Em
declarações aos jornalistas depois de proferir a conferência inaugural
do oitavo festival Literatura em Viagem, em Matosinhos, na qual abordou
"três tipos de viagens e três tipos de liberdades" que as acompanham,
José Sócrates disse que a libertação que hoje sente "é a de quem teve
responsabilidades e agora não tem".
"E é uma liberdade muito especial essa, que é a liberdade de apenas respondermos perante nós próprios. Durante 30 anos estive muito condicionado pelas responsabilidades que tinha. Agora não. Tenho essa estranha e doce liberdade de responder apenas perante mim próprio e não tenciono desfazer-me dela tão cedo. (...) Sinto-me muito feliz assim", disse o antigo primeiro-ministro.
Durante a sua intervenção ao lado do presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, e perante uma sala quase cheia que incluía o atual vereador da Câmara do Porto Manuel Pizarro, Sócrates estabeleceu o paralelo entre o ato da viagem e a política, sublinhando que "ação política é lidar com o desconhecido" antes de explicar três perspetivas de liberdade: a suspensiva, a de rutura e a de renúncia.
"A política serviu sempre para ambicionar ir mais além, ambicionar transpor aquilo que conhecemos. Pobre do político que não tem imaginação", afirmou o antigo governante, que lançou, no ano passado, "A Confiança no Mundo -- Sobre a Tortura em Democracia".
Na sequência da abordagem sobre os três tipos de liberdade, José Sócrates relatou a história de como "descobriu" a obra do poeta Arthur Rimbaud, quando numa viagem num fim de ano ao deserto argelino.
Repare-se: este indivíduo que continua inenarrável, agora - "há pouco tempo"- descobriu a poesia de Rimbaud como uma revelação e usou-a para emoldurar a participação no aludido festival.
Este homosexual preterido pela mãe, foi agora descoberto por este, aqui citado, inenarrável que um dia destes descobre Verlaine ou Apollinaire e a Pont Mirabeau por onde coule la Seine.
É um mundo de poesia onde não cabem perguntas simples e directas como esta: onde é que este inenarrável vai buscar rendimentos para auferir daquela "liberdade"? Por conta da Octopharma? Se for, como anunciaram os antigos apaniguados, é pouco e mais uma vez uma tremenda mentira: ninguém é livre, trabalhando por conta de uma multinaciuonal do sangue que lhe paga em função de cargos políticos anteriormente exercidos. A não ser que mesmo isto seja uma aldrabice e afinal a liberdade é doutro género que não sabemos.
É tão simples quanto isso.
"E é uma liberdade muito especial essa, que é a liberdade de apenas respondermos perante nós próprios. Durante 30 anos estive muito condicionado pelas responsabilidades que tinha. Agora não. Tenho essa estranha e doce liberdade de responder apenas perante mim próprio e não tenciono desfazer-me dela tão cedo. (...) Sinto-me muito feliz assim", disse o antigo primeiro-ministro.
Durante a sua intervenção ao lado do presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, e perante uma sala quase cheia que incluía o atual vereador da Câmara do Porto Manuel Pizarro, Sócrates estabeleceu o paralelo entre o ato da viagem e a política, sublinhando que "ação política é lidar com o desconhecido" antes de explicar três perspetivas de liberdade: a suspensiva, a de rutura e a de renúncia.
"A política serviu sempre para ambicionar ir mais além, ambicionar transpor aquilo que conhecemos. Pobre do político que não tem imaginação", afirmou o antigo governante, que lançou, no ano passado, "A Confiança no Mundo -- Sobre a Tortura em Democracia".
Na sequência da abordagem sobre os três tipos de liberdade, José Sócrates relatou a história de como "descobriu" a obra do poeta Arthur Rimbaud, quando numa viagem num fim de ano ao deserto argelino.
Repare-se: este indivíduo que continua inenarrável, agora - "há pouco tempo"- descobriu a poesia de Rimbaud como uma revelação e usou-a para emoldurar a participação no aludido festival.
Este homosexual preterido pela mãe, foi agora descoberto por este, aqui citado, inenarrável que um dia destes descobre Verlaine ou Apollinaire e a Pont Mirabeau por onde coule la Seine.
É um mundo de poesia onde não cabem perguntas simples e directas como esta: onde é que este inenarrável vai buscar rendimentos para auferir daquela "liberdade"? Por conta da Octopharma? Se for, como anunciaram os antigos apaniguados, é pouco e mais uma vez uma tremenda mentira: ninguém é livre, trabalhando por conta de uma multinaciuonal do sangue que lhe paga em função de cargos políticos anteriormente exercidos. A não ser que mesmo isto seja uma aldrabice e afinal a liberdade é doutro género que não sabemos.
É tão simples quanto isso.
9 comentários:
Realmente, imaginação não falta a esse biltre.
E eles lá vão, lamber-lhe as botas...
E tudo descrito em abortês porque é, de facto, a única linguagem adequada aquela gente....
*àquela
Como é que um indivíduo tão mal-formado, tão aldrabão, tão incompetente, como este inenarrável conseguiu conseguiu subir tão alto na vida politica?
Os militantes do PS, que devem ser os que o conhecem melhor, como é que o elegeram secretário geral do partido, sabendo o traste que ele é?
E como é que depois do que fez ao País, continua na crista da onda, a dizer as maiores barbaridades sem que ninguém o encoste à parede?
O único que o fez, o Rodrigues dos Santos, pelos vistos foi afastado, pois que deixou de o entrevistar... E ainda não ouvi nenhum comentário sobre esse afastamento...
Constituímos, enquanto povo, o caldo de cultura ideal para a promoção de todo e quaquer vigaristazeco de feira
Este reles bicharel é um dos exemplos que por aí abundam.
'não estou aqui para enganar ninguém !
não custa 10, não custa 5
.... blá blá'
Não mais que os outros...
A nossa lobotomia é que foi pior.
Mas isto há-de mudar. Tem de mudar.
Não bem que sempre dure nem mal que se não acabe.
Há uns anos foi fotografado a ler Gore Vidal. Agora descobre Rimbaud. Para o ano estará a ler Genet...
Mas saiba que quem nos Governa também tem «passados»...
nosso grande africanizador está em toda a parte como o Jeová...até na destruição da PT!
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