Este documento foi-me remetido para o endereço de correio electrónico, como exemplo de um teste de habilitação em concurso público para uma vaga de assistente administrativo no Consulado-Geral de Zurique, em Abril do corrente ano.
Vale a pena ler, para perceber o actual estado de alfabetização, em contraposição ao antigamente, ao tempo de analfabetismo que os Rosas&Pereira costumam apresentar como exemplo de atraso nacional...
45 comentários:
Valha-nos São Cristóvão...
estive no serviço militar obrigatório com Manuel Halpern, Prof de Medicina.
excelente criatura em todos os aspectos.
este possível parente é um desastre.
parece uma redacção de 4ª classe dos cábulas do meu tempo
Agradeço ao jose ter ajudado à divulgação desta peça do "estado de arte a que chegamos", nas palavras do João Gonçalves do Portugal dos Pequeninos que está a ajudar à "festa" também nesta denúncia.
Também eu, em modo de contestação grave e séria desta fraude que me serviram em Zurique, apelidei de redacção da 4ª classe, precisamente, esta coisa que, depois, permitiu tudo e mais alguma arbitrariedade na "avaliação". Está tudo em "avaliação" nas altas instâncias do Estado, do PR ao MNE e SEC, mais comissões sectoriais e com conhecimento dos partidos políticos, até de alguns me(r)dia de "referência" que ainda não mexeram uma palha talvez por não quererem imiscuir-se em terrenos movediços em que eles mesmo se movem no pântano linguístico que esta peça nos sugere.
Quanto ao autor do texto, Floribundus, li depois na net algo, pois desconhecia totalmente, parece que é um crítico e escreve ou escrevia no Jornal de Letras, terá até escrevinhado um par de livros. O que me levou, na 1ª contestação que fiz ao CGZ, a dizer que não se pode confundir escrevinhadores de livros com escritores. Creio que vi até uma foto do moço, jovem, barbudo, moderno... não deve ser o prof de Medicina, mas precisaria ser sujeito a um teste de Português sem dúvida, tal como a malta de Zurique.
O que vocês não imaginam é o modo de avaliar perpetrado por aquela gente. E é precisamente com provas na mão que estou a pôr toda a gente em alvoroço em Lisboa. E aos tipos de Zurique já lhes disse de tudo por duas vezes.
Agora, como na pergunta 3, "porque razão, Lisboa..." mantém este Estado de coisas, querendo "requalificar" e submetendo professores a provas de aptidão para entrada no ensino? Porque supostamente não saem preparados para tal missão? Mas, e os que já lã estão, senhores?...
"Porque razão" pois então, por tal razão, é um pateta cheio de tachos.
Este texto é miserável! Miserável!
"não se desse o caso do filme estar arrumado de forma enrodilhada..."
Mas que é isto? Um filme arrumado de forma enrodilhada?
E as perguntas estão ao nível do texto.
"Porque razão", Lisboa....
O que faz a virgula a seguir a razão?
Faça um "muito breve resumo"???
Muito breve?
"De que trata o texto e onde se localiza?"
Onde se localiza o quê? O texto? Onde se localiza o texto?
"O que significa ela para si?"
Mas que é isto? "ela"? "o que signifca ela"?
Foi algum "brazuca" que fez as perguntas?
"Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Católica, com pós-graduação em Crítica de Cinema e Música Pop, na Faculdade Ramon Lull de Barcelona, Manuel Halpern escreve preferencialmente sobre música e cinema. Jornalista e crítico do Jornal de Letras, onde mantém, desde há dez anos, a coluna fixa ‘O Homem do Leme’, Manuel Halpern tem colaborado, entre outros, com a Visão, Público, Blitz, Antena 2, Diário de Notícias e Corriere della Sera. Nas horas vagas é DJ, integrando a dupla de som e imagem Ouvido Visual. "
Foi tirado da Rede.
O Zappa, a este triturava-o em dois compassos. Diz o currículo que é pós graduado em música pop...
O texto é um aborto, em todos os sentidos. Se calhar até nem é tão mau na origem, e teve de ser "desfigurado" mais um bocado.
O propósito - a que alude o comentador Zé Luís - é que é mais interessante. Com um aborto destes, está ao nīvel de qualquer um "passar": o que torna a avaliação muito subjectiva... Por outras palavras, o critério de avaliação não pode ser este e terá que ser outro. Resta saber qual...
