sexta-feira, novembro 18, 2016

"Ódio patológico"? "Pessoas descartáveis"?

Observador:

Esta sexta-feira conheceu-se mais um detalhe sobre a detenção. De acordo com o despacho do Ministério Público, citado pelo Expresso, a procuradora Cândida Vilar, que está a coordenar a investigação, considerou que os militares em causa moviam-se por “ódio patológico e irracional contra os instruendos” e consideravam-nos “pessoas descartáveis”.

Há aqui qualquer coisa que não bate certo com o senso comum. Veremos o que seja, não faltará muito.

Questuber! Mais um escândalo!