O gestor António Domingues ganhou umas massas largas nestes últimos trinta anos, após ter estudado a contabilidade do POC e feito uma perninha em bancos privados de renome ( BPA e BPI).
O antigo MRPP, à semelhança de outros da mesma linha negra, passou para o lado daqueles que dantes combatia ideologicamente e desmente diariamente tudo aquilo em que possivelmente acreditou, ridicularizando essas crenças ipso facto.
Como bom esquerdista reciclado, os princípios foram alterados e só restará o cinismo de uma memória perdida.
Sabendo que a lei o obrigava a declarar rendimentos para público conhecer ( é esse o sentido da lei senão nem seria preciso haver lei) desobrigou-se de tal princípio retorcendo o espírito e condicionando um patarata que lhe deu assentimento. Vendo-se encurralado na obrigação relapsa, mantém a recusa e justifica a antiga opção ideológica de sobranceria geral típica dessa gente.
O Correio da Manhã mostra hoje o que pode ser mostrado de tal personagem que gosta de alta fidelidade em aparelhagem dCs: a casa que tem registada em seu nome e que o jornal foi espiolhar no registo e no local. 4 milhões de euros para voyeurs saberem. É muito bem feito para quem assim se comporta.