JC, precisamente todas essas perguntas coloquei-as eu: quer aos tipos de Zurique; quer ao MNE para saberem como isto é. Escrevi ao MNE do Portas; já escrevi também ao MNE do Machete. Tal e qual.
Aos de Zurique chamei-lhes de vigaristas para cima. E que tive nojo de tudo isto, deles também.
Aos do MNE disse que não admitia ser avaliado por ineptos e canastrões (sic).
Agora, como é ou "porque é que," a Imprensa dita de referência não pegou neste assunto? (pergunta do milhão de dólares). Idem para vários blogues "de referência". Só o Portugal dos Pequeninos ajudou.
mujahedin, deve ter percebido que sou parte interessada nesta história, não o escondi ao jose. Eu vivi isto e, entre 32 ou 33 concorrentes uns mais novos, seguramente com licenciaturas, e outros mais velhos (exigia-se o mínimo do 11º ano), a verdade é que só 9 "passaram". Essa é outra história surreal, como virtual foi todo o processo... Passaram 9 porque havia entrevistas no dia seguinte e dava jeito serem só 9, a 20' cada uma dava para trabalhar das 9 às 12, era um sábado...
Agora, o que questiono junto das várias entidades da República, do PR ao MNE e SEC (Comunidades, e não Cultura, embora isto devesse ser visto pelo Ministério da Educação), é a avaliação.
Não se imaginava que pudessem "chumbar" tantos (23 ou 24), a prova era eliminatória e, como o mujahedin observa e muito bem, qual seria o critério? Bem, critério havia, soube-o depois, mas não uma matriz a enquadrá-lo. Ficou, então, ao "deus dará" e deu-se a arbitrariedade que me indigna, depois do vexame que senti ao ser "chumbado".
Deram-se ao desplante de dizerem que não respondi a duas questões"; mais: deram-se ao desplante de, por cima das minhas respostas, escreverem que não respondi a isto e aquilo.
Nunca julguei possível isto, uma fraude autêntica, por muito mal que pensasse destes meandros "diplomáticos", como diz o jose.
Estou à espera da "avaliação" do MNE e da Provedoria de Justiça, a quem entreguei, aos novos responsáveis, o Texto e a minha prova.
Não sou escritor, nem sequer escrevo livros para vender no supermercado, mas decerto não sou inferior ao autor do texto.
Até admito que gralhas como "facista" não sejam da responsabilidade do autor, mas de quem "criou" este texto e achou-o adequado para um teste de Português em nome de uma representação do Estado Português!
Do autor apanhei na net, logo em Abril, o que o jose agora publica acima. Não tem nada de novo, foi assim que o "conheci".
E aos de Zurique disse logo, mal cheguei cá e conheci os fundamentos do meu "chumbo", que isto era do nível da 4ª classe e da recente, porque fiz a minha, bem, lá por 72 ou 73.
A partir daí não mais parei de dar a conhecer esta peça. Os partidos políticos nem tugiram nem mugiram, a SEC do José Cesário nem tugiu nem mugiu (e lida com consulados e afins). Uma comissão, presidida pelo Alberto Martins, disse que nada podia fazer mas eu respondi, antes de irem de férias, que pelo menos tinha obrigação de vigiar e saber o que se passa, pois a comissão existe para coisas relacionadas com missões lá fora.
Soube que a Provedoria de Justiça já pediu esclarecimentos ao CGZ.
Aguardo, só quero que paguem as despesas, com documentos, que tive para participar nesta fraude em que o Estado é cúmplice e devia ter vergonha.
Em suma, é isto e foi isto que disse a todos.
Para terminar, essa "avaliação subjectiva" é do mais arbitrário que possa encontrar-se, até pelos exemplos que dei acima.
E não tenho vergonha de mostrar a minha prova a quem quer que seja.
Ah, um esclarecimento adicional. Quando regressei a Portugal, pedi justificação do meu "chumbo". Reclamei logo e insultei-os do pioria. Pedi cópia da minha prova. So a recebi quase 4 meses depois, decerto sob pressão de Lisboa. Com a minha prova, e eu sabia o que tinha escrito, confirmei todas as suspeitas que em Abril me surgiram como um clarão. Tudo o que antevi confirmou-se.
De igual modo, só em meados de Agosto foi publicitado o "vencedor" do concurso e ocupante do lugar, publicando uma acta com data de... 2 de Maio. Quando vi o nome, até por ser apenas o único homem entre os 9 finalistas, calculei logo quem fosse, sem o conhecer nem sequer troquei qualquer palavra com ele na tarde que passámos juntos em Zurique. Só gostaria de saber se é filho de algum sr. dr., quiçá um político ou amigo de alguém.
