Observador:
Esta sexta-feira conheceu-se mais um detalhe sobre a detenção. De acordo com o despacho do Ministério Público, citado pelo Expresso, a procuradora Cândida Vilar, que está a coordenar a investigação, considerou que os militares em causa moviam-se por “ódio patológico e irracional contra os instruendos” e consideravam-nos “pessoas descartáveis”.
Há aqui qualquer coisa que não bate certo com o senso comum. Veremos o que seja, não faltará muito.
16 comentários:
Também achei uma anormalidade que cheira a chavão.
Independentemente da anormalidade que também tenha acontecido e que dou de barato que aconteceu.
Que raio de treta é um "ódio patológico" e em que se traduz em termos factuais?
E que cena é essa de considerar "pessoas descartáveis". Iam encartar outras em troca dessas ou usavam para outro fim e descartavam no único a que se destinavam?
A tipa é de esquerda e está tudo dito. Esta mongalhada vive de chavões
Ainda agora estive a mandar um email a responsáveis da Santa Casa precisamente pela mesma tara do politicamente correcto.
Andam a dar formação a uma deficiente mental e motora- com a síndrome do cromossoma 15 para cuidar de velhos acamados.
Isto é considerar os velhos menos que gado e apenas e exclusivamente pela tara do politicamente correcto que impede o reconhecimento de um atrasado mental, enquanto tal. Porque tem de ser tudo igual e é crime de ódio dizer-se que um deficiente é deficiente e não pode fazer o mesmo que quem o não é.
Atiram com esta merda para cima de quem sabem que não vota, não bufa e por isso não tem lobby para as defender.
Esta porcaria dos chavões transformados em coisas reais e passíveis de enquadramento penal tem de ser travada.
Desculpe mas não pude evitar uma gargalhada quando li senso comum escrito a propósito do MP. É o que mais falta por ali. Há excepções, obviamente, mas são tão poucas que rapidamente se conformam com o andar da carruagem.
pensei que o 'ódio patológico' era conte os Comandos, por terem participado no 25.xi.75.
mas enganei-me
convém lembrar que são voluntários
parece a guerra do Solnado
parem porque está muito calor
PQP
"Desculpe mas não pude evitar uma gargalhada quando li senso comum escrito a propósito do MP. É o que mais falta por ali. Há excepções, obviamente, mas são tão poucas que rapidamente se conformam com o andar da carruagem."
Tendo a concordar se alargar as excepções mais um pouco.
Felizmente não serão assim tão poucas, acho.
No caso concreto fico à espera do inquérito da PJ Militar.
Estou para ver...
E já agora do resultado do habeas corpus no STJ.
“Suspeitos movidos por ódio patológico, irracional contra os instruendos, que consideram inferiores …”
Só o dizer isto descredibiliza o trabalho de muitos, a começar pelo de quem tal afirma.
Não sei se é ódio. Mas será algo assim do tipo irracional com laivos bem acentuados de maldade. É também esse comportamento malevolo que explica os abusos nas praxes académicas. Ha pessoas que, quando sentem que tem poder sobre outros - hierárquico - revelam as patologias que lhes vai nas entranhas. Na tropa, nas praxes, nas escolas (bullying) etc. Nas empresas. também, principalmente com mulheres.
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Este pessoal que abusa do poder que têm ou lhes conferem, tem de ser metidos na ordem.
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Rb
Rb
Também se podem fazer pelotões de mariconcios, todos felizes e contentes.
Até pode acontecer que o inimigo morra de riso.
E no final vão todos para Formentera passar férias com os amigos.
Ou então alguém que coloque juízo nesta gente, que um destes dias pode ser preciso alguém com tomates e não vai ser o comandante supremo a criar espírito de corpo, que esse é mais beija mão de Rainhas
Se dúvidas houvesse, o aparecimento do defensor do regime, vulgo Ricciardi, a apoiar a posição assumida pela tal de Cândida Vilar nesta cena dos comandos tornou logo tudo clarinho como a água.
Eu logo vi que havia aqui cruzada das esquerdalhada.
Ou há-de ser contra a praxe, ou contra a tropa, ou contra quem entende que a mariconagem não bate bem da cabeçorra.
Pqp.
Há cruzada escardalha para tudo quanto é polícia e tropa. Porque eles têm pavor à Ordem.
Mas, daí a traduzir-se a coisa numa mera banalidade de treino, também não compro.
Não é mera banalidade de treino.
O que sucedeu não pode de maneira nenhuma suceder, e já não foi a primeira vez.
Mas aproveitar este episódio para criar "clima" para atacar a instituição militar é que me parece nojento.
Sim. É o que penso. Mas a novilíngua serve para encobrir esses intentos.
disseram que p mistério púbico
não pediu prisão preventiva
deve ter sido por causa do mau tempo
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