RR:
O ministro dos Negócios Estrangeiros admite que cometeu uma "incorrecção
factual" ao escrever, numa carta em 2008, nunca ter tido acções da
Sociedade Lusa de Negócios (SLN), mas disse não haver qualquer intenção
de o ocultar.
Mentiu. No pasa nada, no entanto. Noutro país civilizado, diria a seguir: demito-me.
11 comentários:
a política portuguesa está 'enxameada' de mentirosos colectico
teve uma 'branca'
o seu lugar era a gozar a reforma
coletico faz parte dum texto que escrevo sobre o azeite na África romana
Crises?What crises? Siria? To me no crises.
Mas afinal o azeite é colectico ou coletico? Ou é conforme o famigerado acordo ou sem ele? E a palavra é esdrúxula ou ou não? Esdrúxula sem acento? É outro desacordo?
Pá para se ser democrata vale tudo...fassista é que era difícil...
A corja no seu melhor: chafurdando na impunidade.
Falta uma vírgula logo após "país"?
É que assim somos levados a pensar que este espaço é também, civilizado...
Oh pá por favor, o homem só comprou 20000 papéis daquilo e ganhou uns cobres na venda.
É perfeitamente natural que se tenha esquecido numa resposta por escrito.
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Num pais em que já se demitiram ministros por anedotas que muita gente conta em privado, mostra o estado a que isto chegou!
Quem, a dada altura da sua vida, teve de assumir a doutrina marxista ou suas variantes 'light', acaba por lidar com a Mentira como uma ferramenta de trabalho. E esta ferramenta é tanto mais usada quanto mais à esquerda do espectro político nos situarmos.
incorporeo: Lembra bem porque tenho por aqui um artigo antigo sobre o dito que então só jurava pelo "socialismo"...
para ele incorpóreo
vem de 'incorporar'
Acho que o pessoal não entende o que realmente aconteceu.
Parafraseando o que ouvi (não sei se foi o Machete que o disse ou um seu representante - em gestão de negócios, parece-me): Ah, o que foi dito é indiferente. Na verdade, a comissão tem poderes para investigar e podia tê-lo feito e ficaria a saber se era ou não accionista.
Pumba!
Somos todos um bando de burros que não entendemos nada disto e parece que exigimos que o pessoal responda a verdade quando lhe perguntamos alguma coisa.
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