terça-feira, abril 09, 2013

A rabecada dos economistas aos juristas

O "Viriathus" acha que toda a gente devia ter aprendido este esquema básico sobre os fundamentos da economia,  no ensino primário :


 Cá por mim não é preciso porque toda a dona de casa sabe isto. "dona" no sentido de quem administra uma casa de família. O problema dos economistas que deste modo pretendem dar uma "rabecada" aos neófitos é que a Economia, stricto sensu e política, têm mais letras na carta que é preciso saber ler. E algumas são em língua estrangeira.


12 comentários:

Floribundus disse...

quando da entrada no € perguntava como iria administrar a nova moeda. muitos estudantes não sabia. um homem rude respondeu que dividia por 30 e ficava a saber o máximo que podia gastar.

só tive cartâo de débito.

a maioria parte do pessoal que conheço andaria sempre falido mesmo que fosse dono do BP.

hoje, fim de mês depois de pagar todas as despesas essenciais, tenho 10€ no cartão e 10€ na carteira.

'fato roto, vida alegre'

zazie disse...

ehehehe

São em estrangeiro, pois.

lusitânea disse...

Falta aí aquela parte descoberta pelo ISCTE/CES de que a importação e nacionalização da pobreza alheia nos enriquece e faz aumentar o PIB...

lusitânea disse...

Hoje ao almoço informaram-me que havia uma turma numa escola da linha de Sintra em que só havia um branco...

lusitânea disse...

Felizmente que a Constituição faz providenciar logo tudo...

JC disse...

Tive hoje na mão um relatório onde vinham descritos os rendimentos mensais de uma família de uma determinada etnia:
- € 980,00 de RSI;
- Abonos das crianças (5 crianças);
- rendimentos da actividade de feirante não especificados.

Residem em casa camarária.

Ah, e dedicam-se ao tráfico de droga. Um dos elementos masculinos está preso por isso.

Quando vou ao banco, é normal encontrar romenos a levantarem cheques da Segurança Social por vezes superiores a € 1.000,00.

Porreiro, pá!

zazie disse...

Verdade? isso é muito estranho porque eles dizem que por lei o valor é muito inferior.

Não sei. Há um mundo esquisito de castas oficializadas que noutros países (como em Inglaterra) já são uma espécie de Estado dentro do Estado.

E eu tenho ideia que nasceram graças a esse internacionalismo.

zazie disse...

Mas por cá (felizmente) não é nada.

Qualquer minoria pira-se daqui. Vêm para cá para piratearem passaportes e depois seguem para outras paragens.

JC disse...

Verdadissima, Zazie,

Normalmente são famílias numerosas, que entre prestações de RSI, abonos de família, majorações e mais o raio que os parta, atingem frequentemente os mil euros.

Isto devia ser divulgado para as pessoas saberem o que se está a passar, mas ninguem fala nisto porque é sagrado

As minorias sao sagradas, mesmo que se dediquem ao tráfico de droga, e o RSI é sagrado, como já ouvi pessoalmente da boca da mulher do Carlos Moniz quando era secretária de estado dos xuxas.

Manuel de Castro disse...

Confirmo no geral a informação deixada pelo JC.
Foi-me dito pelo responsável da antiga comissão de acompanhamento do rendimento mínimo aqui da área que a situação estava já à data descontrolada, em particular no que respeitava à etnia cigana, que recebiam subsídios consideráveis por apresentarem no agregado vários dependentes, suspeitando-se até que os mesmo dependentes eram usados em vários agregados familiares. É uma escandaleira e ninguém tem coragem de tocar no assunto.

Apache disse...

É um esquema demasiado simplório, aplicável à economia doméstica, que não tem em conta “o fabrico” de dinheiro nas suas múltiplas vertentes.

lusitânea disse...

Quem se vai embora depois de terem o passaporte são os indianos,Paquistaneses, do Bangçadesh e outros asiáticos.Para Inglaterra pois claro.E uns poucos africanos que esses só por desatenção não se vêm nas ruas do sobado de Lisboa a fabricarem o Homem Novo e claro mulato...e por nossa conta.
O fisco tudo fará para concretizar o plano dos gajos das "migrações" agora salvadoras...
PS
Pelos vistos na Guiné a coca é uma fonte de receita do estado...e imaginem onde ela vem parar...com 3 vôos semanais da TAP...

O Público activista e relapso