A revista Observador de 21 de Maio de 1971 trazia três páginas sobre os "revisores", profissionais caçadores de gralhas e erros tipográficos que os jornais empregavam e a quem exigiam o...5º ano liceal, como habilitações. Em Lisboa, sindicalizados, ( sim já havia sindicatos, ao contrário do que os Rosas&Pereira gostam de propalar) nessa altura devia haver cerca de 200 deste caçadores de gralhas. Isso para além dos caçadores amadores que as editoras empregavam, com o mesmo propósito: eliminar passarocos impressos nocivos na escrita.
Dá que pensar, fazendo a comparação com os tempos que correm...e dá que pensar sobre o tal analfabetismo estatístico de antanho, em paralelo com o analfabetismo real do jornalismo actual em que os erros de todo o tipo são norma nos jornais e rodapés televisivos.
3 comentários:
disse-me um coleccionador que foi retirada uma edição do DN por falta dum t em contas gerais do estado
o actor Rui de Carvalho foi contemplado
criança com tusa também
havia uma empresa de recortes com a qual tive assinatura sobre assuntos de drogas
tornei-me associado dum sindicato em 1957
agora os sindicatos são uma 'nojeira'
jose, a propósito de revisores, gralhas e Língua Portuguesa, envio-lhe um texto condigno do nosso Estado para sua apreciação, pelo mail do blog.
Publiquei:
http://www.historiamaximus.blogspot.pt/2013/09/jornalismo-de-antanho-os-cacadores-de.html
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