domingo, julho 07, 2019

A censura do Público

Ontem, uma colunista do "Espaço Público", M. Fátima Bonifácio deu à luz este artigo sobre pretos e ciganos. Não disse nada de especial e que as pessoas comuns não saibam de ginjeira: que os ciganos e os pretos se auto-excluem da comunidade por se centrarem na sua própria etnia e identidade. No fundo o que a autora escreveu é que são racistas. Eles mesmos e desde sempre. E não serão?

Atente-se:


O que a autora faz mais não é do que mencionar factos e realidades que todos entendem. Mas não o director do Público e certa camada esquerdista que têm outra noção da realidade. Tanto que o artigo é suscitado por uma ideia peregrina de um tal Pena Pires, sociólogo encartado, marido de uma tal Lurdes e que é acólito da principal madrassa no país, o ISCTE , no sentido de se criarem quotas para tais minorias étnicas nas universidades, independentemente do mérito que possam ter.

Perante uma avalanche de protestos, provavelmente dois ou três vindos da área das madrassas, o director do Público, madrasseiro, vai censurar doravante tais escritos pecaminosos e contra a cartilha.

A Inquisição foi assim, também e esta gente descende directamente dos savonarolas. A loucura mansa que os domina não tem conserto.



Quanto ao CM é muito interessante ler o que escrevem sobre isto. Ontem, havia uma notícia assinada pro Tânia Rei que falava numa execução na rua de Foz Côa. O relato começa por dizer que no dia anterior "um  homem de 40 anos morreu após ter sido atingido por um tiro".  Quem deu o tiro? Foram "autores dos disparos que fugiram imediatamente". 
A história por contar dizia que a filha da vítima, com 14 anos, estaria prometida em casamento a"outra família" (!). Mas esta filha da vítima não queria casar assim. E daí...só falta dizer que família era essa e que casamento era esse. Mas não se pode dizer porque é tabu e a jornalista precisará do emprego.


Sobre este assunto o director do jornal, sufragista das teses do ISCTE, Octávio Ribeiro de nome, escreve assim no jornal de hoje:  quer saber quem são os pretos da PSP e GNR e não lho dizem! Ahahahahah! Que coisa estúpida...tudo derivado  da ideologia marada das madrassas destes penas pires sem graça nenhuma.




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Megaprocessos...quem os quer?