quinta-feira, setembro 19, 2013

Anuncia-se um livro de anedotas...

 Sapo-Notícias:

José Sócrates prepara-se para lançar um livro sobre Ciência Política com prefácio assinado por Lula da Silva, sabe o Económico.
José Sócrates vai lançar um livro sobre Ciência Política no final de Outubro, poucos dias após a apresentação do Orçamento do Estado para 2014 e cerca de um mês depois das eleições autárquicas, apurou o Económico.
Lula da Silva, antigo presidente brasileiro, prefaciou o livro de José Sócrates e marcará presença no lançamento, em Lisboa.
Contactado pelo Económico, José Sócrates recusou falar sobre o assunto.
O Económico sabe que se trata de uma obra sobre Ciência Política que reflecte a passagem de José Sócrates pelo Sciences Po - Institut d'Études Politiques de Paris, para onde foi após se ter demitido do cargo de primeiro-ministro, em Março de 2011.

9 comentários:

muja disse...

Material bom para as avaliações dos próximos concursos do serviço diplomático português...

Ljubljana disse...

Finalmente o homem vai revelar-nos a verdade, dizendo-nos como conseguiu, com todo o mérito, falir o pais, assim como o seu amigo que o irá prefaciar, nos revelará toda a verdade sobre o mensalão e o seu surpreendente(?) final na decisão recente do STF. Que dupla!

Vivendi disse...

Vai dar para fazer boas comparações entre o que Salazar e Marcelo escreveram e o que este iluminado escreve.

Portugal virou uma anedota trágica.

zazie disse...

Mas ele passou lá pelo Po e fez aquilo, ou foi também de passagem.

Floribundus disse...

ensaio político sobre o Peido

O vocábulo peido deriva da palavra grega perdo.
O poeta cómico Aristófanes escreveu em As Nuvens «se o ventre humano, que é relativamente pequeno, faz tamanho barulho, o que não acontecerá com as nuvens».
Os romanos Flatus (sopro) como o deus dos peidos barulhentos e Perfidus o dos silenciosos. utilizavam a expressão flatus vocis (sopro de voz).
O poeta Marcial indica nos Epigramas «preferia que te peidasses: aliás, ao que diz Símaco, / a coisa até faz bem e ainda provoca o riso». Símaco era médico.
*Marcial; Epigramas, VII, 18
O poeta Dante informa no Inferno «ed elli avea del cul fatto trombetta ou fizeste do cu trombeta»
*Dante; Inferno, XXI, 139
No Ms "País dos tolos Alemães" «uma galinha falou / 'foi proclamado / um peido estrondoso'».
Um francês denominado le pétomane ou the fartiste foi muito conhecido na Europa pois até tocava instrumentos de sopro.
O Jornal da Besta Fubana inclui o poema «o peido que a nêga deu quase não passa no cu».
Bibliografia
*Dr. Benjamin Bart; The history of farting, Trans-Atlantis Publications (1995) 160 pg
*Jim Dawson; A cultural history of the fart, Random House (1999) 192 pg

aragonez disse...

A propósito, o Tribunal brasileiro decidiu reabrir o processo "Mensalão".
Parece que por lá, ainda existem uns laivos de Justiça.

JC disse...

Portanto, este fedorento foi para o tal instituto em 2011, se bem me lembro, no final do ano, depois das eleições e da cunha de um diplomata, e, nem dois anos volvidos, já tem preparado um livro sobre a sua passagem por lá...

Que pode este palhaço ter a contar a propósito de uma curta passagem de um ano e alguns meses pelo dito instituto?

Só se for explicar como é que ali conseguiu entrar, porque é que, afinal, se matriculou em Ciência Politica quando tinha anunciado que ia estudar Filosofia, e para mostrar como conseguiu sobreviver em Paris durante mais de um ano sem rendimentos alguns, para além de um miserável empréstimo da CGD para estudantes.

Kaiser Soze disse...

Será um resumo das cadeiras que fez (?) em França?
Sebenta cara, esta!

Arnatron disse...

Se houvesse justiça em Portugal esse artista, que criou miséria e desgraça e a terceira bancarrota no país, sendo as duas anteriores no tempo do espezinhador de bandeira de nome Mário Soares, todos pertencentes ao PS o partido dos bancarrotas, estava mas é em trabalho comunitário, para assim pagar a peçonha que no país criou, mas como os bandidos que assaltaram o país em 26 de abril de 1974, ainda mandam nas pessoas dos seus filhotes, está na maior e ainda por cima a gozar com o pagode ... até um dia ...

A obscenidade do jornalismo televisivo