terça-feira, junho 27, 2017

O verdadeiro problema não veio do SIRESP...

Observador:

Conclusões do relatório do SIRESP garantem que "desempenho da rede esteve à altura da complexidade do teatro das operações" e que o serviço "não teve interrupções" no incêndio de Pedrógão Grande.

Nunca me pareceu que as questões essenciais sobre os 64 mortos na tarde de Sábado, dia 17 de Junho de 2017 devessem rondar o assunto "SIRESP" por muito jeito que isso dê a alguns...

Mas a dança de cadeiras continua...

Observador:

 Os comandantes dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera e de Pedrógão Grande contrariam a entidade operadora do SIRESP e sublinham que “houve falhas” no sistema durante o combate ao incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande e que provocou 64 mortos.

(...)

 O comandante dos Bombeiros Voluntários de Pedrógão Grande, Augusto Arnaut, também garantiu à agência Lusa que “houve falhas” no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP). “Eu já reportei a quem de direito. Passados dois dias, reportei a quem de direito”, afirmou Augusto Arnaut, depois de questionado sobre o funcionamento do SIRESP.

45 comentários:

joserui disse...

Independentemente disso, afinal não falhou? É tão mau ou pior ter fontes de informação a mais do que ter a menos, ou até nenhuma. Isto é anedótico.

josé disse...

Primeiro falhou. Agora não falhou. Morreram 64 pessoas que não foram avisadas a tempo.

O que falhou? O aviso.

José Domingos disse...

Claro que não falhou. Para esta gentalha é mais importante os dividendos que os mortos, foram advogados em causa própria. Tem todos rabos de fora.
Que mal é que Portugal fez para merecer políticos desta laia.

Floribundus disse...

o emissor não encontrou o receptor em tempo útil

as inutilidades são como as bestas de carga
que mão aguentam a mesma

a contra dança das cadeiras ainda só agora começou

antónio das mortes
digna-se receber os partidos

fuga para a frente

muja disse...

Como se diz na gíria: - não é "bug"; é "feature".

Ou em língua de gente: não é defeito; é feitio.

zazie disse...

Isto é tudo muito subjectivo...

foca disse...

Falhar ou não depende dos pressupostos.
Se aquilo é para falar entre 10 ou 20 locais quando está bom tempo e poucos utilizadores, se calhar não falhou mesmo.
O problema é que com o incêndio a decorrer usaram mais que era suposto nas estimativas.

É mais ou menos o que vai começar a suceder nas PP rodoviárias
Renegociaram contratos e agora não há manutenção. Durante meia dúzia de anos não se passa nada, depois vão começar a abrir buracos, a cair bermas, a derreter o alcatrão e o piso começar a comer os pneus. etc.

No final trucida-se o Passos Coelho por ser palerma e muito provavelmente vão concluir que houve um suicídio coletivo por parte de quem iniciou os fogos e arquiva-se a coisa.

Floribundus disse...

CM Tv

a Santa Casa da Misericórdia de Pedrógão confirma tentativas de suicídio

antónio das mortes
não convocou PSD para a
cunbersa de xuxa

Ricciardi disse...

Falhou o siresp, evidentemente.

Contudo os sistemas de apoio (redundâncias)foram activados.
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O único sistema que não tem falhas numa castastrofe são os telefones por satélite. Embora também falhem por outras razões.
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Talvez fosse boa ideia lançar um satélite proprio dedicado a comunicações do estado e acopla-lo ao siresp. Comunicações que falham em catástrofes não serve, embora possa ser útil para a generalidade dos casos.
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Sabemos que a gnr e a protecção civil agiram com diligencia, tomando as opções que na altura e circunstâncias lhes pareciam as mais corretas.
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Percebemos que, além das falhas no siresp, o país tem meios insuficientes para cobrir o território em tempo útil em caso de catástrofes.
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Ficamos conscientes que a floresta tem que ser reorganizada, mesmo que para isso seja necessário expropriar proprietários que não cumpram regras de segurança.
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Como as oposições, jornalistas afectos e restante comandita, iniciou imediatamente uma caça às bruxas, pretendendo retirar dividendos tribais duma catastrofe, o assunto politizou-se. Sendo assim, em vez de se exigir, finalmente, a resolução dos problemas, reclama-se a cabeça da ministra. Nada de novo.
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Se eu fosse o presidente da república exigia que a ministra não se demita, nem que seja demitida e que, finalmente, cumpra em nome de todos os governantes que por lá passaram e pouco fizeram, as suas obrigações.
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A geringonça pode ser a a única e força o que pode, de uma vez por todas, decidir o que tem de ser decido, sem tentações e negociatas que normalmente os partidos do centrao estão habituados.
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Rb

muja disse...

