sábado, maio 14, 2016

Os franceses já tiveram uma geringonça: foi em 1936 e correu mal

Revista francesa Historia, Maio 2016, resumo da geringonça francesa de 1936 que acabou quando Léon Blum se demitiu, por falta de apoio parlamentar para obtenção de verbas para a  Defesa ( a II G.Guerra estava à porta, literalmente). As dificuldades económicas crescentes, apanágio destas formas de governo e as desavenças no seio da geringonça ( os comunistas e esquerdistas radicais queriam a intervenção da França na guerra de Espanha...a favor dos republicanos, claro) ditaram o seu fim.

Em 12 de Maio de 1936, há 80 anos o Papa de então denunciava o "inimigo comum que ameaça tudo e todos, até ao santuário da família, do Estado e da sociedade: o comunismo. Muitos deixam-se enganar ao ponto de nem verem o perigo comum. Ao ponto de ajudar, até pela conivência ou mesmo por favor manifesto, esta força que tudo ameaça":


Por cá não aprendemos nada porque nada soubemos aprender e uma maioria de esquerda continua a acreditar que o dinheiro cai das árvores ou nasce por geração espontânea.

3 comentários:

Floribundus disse...

tinha 5 anos
ouvia Meu Padrinho
muito preocupado depois de devorar a leitura do

só muitos anos depois da sua morte (1939) me apercebi do seu drama
como oficial na Flandres onde o cloro lhe destruiu a saúde

a organização social e a mentalidade mudaram muito

mas a ambição, inveja e ódio são inerentes à condição humana

National Geographic chanel
apresentou programa sobre a localização cerebral dos comportamentos ó manos

'só mudam as moscas'

p rectângulo afunda-se com monhé e entertainer no comando
e eu não sei nadar

como me lixaram o estômago estou a pensar em alugar uma barriga para as digestões

zazie disse...

Muito bem recordado.

Anónimo disse...

«maioria de esquerda continua a acreditar que o dinheiro cai das árvores ou nasce por geração espontânea».
Eu diria que o que existe é uma MINoria sinistra.
O resto da malta está-se nas tintas e espera uma ditadura para por o país a bom recato.
Aliás, todos os "importantes" são filhos de fasssistas ou foram fasssistas.

O Público activista e relapso