Aliás, como não sou burro, pesquisei fontes e conhecimentos da área "diplomática". Passei a vasculhar um site específico, com estes concursos e listas de concorrentes e "novos" funcionários públicos... Descobri pelo apelido algumas coisas curiosas. Instei jornalistas a fazê-lo, era só procurar se o vencedor daqui e dali é alguém bem relacionado ou de boas famílias.
Como diz o jose, até servi o bacalhau, mas nem isso bastou...
Agradeço ao jose, novamente, por este "bocadinho".
Consulado; Corpo Diplomático..
chercher l@ femm@...
Quando não é isso, é problema da rosa com outro perfume.
Eu nem tinha percebido bem, então.
Eu pensava que isto não era para chumbar ninguém, antes pelo contrário, seria para passar toda a gente, de modo a que pudessem chegar a provas seguintes mais "subjectivas", digamos assim.
Mas se é como diz, o escândalo é muito maior. Não tem subtileza nenhuma.
Diz-me que chumbou a isto? E consigo mais vinte e tal? Acho isso extraordinário!
Já agora, sempre gostava de ver a sua "prova" - ou melhor, a "correcção". Porque não concebo - aliás! - simplesmente pelo que já escreveu aqui, está demonstrado que passar no dito "teste" não lhe oferece (ofereceria) dificuldade nenhuma.
Obrigado, mujahedin. Retomando o seu raciocínio, e contando mais um bocado da história que tem pormenores tão deliciosos quanto horrorosos, posso ir de encontro ao que diz.
De facto, eu mesmo questionei quem acompanhou as provas: o próprio chanceler e um assistente técnico (categoria superior à de assist. admn., o lugar a concurso). Perguntei no final do teste: se passarem todos, como parece normal, como vão entrevistar, sábado de manhã, 33 ou 34 pessoas?
Quer saber, mas não se ria, que o assist. técn. respondeu-me: olhe, é uma boa pergunta mas não sei responder-lhe, pergunte ao meu colega (o chanceler).
O colega chegou depois, estávamos a fazer as outras provas (alemão e informática, que de nada valeram para quem chumbou a Português) em dois grupos e eu já as tinha feito e aguardava na sala do teste de Português. O que disse o chanceler quando o questionei também? Não se preocupe, teremos tempo para fazer todas as entrevistas necessárias.
Vim a saber depois que, apesar de terem marcado para as 9h de sábado as entrevistas, pedindo pontualidade, a quem "passasse" a Português, havia mais dois dias para as entrevistas, imagine, domingo e 2ª feira!!! Já viu? No CGZ, que no Verão de 2012 fez greve por um mês!, aquela malta a trabalhar todo o sábado e até o domingo? Há grandes funcionários públicos!!!
Ora, vim a saber depois através de uma acta que, não se ria, tinha a data da véspera do exame de Português (19 de Abril, acta de dia 18). E, claro, assinada pelo assist. técn. que não me soube responder se haveria tempo para entrevistas toda a gente e o chanceler.
Dá para acreditar?!
Tudo isto, claro, caucionada pela cônsul-geral, Liliana Neto que parece já se reformou mas era gozada por toda a gente e havia escritos horríveis sobre o funcionamento daquilo e o estado de guerra no sítio a que não era alheia a greve de 2012.
Pois eu duvidava que fosse possível chumbar tanta gente. "Escaparam", como digo, os 9 necessários para, a 20' cada, as entrevistas da praxe, porque aquilo foi um frete e havia que dar seguimento a um "guião".
Eu não julgava possível tudo isto. E, aliás, disse mesmo: "Não é possível, não acredito", quando na tarde de 19 de Abril o chanceler me telefonou a comunicar o resultado. Quase morri!
Sobre a "correcção", pois da mesma discorri no novo protesto ao MNE, não sem antes demonstrar os ERROS DA PRÓPRIA AVALIAÇÃO, a começar pelo texto e as perguntas, de novo dirigindo-me aos... "avaliadores". Repito, sem os insultar à portuguesa, chamei-lhes de tudo! E mandei cópias a toda a gente do que escrevo, não sou piegas nem cobarde.
Se quiser, se o jose quiser também, dê-me um email e eu envio-lhe a minha prova. Não sou escritor, mas ao que vejo não me envergonho do que sei e desde a 4ª classe não dou erros, nem gramaticais ou de ortografia ou sintaxe e deles encontramos no texto profusamente.