Arre burro!

A tua consciência não excede o tamanho da tua algibeira, por isso escusas de vir com consciências.

E qual satélite qual carapuça, ó bacoco. Então os rádio-amadores já não falavam uns com os outros por todo o mundo antes dos satélites? Então as comunicações da Segunda Grande Guerra não assentavam todas em rádio?

Ou será que a protecção civil não sabe o que são pilhas, baterias e geradores eléctricos?

É cada sabichão que faz favor...

Deves ter tirado o mesmo curso que o Sócrates. Não admira que tivesses ido para a África...

Lopes disse...

O burro do Rb só se esquece que morreram 64 pessoas. A maior parte delas numa estrada, queimadas dentro dos carros. Famílias que vinham de férias.
Um detalhe.
O Estado falhou totalmente naquilo que é a sua primeira obrigação.
Os que ocupam os lugares de maior responsabilidade (Costa e Marcelo) apressaram-se a dizer que foi feito tudo o que era possível, o melhor possível. Ainda não pediram desculpa por isto.
Morreram 64 pessoas. Paciência. o burro do Rb diz que "sabemos", "percebemos", "ficamos conscientes", que é uma "caça às bruxas" e que a geringonça pode tratar disto tudo. Foi pena não teres sido tu a ficar dentro de um dos carros.

Ricciardi disse...

Mujinha, eu compreendo que ainda estejas no século passado. Mas hey, estamos no século xxi e só temos é q utilizar as tecnologias deste século para melhorar performances.
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Pois, então, é precisamente porque as comunicações de rádio frequência são extremamente inadequadas para gerir catástrofes que se engendraram novos métodos.
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A mentecpatice também tem limites. A rádio frequência era a tecnologia do século passado, e foi útil nesse período. Acontece que não permitia coordenar operações como hoje se exige. A rádio frequência funciona para operações reduzidas. Para movimentar regimentos e coordena-los não se pode usar esse método. Ou melhor, até pode na tua cabeça. Bastava atribuir 1000 frequências ao pessoal e dizer-lhes levai este livro das frequências e ide mudando as mesmas se as 999 anteriores estiverem em uso.
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Vês muitos filmes de cowboys e da primeira guerra e depois pensas que é tudo muito fácil.
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Ele há cada melro.
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Enfim, mas para tua informação, os telefones por satélite são bastante usados em situações onde desconfia da quebra de sistemas. Por exemplo, em África o pessoal mais abastado tem um telefone por satélite. Deste modo podem telefonar independentemente de cortarem a energia ou cortarem as comunicações normais do país.
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As nossas forças também tem esses telefones. Mas como não tem satélite dedicado pagam uma fortuna a outros países que os lancaram.
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A solução é, então, usar o satélite, para prover o siresp de comunicação eterna, sem falhas provocadas por incêndios.
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E depois, as rádio frequências para grandes distâncias usam retransmissores. Retransmissores que falham se houver um incêndio.
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Percebes agora murcaozito?
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Rb

Ricciardi disse...

Mais a mais, a rádio frequência é um sistema redundante. Já existe e é usado caso falhe o siresp.
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E tu sabes disso ou não? Não vês os bombeiros a usar os rádios? Vês, pois. Os bombeiros e o meu filho também que usa o meu para falar com o primo que está a uns 10 km distância.
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Volta e meia oiço a polícia a pedir para o meu filho usar outra frequência. E até já lhe dei uns casquetes por se meter em frequências que não se deve meter.
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Rb

Ricciardi disse...

Ia ser bonito coordenar centenas de pessoas com rádio frequência.

