Um catálogo da "Feira do Livro", da Editorial Presença, de 1974, mostrava uma obra em 14s volumes sobre a História da Filosofia.
O plano da obra:
Manuel Maria Carrilho cita no artigo um outro de Eduardo Prado Coelho no Expresso em que se expressava a ideia de que o ensino de Letras é uma inutilidade a qual tem valor formativo. E cuja inutilidade tem imensos efeitos...nomeadamente nas profissões jurídicas.
No mesmo número do JL aparece uma evocação de Paulo Quintela, um docente de tretas e tradutor de génio e ainda um artigo extenso sobre a Banda Desenhada em Portugal.
Vai a seguir.