Anedótico, para ter uma ideia além do que já revelei da "avaliação", foi terem sublinhado na minha prova a palavra "facista" que escrevi copiando do texto como estava. Foi um deslize meu na medida em que não escrevi facista entre aspas como citação. Mas nem citações eles conhecem. Não distinguem citações de um texto (pergunta 2) de opinião pessoal (parte II da pergunta 2), que eu fiz e escreveram por cima que não disse o que significava para mim o que estava na expressão "Apanhar o comboio para Lisboa".
Se o mujahedin, e outros interessados, me acompanhou atá aqui é claro que não acredita, pois só vendo.
É isso que proponho às entidades da República e desafio-os com todas as letras a provarem o veneno. Contado ninguém acredita!
Uma precisão sobre a data das entrevistas (e a incongruência dos subscritores da acta de 18 de Abril): era do próprio regulamento do concurso a manhã de 20 de Abril, sábado, para as entrevistas (9-12h, o necessário para 9 entrevistas a 20' cada). Logo, tinha viagem e estadia programadas, uma noite em Zurique e pronto! Afinal, poderia ter de ficar domingo e até 2ª feira sem eu saber. Mas nem o assist. técn. que assinou a acta se lembrava no dia seguinte ao que subscrevera 24 horas antes. E o chanceler garantia que havia tempo para todos se necessário (assumindo, pela minha pergunta, que seria só o sábado reservado para o efeito, mas também ele esquecera o que escrevera na véspera, se é que aquilo era da véspera, duvido de tudo e a acta das notas finais, de 2 de Maio, comprova-o ao ser publicada em meados de Agosto).
Requalificação é a palavra da moda, não é?
eheheh
Claro que esses lugares quando abrem já estão preenchidos.
Bruxo!
É assim em todo o lado. Nas faculdades é o mesmo.
Não há lugar a concurso que não seja proforma para lá meterem quem já entrou.
zazie, já disse a todo o Estado Português que não me meto noutras. É que vivi uma situação caricata, com o CG Londres, que nem vale a pena falar: simplesmente nem levantei voo, houve greve de controladores aéreos em França e não pude ir a Londres, pedi remarcação da entrevista prevista para o dia seguinte e não me atenderam, perguntei que culpa tinha eu e não me responderam.
Também lá está para MNE e tutti quanti responderem...
Acredito. Também sei de histórias lá passadas que são lindas.
Zé Luis:
Tentou que o Correio da Manhã pegasse na sua história?
Não teve nada a ver comigo.
Foram coisas que me contaram através de uma pessoa amiga que vive lá.
Por acaso, não. Tenho alguma aversão a esse título, sinceramente. Quando digo jornais de "referência", mesmo entre aspas, não o incluo. Mas ainda não é tarde, a caminhada continua.
Mas do tratamento, em geral, do consulado, sei e tenho familiar que fez queixa, inclusive ao consul.
Ninguém respondeu. Aquilo é uma anormalidade porque eles até passam cartões de cidadão a tudo que é bicho careta monhé, chinês ou negro que se faz passar por português.
Na sala de espera para Cartão de Cidadão, chega a não existir um único portguês para além daquele que presenciou a trapalhada.
Roubam cá os documentos e depois "emigram" para Londres e trocam lá as tretas gamadas para se fazerem passar por mais um da UE.
E eles dão. Um segurança até contou pior.
Porque este familiar teve por lá cena de tal modo anormal que chamou a polícia.
Eles não deixaram e chamaram o segurança para impedir que a polícia lá fosse.
Usaram a lei do território tuga, para não entrar boby
ahahahaha
Uma palhaçada que se reparte por outras palhaçadas que andam a acontecer com BIs e cédulas digitalizados em conservatórias "da província"-
Tudo cheio de erros. Andam a inventar nomes às pessoas.
Eu vou agora tratar do meu e já estou à espera de também vir com nome trocado, inventado em Vila Nova de Cerveira ou na Merdaleja.
Ah, enganei-me. Não vi que a pergunta era de outra pessoa e para si.
Mas sim. Em havendo problema deve-se chamar primeiro o Correio da Manhã e depois a polícia.
É a única forma de alguma coisa vir a funcionar ou ser remediada.
Deixe-se de preconceitos. Vivemos no mundo do espectáculo.
Um facto só existe depois de vir no jornal.
Em vindo no Jornal, até factos inexistentes passam a ser casos de Estado.
Veja como foi a parvoeira do acórdão que falava no vinho fazer bem ao trabalho.