- Alberto, fecha a estrada
- Alberto escuta, vou fechar a n32.
- não, é para fechar a n54. Alberto, estas bom da cabeça?
- daqui fala Alberto de Portimão e a estrada é a n32.
- porra, eu dava instruções para o Alberto de Bragança. O Mendes.
- ok, chefe, então não é para fechar a n32, certo?
- não.
- ainda bem porque a que está a arder é a n36.
- Alguém na rede save do Alberto de braganca.?
- daqui Mario, filho do rb, o Alberto de Bragança deve estar em Bragança.
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Rb

muja disse...

Ahahaha! Ca burro!

Mas vens aqui dar lições de quê? Sabes o que é um rádio, sequer? Uma frequência?

Sempre com o paleio de fala-barato. O papel é tecnologia de há quantos séculos, seu calhau?

Canhestro.

Quais são as grandes distâncias que em Portugal é preciso vencer, seu asno? 10, 20, 50, 100, 200 km?

Sabes o que é um satélite? Sabes o que é uma órbita? Quantos satélites é que eram precisos para garantir comunicações 24 horas por dia, diga lá sua cavalgadura?

Murcaozitos são os que tu crias, seu papalvo.

És um fala-barato, é só paleio. Nada sabes de coisa nenhuma. Não admira que admires o Sócrates ou o Costa, és igualzinho.

Hás-de reagir assim porque te vias lá no lugar deles.

És o estereótipo de tudo quanto há de detestável entre nós: bronco, ignorante, presunçoso, invejoso, cretino e, certinho direitinho, preguiçoso.

muja disse...

Na lógica deste calhau, os fogos faziam uma pausa para que o milagroso satélite xuxa estivesse em posição sobre o território nacional para os bombeiros poderem palrar nos telefones, como este anormal vê fazer lá em África...

zazie disse...

ehehehehe

Pedro Alves disse...

Rb, não percebes nada disto.

(Eng. Telecom.)

muja disse...

Nem disto nem de nada.

É que nem é preciso aval de engenheiro.

Qualquer pessoa com dois dedos de testa percebe, se pensar um bocadinho. O problema não é a comunicação em si, esse problema há muito está resolvido. É a recolha e análise da informação em tempo útil para que seja possível utilizá-la para coordenar e orientar melhor os meios disponíveis.

É uma questão de organização e comando. Até podiam usar pombos-correios tendo em conta as distâncias em questão. Qual é a distância máxima entre qualquer ponto do território nacional e uma sede de distrito?

Estes grunhos não querem saber disso para nada. Para eles, a solução é um satélite como a solução para a educação nacional era o magalhães... O único interesse que têm é sectário.

zazie disse...

São progressistas.

Estamso no século XXI.
Passam a vida a dizer isso.

":O))))))))))

Ricciardi disse...

O governo acabou agora de anunciar. Serão colocados meios por satélite para evitar falhas nas comunicações como as que ocorreram neste incêndio.
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Mujinha, vamos ver, dizes que uns aparelhos de rádio frequência como se usava no inicio do século bastava para coordenar operações. Pois eu vou dar te uma novidade. Esses aparelhos existem e estão disponíveis em todos os veículos. Não em todos, mas em alguns, também existe o telefone por satélite. São os sistemas redundantes que, qdo falha o sistema principal, os redundanetes são usados.
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And Guess what, os sistemas redundantes foram usados. Contudo, porque são sistemas muito limitados a sua utilidade também é limitada.
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Em suma, o sistema que defendes, da pré história tecnológica, funcionou na perfeição. Mas não serve para coordenar, muito menos para gerir a ocorrência de 100 mil chamadas como as que ocorreram nesse dia fatídico.
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Percebes isso ou queres que um desenho?
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É evidente que a transmissão por satélite é o meio adequado para situações deste genero.
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O governo ouviu e já se pôs em campo. Em vez das comunicações estarem dependentes dos cabos da lei, que arderam, serão instaladas parabólicas.
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Mas não chega. É preciso ir mais além. À fonte. Dedicar um satélite às forças de segurança e incêndios parece-me bem é um excelente investimento público.
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Em suma, em vez de fazer a figura de urso, a defender o uso de sistemas antiquados (e que ja existem), devias tomar boa nota do que te disse.
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Com comunicações asseguradas via satélite, com a necessária geo localização dos incêndios e das casas em perigo é muito mais rápido de acorrer aos pedidos de ajuda do que, deixa-me rir, o sistema por rádio frequência.
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Alias, a rádio frequência foi a causa de grandes equívocos nas guerras de wur falaste. Inúmeras localizações foram bombardeadas erradamente, por má percepção entre o emissor e o receptor.
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Hoje, também ocorrem falhas, de precisao, mas são falhas de um ou dois metros. Vês os mísseis teleguiados?

