terça-feira, maio 17, 2016

A nova RTP

A pequena-grande jornalista Felgueirinhas, filha da mãe que tem, desarrincou uma cacha de bradar aos céus da RTP: o juiz Carlos Alexandre que esse género de jornalistas aprecia acima de todos os demais, contraiu um empréstimo de 4000 euros- 4000 euros!...e quando? Em 2012, junto do Cofre de Previdência dos Funcionários do Estado. Uma quantia provavelmente menor do que ganha à semana a referida pequena-grande jornalista, nova referência nacional do jornalismo caseiro tipo RTP.
Pois bem, o regulamento do referido Cofre permite tal empréstimo e nada haveria a sinalizar, porque esse género de operações é confidencial ( tal como os movimentos bancários) mas tal não é obstáculo a este jornalismo tipo RTP que se incomoda mais com a violação de segredos de justiça que já o não são...

E como é que se noticia uma coisa com esta gravidade enorme e incomparável com as malfeitorias que se conhecem por aí fora e que a RTP tem noticiado com pressurosa actualidade?

Assim:

O juiz Carlos Alexandre recebeu um empréstimo de 4 mil euros do Cofre da Previdência dos Funcionários do Estado, à revelia das regras desta instituição de utilidade pública.

E quais são as regras dessa referida instituição? Estão aqui e bastaria à Felgueirinhas ler para não ter notícia...

Que dizer desta habilidade? Que já vale tudo...

8 comentários:

zazie disse...

Andam histéricos

Floribundus disse...

quando ouvi a nu-tícia
pensei que o juiz tinha assaltado o cofre

promoções por vias
... ligadas à bainha

mate em 3 lances com peão de briga

José Domingos disse...

Mais um frete, jornalixo é isto.
É confrangedor.

JC disse...

Incomoda mais a esta filha da mãe Felgueiras a concessão de um empréstimo de € 4.000,00 pela Caixa de Previdência ao Juiz Carlos Alexandre, que tem um ordenado conhecido publicamente que lhe permite pagá-lo rapidamente, do que a concessão de um empréstimo de € 120.000,00 pela Caixa Geral de Depósitos ao EX-PM José Sócrates, que na ocasião não tinha quaisquer rendimentos - palavras dele - e que nem se imagina como é que o poderia pagar.

Não se percebe o que é que esta filha da mãe Felgueiras tem contra a Caixa de Previdência...

JReis disse...

Entretanto, o império do Balsemão é assim interpretado:
http://joaorendeiro.com/wordpress/?p=2462
Parece giro...

Luis disse...

O problema já não é esta sujeita apresentar noticias desta natureza tentando criar um "caso" contra um magistrado que, depois de tanta coscuvilhice a respeito da sua vida pessoal e profissional, nada encontraram que desmerecesse a confiança que lhe é dedicada; o problema reside numa estação pública, paga pelos contribuintes, que à mingua de programas de qualidade desencanta uma sujeita para dirigir um programa que só pelo apelido arrepia. Claro que o esforço dela por conseguir limpar o mesmo é nenhum, antes pelo contrário.
Tivesse ela um pingo de idoneidade e não se metia nestas palhaçadas. Melhor fora que fosse para onde a outra felgueiras se acoitou quando teve a justiça à perna.

Unknown disse...

E aquilo que passa por "ministério púb(l)ico" não actua?...
Bem sei que fomos um dos "sócios" que deram origem à américa latrina, mas mesmo assim...
Quanto ao psitacídeo do caixote do lixo televisisvo...digamos que a genética não falhou...

Asam disse...

Pelo menos fica-se a saber o tipo de jornalismo de investigação feito por Sandra Felgueiras.

O Público activista e relapso