
Nesta imagem do Correio da Manhã, perpassa uma simbologia de enganos. Um putativo agressor, com ar de energúmeno enraivecido de camisa vermelha, defronta um ex-comunista que nunca deixou verbalmente uma Esquerda de onde saiu e se lhe cola em momentos oportunos, para recolha de dividendos políticos. O primeiro, ter-lhe-à chamado "traidor" , "mentiroso", "palhaço".
O putativo ofendido, pelo seu lado, denota o estudo momentâneo da situação, numa aparente calma de estudo reflexivo sobre a espécie que o afronta. " Provocador!", grita o primeiro putativo por outras palavras. "Mais um provocador", cogita, interiormente agitado, o segundo putativo, em reflexão que lhe vai dar muito jeito.
Segundo se conta no blog Do Portugal Profundo, o segundo provocador, adivinhando o poder da vitimização, acolitado por outros de dimensão menor, procurou o perigo de confronto com provocadores, depois de lhe ter sido negada a oportunidade de brilhar na frente do cortejo, para provocação aos demais.
Para quê, afinal? O segundo provocador está farto de anunciar que está disposto a perder a guerra das provocações...
Como se vê, a táctica engana os mais crédulos.
O putativo ofendido, pelo seu lado, denota o estudo momentâneo da situação, numa aparente calma de estudo reflexivo sobre a espécie que o afronta. " Provocador!", grita o primeiro putativo por outras palavras. "Mais um provocador", cogita, interiormente agitado, o segundo putativo, em reflexão que lhe vai dar muito jeito.
Segundo se conta no blog Do Portugal Profundo, o segundo provocador, adivinhando o poder da vitimização, acolitado por outros de dimensão menor, procurou o perigo de confronto com provocadores, depois de lhe ter sido negada a oportunidade de brilhar na frente do cortejo, para provocação aos demais.
Para quê, afinal? O segundo provocador está farto de anunciar que está disposto a perder a guerra das provocações...
Como se vê, a táctica engana os mais crédulos.