Achas que são guiados por radio-frequencia?
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Morcão, aqui no norte, é um tipo com o cérebro demasiado relaxado. Preguiçoso, inerte, que não pensa.
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Mas tu, afinal, não és morcão. És mesmo totó.
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Rb

Ricciardi disse...

"O satélite de telecomunicações «Alphasat», com parte do «hardware» desenvolvido pela empresa portuguesa Efacec vai ser lançado esta quinta-feira no espaço pela Agência Espacial Europeia (ESA), anunciou a empresa em comunicado enviado à Lusa.

O novo lançamento colocará o satélite «Alphasat» numa órbita geoestacionária, isto é, uma órbita do plano equatorial terrestre propícia à localização de satélites de comunicação, dado que os seus períodos orbitais são iguais ao período de rotação da Terra (23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos), conhecido como dia sideral."
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Em suma, oh mujinha, quanto mais falar maior a figura de urso que fazes. Les-te ali em cima, períodos orbitais, rotação da terra?
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É o que disse, e confirma-se. Estás no século passado.
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Temos dois satélites, salvo erro. Devíamos ter um dedicado especialmente às nossas forças de segurança e gestores de catástrofes.
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Ali, a pairar sobre a tua cabeça. Enquanto dormias e a terra fazia o seu movimento de rotação o satélite acompanhava-te. Sempre disponível, só para ti.
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Ai ai, até o meu filho sabe colocar o telescópio em sintonia com a rotação da terra para a lua não escapar do visor... é só tem 11 anos.
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Rb

muja disse...

Tu, para além de ignorante, és estúpido - qual é a tecnologia usada para comunicar com os satélites, bronco? É rádio. Essa tecnologia do século passado.

Sabes qual é a tecnologia para os telemóveis? Rádio.

Para a internet móvel? Rádio.

Sabes o que é uma frequência? O que é o espectro electromagnético?

E pensar que um imbecil como tu pode chegar a ministro nesta terra... Porque pode. Morreram estes e vão morrer mais.

Quais foram os sítios bombardeados por erro na transmissão rádio, meu imbecil?

Idiota. Como se os aviões quando saíssem já não soubessem para onde iam e quais os alvos.

Sabes porque é que nas cidades alemãs bombardeadas na 2a GG só ficaram de pé as igrejas? Porque eram os pontos de referência para os bombardeiros.

Vai falar de bola, basbaque, que não dás para mais. Ou concorre a ministro.

Ricciardi disse...

A realidade:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Satélite_geoestacionário
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A imaginação morcona:

"Na lógica deste calhau, os fogos faziam uma pausa para que o milagroso satélite xuxa estivesse em posição sobre o território nacional para os bombeiros poderem palrar nos telefones, como este anormal vê fazer lá em África..."
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Ahahahaha.
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E ainda tem o topete de afirmar que as comunicações estão resolvidas há muito tempo. Mal resolvidas há demasiado tempo.

Deve ser porque também são morcoes e, claro, enganar um morcão é fácil. Um gajo mete os contratos à frente e o morcão assina tudo. Os governantes tem a tua escola. Decidem o que não estão habilitados para decidir. São uns nabos com duas pernas.
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É evidente que houve falhas graves nas comunicações. Supridas com as redundâncias, necessariamente inadequadas para catástrofes.
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A gestão, tratamento de informação etc depende das comunicações. Os gnr não vendo fogo numa estrada não adivinham que a mesma se transforme num braseiro em pouco tempo. Porém, se o sistema de comunicações for impecável, o comando pode receber info segundo a segundo e reprogramar as diligências.
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Rb

muja disse...

Mesmo com um satélite em órbita geossíncrona como é que isso resolve o problema se é a mesma tecnologia que se usa para comunicar com o satélite?

Nem sequer sabes o que falhou ou deixou de falhar, ó bronco - mas o satélite é que vai resolver.

