"Estou muito satisfeito comigo próprio"- José S. agora mesmo, na Sic, pouco antes da entrevista que a estação de tv vai passar em directo.
E na entrevista inexpressiva conduzida por Ana Lourenço, José S. lá vai enumerando os seus múltiplos sucessos, nas suas preciosas reformas em todos os domínios e no controlo das contas públicas como nunca se viu.
E nunca governou contra classes profissionais, assegura. Nem contra juizes, nem contra professores. Nada disso. Foi sempre a favor do povo em geral.
As reformas, essas, são a última das maravilhas que qualquer governo ambicionaria. Alguns erros, é certo. Na Educação, um modelo de avaliação demasiado burocrático que alias, assegura, já foi corrigido.
De resto, tudo nos carris da vitória eleitoral que se aproxima.
Este PM é um espanto no uso do paleio de enrolar argumentos.
Felizmente, as pessoas começaram a ver a essência real desse discurso: um vazio de sentido e mentiras pegadas atrás de aldrabices completas.
A entrevistadora numa expressiva manifestação de subserviência, começou por agradecer a presença do PM, como se José S. lhe estivesse a fazer um favor particular, aparecendo na tv em hora de grande audiência, para vender a sua imagem renovada na mesma mixordice reformística.
Durante a entrevista, José S. usou um qualificativo que durante o dia e no debate parlamentar na AR por causa da moção de censura, repetiu: infantil, referindo-se a argumentos dos opositores.
Infantil...
E na entrevista inexpressiva conduzida por Ana Lourenço, José S. lá vai enumerando os seus múltiplos sucessos, nas suas preciosas reformas em todos os domínios e no controlo das contas públicas como nunca se viu.
E nunca governou contra classes profissionais, assegura. Nem contra juizes, nem contra professores. Nada disso. Foi sempre a favor do povo em geral.
As reformas, essas, são a última das maravilhas que qualquer governo ambicionaria. Alguns erros, é certo. Na Educação, um modelo de avaliação demasiado burocrático que alias, assegura, já foi corrigido.
De resto, tudo nos carris da vitória eleitoral que se aproxima.
Este PM é um espanto no uso do paleio de enrolar argumentos.
Felizmente, as pessoas começaram a ver a essência real desse discurso: um vazio de sentido e mentiras pegadas atrás de aldrabices completas.
A entrevistadora numa expressiva manifestação de subserviência, começou por agradecer a presença do PM, como se José S. lhe estivesse a fazer um favor particular, aparecendo na tv em hora de grande audiência, para vender a sua imagem renovada na mesma mixordice reformística.
Durante a entrevista, José S. usou um qualificativo que durante o dia e no debate parlamentar na AR por causa da moção de censura, repetiu: infantil, referindo-se a argumentos dos opositores.
Infantil...