Em 3 de Maio de 1985 a Grande Reportagem publicou um texto de Vasco Pulido Valente sobre um dos "livros da minha vida". Durante algumas semanas, outros tantos livros foram analisados por VPV na revista dirigida então por J.M. Barata-Feyo, um dos jornalistas híbridos que foram aparecendo ao longo dos anos nos media nacionais.
O livro em causa era o Portugal Contemporâneo de Oliveira Martins, aqui citado na crónica do passado Sábado, no Público. É ler o que VPV então escrevia sobre Oliveira Martins...nada menos do que considerá-lo o guru dos historiadores nacionais. Depois dessa obra, "houve apenas exercícios escolares, acéfalos e mal escritos".