Uma treta de não-facto que até teve honras de resposta de Ministro da Saúde e novela de todo o tipo de politólogos e comentadeiros da terrinha.
Aliás; estes que chegam a estes lugares de doutorados em música pop que também fazem provas de exame para consulados, só chegarm lá por essas 3 vias possíveis:
A do nome da rosa; a do género alternativo ou a de já ter aparecido no jornal.
É um texto cheio de solecismos, bem ao jeito do período "socretino/milu"que fez tábua rasa da ortografia, literatura e cultura deste martirizado País.Vejámos, como exemplo, esta "pérola": "porque razão...".O autor não sabe que comete um grave erro de sintaxe, pois teria de estar escrito" por que" e não "porque"
Estava a ver que ninguém topava esse.
Por que = por qual razão.
Apanhou-o a Zazie, logo no início!
Não me diga que necessitava confirmação? :)
Essa porcaria que aí está é um nojo. Nem é de olhar muito para ela, não se lhe apanhe a vérmina por contágio...
Ó Zé Luís mande lá a coisa para aqui, se fizer o favor:
mujahedine[at]gmail.com
ehehehe
Não. Era só para ver.
Mas isto é inacreditável. E como é que um patusco destes ainda é escritor.
Não sei. Aqui há tempo uma amiga também me falou de um poeta. Fui ver e só escrevia com erros.
Mas pior, a editora que o publica, também tem página online cheia de erros
":O)))))
Para a Zazie, em especial:
Peço me desculpe há dias não a ter convencido sobre os psiquiatras, criminosos que por tanto mereciam cá voltasse a inquisição e os queimasse vivos ou lhes desse o mesmo tracto das bruxas. Já então e há muito antes eu dos psiquiatras testemunhava que — e pior ainda: quando até a própria família (ingénua, preconceituosa ou interessadamente) adere a tais tretas e por isto abandona o seu pretenso doente senão mesmo aproveita para até a camisa lhe roubar — só agora, fortuitamente aliás, soube deste “site” e respectivos temas sobre psiquiatria e psiquiatras (cujos originais desconheço), acho eu muito elucidativo a propósito e que por isto aqui deixo e viva e integralmente recomendo:
http://portugalmundial.com/2013/09/psiquiatria-uma-industria-bilionaria-de-doencas/
Não foi isso. Eu entendo toda essa vigarice, incluindo a invenção de doenças, como a das crianças hiper-activas.
O que eu disse é que o psiquismo humano é um mundo e é óbvio que é particularmente interessante estudá-lo.
Entre os que o fazem, e também os que tratam, os psiquiatras sempre têm a vantagem de serem médico (com o curso de medicina)- ao contrário dos psicos, que, se não forem bons bruxos, são uns parlapatões.
Mas seria parvoeira negar a importância do tratamento mental e, ainda mais, do seu estudo.
Mas é um erro dizer-se que se pode estar com alguma psicose ou neurose e nem precisar de tratamento.
Deve é tratar-se logo mas com bom médico (o que é mais difícil de encontrar).
È questão como apanhar uma gripe. Se tomar logo um comprimido aquilo nem vai mais longe.
Se não tomar, pode apanhar pneumonia.
Acredito
Mas, qual é a alternativa aos psiquiatras?
Os psicanalistas?
Os psicólogos?
A questão era esta.
Zazie,
Vª Exª diz o normalmente óbvio. Porém, na realidade e em geral, não é isso que se passa com os psiquiatras, cuidado com esses bichos!
Localizado o grande amigo do nosso José:
http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=428869
Acho muito engraçado este tipo de comentários, reclamar em relação à prova ou à nota que achava que devia ter tido ainda percebo. Agora vir falar de alguém que não conhece, por a honra dessa pessoa em causa só porque ela conseguiu o que você não foi capaz, Sr Zé Luís... parece-me muito mal.
Para seu esclarecimento deixe-me dizer-lhe que o individuo que ficou com o primeiro lugar, como tantos outros que ficaram sem os seus empregos,decidiu emigrar. Aplicou as suas economias na viagem e estadia, investiu num curso de alemão e recorreu APENAS aos conhecimentos por ele adquiridos... e agora, graças ao seu azedume encontra-se sem emprego, sem subsidio e com três filhos pequenos para alimentar.
Antes de abrir a boca ou de fazer só por fazer pense que isso traz consequências... Já agora também impugnou o concurso para o consulado do Luxemburgo? Como ficou em penúltimo fiquei curiosa...
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