O magalhães também ia resolver. E resolveu. Resolveu a vidinha a uns quantos.

muja disse...

Isso mete links da wikipedia.

Diz lá, quantos satélites é que cabem na amplitude útil para cobrir o território português?

Quanto tempo demora a resolver uma disputa com outro estado que já lá tenha um satélite? Espanha, por exemplo?

A órbita geo-estacionária tem lotação limitada, paspalho. Não basta um xuxa querer. Não é a mesma coisa que encomendar mil magalhães.

Quanto custa um satélite desses? Admitindo que há posição, quanto custa colocá-lo em órbita?

Ricciardi disse...

Muja, se tiveres equipamentos dedicados a satélite, funcionam sempre. Um telemóvel de satélite funciona no meio do Saara. Não precisas de ter antenas perto, nem de depender de carrinhas retransmissoras que avariam ou ardem com estas do siresp. O sinal vem de cima e consta que no espaço entre a floresta e o satélite não há incêndios.
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Rb

Ricciardi disse...

O Magalhães foi um negócio, não foi um equipamento de educação. Portanto, a este respeito, estamos conversados.

Ricciardi disse...

É barato. Muito mais barato e rentável do que a chusma de equipamentos redundantes que temos.
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Um satélite de comunicações para este fim ficaria, já colocado, por uns 300 milhões.
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O siresp já custou 900 milhões.
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Os governos parece que preferem sempre os sistemas mais carotes e menos eficientes. Mas isso é assunto para as polícias se entreterem.
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Rb

muja disse...

Funcionam sempre, se tiverem pilha ó estúpido. E se não arderem. E se o satélite tiver largura de banda disponível.

Qual foi o retransmissor que ardeu, ó sabichão? E que carrinhas é que arderam?

Ricciardi disse...

O espaço para colocá-los é imenso. Há espaço para dezenas e dezenas de milhar de satélites. Cada um tem a sua rota definida e não chocam uns com os outros.
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Já agora, está em preparação um novo sistema energia eterna via satélite. Conseguiram converter micro ondas em energia eléctrica. O inverso daquilo que já tínhamos nos nossos micro ondas (eléctrica para micro ondas).
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Assim, planeiam montar campos imensos no espaço de painéis solares (24 h non stop) e enviar a energia produzida por micro ondas para, num local definido na terra, o transformar novamente em energia elétrica.
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Esta merda vai revolucionar o mundo e a energia.
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É o pooogresso.
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Rb

muja disse...

Custa 300 milhões cada 15 ou 20 anos.

O siresp custou 900, mas é preciso tirar aí o custo dos Rbs que chegaram a ministro e por aí fora, governarem a vidinha e acrescentá-lo ao do satélite...

muja disse...

Dezenas e dezenas de milhar em órbita geo-síncrona, não é?

aahahah!

Arranja aí o link da wiki.

muja disse...

Energia eterna? Ui! Não me digas que inventaram um satélite tocado a dívida xuxa!?

Ricciardi disse...

Morcão, arderam inúmeras linhas da meo que asseguram as comunicações do siresp. Por isso a pt andou nesse dia a ver se a recolocavs. A carrinha siresp não ardeu. Avariou. São falhas senhor, são falhas.
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Mas nao tens razão quanto às pilhas. Os telemóveis já só usam baterias. E dizes tu: oh palerma uma pilha e uma bateria é a mesma coisa. E eu até aceito isso para não te complicar o cérebro.
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Rb

Ricciardi disse...

Não, a dívida xuxa não é eterna. Acaba sempre quando te sugarem a alma em impostos.

Ricciardi disse...

É mais difícil esconder um supositório no Saara do que um espaço para um satélite.

muja disse...

Ah, arderam as linhas do Siresp... As linhas...

Mas o rádio é que é tecnologia do passado? Ahahahaha! Usar linhas da MEO é que é pogresso!

Não! Isto é preciso é um satélite! Século Xi-Xi! Século Xi-Xi!

Um satélite ou então se calhar só uma ou duas telefonistas em frente a um rádio VHF...




Ricciardi disse...

