


As páginas são preenchidas com relatos copiados de outras obras e publicações periódicas sobre as figuras em causa.

Como para a historiadora, que procura uns cobres para a algibeira, o tempo de Salazar se prolongou alguns anos para além da morte do mesmo, fica aqui o relato de piratarias e da vida dos revolucionários de pacotilha em meia dúzia de páginas.

Um dos personagens é este que aqui fica em retrato que circula pelas "redes sociais", colocado pela filha desse pirata que aqui aparece em homenagem filial no dia do pai, celebração burguesa que afinal também serve para fazer a apologia do terrorismo. Se fosse um extremista de "direita" a escrever menos que o que aqui fica, caía o carmo e a trindade. Assim...o terrorismo é romantizado e edulcorado, sem lembrar o pobre tripulante do barco da "santa liberdade" que foi abatido a sangue-frio por estes heróis da pirataria. Esse não tem direito a família ou sequer a lembrança...porque era um fascista contra-revolucionário. Um cão ou abaixo disso.



A autora do livro em causa, aliás, também é muito lá daquela casa...e terá diversas memórias a partilhar.




Estas histórias do tempo de Salazar duram sempre até ao fim da "ditadura", em 25 de Abril de 1974. Marcello Caetano mais não foi do que o continuador da obra daquele e o tempo foi o mesmo: de repressão  e opressão.  Aglutinar o tempo, mistificar razões e confundir leitores desprevenidos, falsificando a História e pirateando factos é o método destes historiadores.

Curiosamente só Salazar lhes interesse como tema de debate, ou seja, o fassismo, esse período tenebroso em quem alguns dos camaradas foram presos e  passaram tempo atrás das grades por actividades subversivas contra o Estado e a prática de actos terroristas ali bem documentados.

Por outro lado, nunca discutem os valores e os princípios políticos por que se batiam, e alguns ainda batem, contra o fassismo, ou seja o comunismo, o estalinismo, o trotskismo e outros ismos de índole totalitária.

Este aspecto interessante é sempre escondido por esses historiadores que preferem sempre contar as suas aventuras, no tempo do fassismo, seja como piratas seja como terroristas.  Quer dizer, heróis. Combatentes da liberdade...e ninguém os questiona sobre a alternativa por que pugnavam e o valor da mesma, até para a própria liberdade.

6 comentários:

Floribundus disse...

a velha deve recordar-se da vida que viveu no paleolítico

quando o rectângulo era gelado como a Sibéria

para arrefecer as infelizes vítimas do tarrafal

aguerreiro disse...

Não passam de perturbações da líbido desta dona. Tem fixação por machos marginais, parece que não dá muita atenção ás fêmeas, o que nos tempos que correm é altamente segregacionista, fascista, machista, direitista e não sei que mais. Para mim dava uma óptima patroa dum alcouce qualquer, basta ver a postura (na foto) de quem está a acertar o preço do "cabrito".

Floribundus disse...

seguidores de
rosa luxemburgo
Karl Johann Kautsky

El socialismo moderno comienza con la utopía. Kautsky

a ilha afundou-se
somos os náufragos da jangada

fraldisqueiros
nos poleiros

Maria disse...

"A precursor to the new world order, Communism espouses brotherhood, peace and equality in order to deceive us. It has taken over society's eyes, ears, mind and spirit. Much of what passes for truth in the media and schools is part of this monstrous con job. The expression "politically correct" is an old Communist Party term. Our politicians are mostly traitors." (Bella Dodd)
Reproduzido por Henry Makow

Estas e muitas outras denúncias inacreditáveis e verídicas, foram publicadas num seu livro com o intuito de denunciar o partido demoníaco ao qual um dia pertenceu. Bella Dodd foi uma comunista norte-americana convicta e fiel ao seu partido, apoiando-o apaixonadamente durante vinte anos (se não estou em erro, cito de memória). Até que dele se afastou definitivamente quando chegou à conclusão dos embustes gigantescos e mentiras monumentais em que durante décadas havia religiosamente acreditado.

Peço aos comentadores e leitores deste imperdível Blogo para, se puderem, não perderem por nada esta leitura. Vale muito a pena ler o que ela denunciou sobre o seu ex-partido e sobre o conluio entre o da URSS e o do PCUSA ao qual pertenceu durante dezenas de anos, assim como muitos segredos do partido comunista de ambos os países, religiosamente guardados durante muitas décadas e por ela (e entretanto por outros mais) em boa hora trazidos à luz do dia.

Estando este, PCUSA, em estreita ligação com aquele, URSS, e cumprindo integralmente as ordens sobre a sua disseminação através da infiltração do comunismo naquele país, em todas as instituições do Estado e da sociedade, com particular incidência no ensino e na imprensa falada e escrita. As mesmas que a pouco e pouco ficaram totalmente dominadas e à sua mercê. O mesmo estendendo-se ao mundo ocidental através do governo mundial sionista, com o quartel general neste país.

A comunista Irene Pimentel e o comunista Mortágua, são ambos judeus e portanto odeiam os que o nbão são. Ela podia ser sua irmã, pois para além da idiologia ser a mesma e o ódio aos fascistas e aos ricos ser o mesmo, fisionòmicamente são iguais. Reparem nas feições de ambos: O mesmo formato do nariz, no caso dela ligeiramente suavizado por ser mulher; os mesmos lábios, os dela amenizados por ser mulher; a mesma estrutura dos maxilares, ligeiramente suavizados por ser mulher. O ódio no ricto facial de ambos expelido por todos os poros, o modo vingativo como se exprimem traduz à saciedade a maldade de que são feitos.

Este género de gente é repulsiva e que Deus me perdoe, mas pelo extremo ódio que professa à humanidade - com a excepção dos da sua própria raça e às vezes nem mesmo estes escapam - bem como a vingança com que leva uma vida inteira à espera de poder vingar-se dos gentios, não merece viver.

Pedro disse...

Bem.

Estavam a combater um regime que se tinha imposto por uma revolução e se mantinha pela violência.

aguerreiro disse...

Que por sua vez se tinha (esse regime) implementado também pela força e violência, bem mais mortífero que o que resultou do 28 de Maio, mesmo que se contabilizem os mortos da guerra colonial. Ah esquecia-me de dizer que a 1º república durou no tempo cerca de menos de metade (+ ou - 40%) que a 2ª república.

O Público activista e relapso