Oh, Muja, arderam linhas e a alternativa foi o teu rádio que está sempre disponivel. E funcionou tão bem para coordenar... e responder a alguns casos de emergência que até dói.
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Então tu queres fazer dum sistema o principal sabendo de antemão que não se pode coordenar equipas através da rádio frequência?
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Não pode. Ponto. Isto nem é discutível. É óbvio que comunicações deste calibre tecnológico não servem para o que queremos.
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-Escuto, zzzzz daqui sargento Miranda zzzzz
- emergência zzzzzz casa na rua zzzzzz com fogo a zzzz metros zzzzz
- cabo a postos zzzzz pode repetir a rua zzzzzz
- zzzzz foda-se, cabo, fica na rua zzzzzz perto do baixio zzzzz
- escuito com interferências, está a falar para o cabo Amadeu, meu sargento. Da GNR de Vila viçosa.
- mil caralhos me fodam zzzz então onde pára o cabo Fagundes de Figueiró dos vinhos?
- pois isso não sei zzzzz sargento zzzzz é melhor telefonar pelo telemóvel. Zzzz
- está desligado ou avariado.
- use o telefone zzzz satélite.
- levou-o o tenente armenio para coordenar operações na baixa da banheira zzzzz ainda por cima tinha pouca carga zzzz que o cabo pinto esqueceu-se de o carregar.
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Rb

Pedro Alves disse...

Muja, não vale a pena perder tempo com este idiota.
A razão principal é que o Sistema não garante o funcionamento em ambiente de catástrofe e o contrato protege o fornecedor.
O concurso foi feito em Agosto, sem dar a conhecer o Caderno de Encargos e com os responsáveis de férias. Foi o modo de afastar a Siemens do concurso.
Semelhante ao chip de matrícula, a que a Mota Engil se apresentou a concurso. Cambalachos que deviam ser investigados.

muja disse...

O que eu gostava de saber é o que falhou especificamente.

Eu nem sabia bem o que era esse SIRESP e fui ver que é uma rede TETRA.

Ora, "falhar", no caso, e pelo que percebo, só pode ter sido perderem ligação à estação-base e ficarem limitados à comunicação ponto-a-ponto.

Mas como podem ter perdido ligação à estação-base?

Foi um problema na camada física? Ardeu? Mas se ardeu, onde raio é que andam a colocar as estações e com que critério?

Foi um problema nas camadas superiores? Isso indicaria deficiências graves no sistema, mas duvido que tenha sido isso.

Cá para mim, das duas três: ou o sistema está incompleto e depende apenas de estações-móveis e, ou, ardeu a única estação-móvel de que dependiam os terminais na área em causa.

Se foi esse o caso é erro humano, porque é toinice não terem uma estação de salvaguarda reservada em local seguro que rapidamente possa ser posta em posição e activada.

Para não falar em estações-base que deviam ser a infraestrutura principal. Estações-móveis deviam ser usadas como apoio ou em áreas remotas. Ora, não há assim tantas áreas tão remotas quanto isso em Portugal e, no caso, estamos muito longe disso. Coimbra ou Leiria estão a 50km de distância. Tomar está mais perto.

Não há uma estação-base que dê cobertura no meio destes sítios todos?


Pedro Alves disse...

Em Portugal o TETRA funciona na banda de 450-470 MHz. Esta frequencia exige comunicaçãoes em linha de vista, por isso, numa zona montanhosa como a da Lousã, há necessidade de várias estações fixas. Ignoro o numero instalado.
O Sistema baseia-se num modo de modulação simples ( constelação de 4 pontos), por isso fiavel, mas com uma largura de banda limitada.
Obviamente as torres não arderam, mas algo tão simples como não disporem de gerador de emergencia...
Não sei se viremos a saber o que aconteceu.

muja disse...

Pois isso já faz sentido.

O fogo cortou a luz às torres e não ocorreu a ninguém dotar essas estações fixas - cruciais para o sistema - de geradores. Deve ter sido por serem os geradores eléctricos tecnologia muito avançada.

Ou se calhar até se compraram, os ditos geradores, e até estão lá nas torres... mas vai a ver-se e não havia dinheiro para o gasóleo...

A solução deles é "satélites".

Pedro Alves disse...

Por ajuste directo (comissão)

Unknown disse...

A 17 de Junho havia a gay pride em Lisboa e o governo deve ter trabalhado bastante pela sua popularidade cosmopolita

Tam

A obscenidade do jornalismo televisivo