quarta-feira, maio 18, 2016

Lula e o PT: ascensão e queda de um mito


 O Jornal de 13.3.1981: ascensão de Lula da Silva, o sindicalista dos pobres e fundador do PT, já com o discurso imbatível que leva a Esquerda ao poder, onde quer que se enganem pessoas pobres. O Brasil não tinha falta disso e a ética era palavra de ordem. Parte-se do pressuposto que os direitos são iguais para todos mas os deveres ficam em segundo plano. Os ricos é que têm culpa da existência do pobres e por isso prega-se a "solidariedade internacional da classe trabalhadora". É o velhíssimo chavão marxista "proletários de todos os países, uni-vos!"
Lula foi assim que começou...





 Entretanto e passadas estas mais de três décadas, acabou assim, como relata a revista Veja de 18 de Maio de 2016:






Outro grande militante do PT, um certo José Dirceu,  foi agora condenado no âmbito da operação Lava-Jato, numa pena de prisão por 23 anos...




Observador: 

A justiça federal brasileira condenou o ex-ministro José Dirceu a 23 anos e três meses de prisão por crimes como corrupção e branqueamento de capitais no âmbito da Operação Lava Jato, divulgou a imprensa brasileira.

Os ídolos com pés de barro acabam assim, esfrangalhados no pó.

4 comentários:

Josephvs disse...

O bicho era (é) agente secreto do Fidel

Floribundus disse...

sadam acabou num buraco
kadafi num cano de esgoto
pode ser que os ratos brasileiros e portugueses acabem na pildra
ou na cama com fidel

Merridale and Ward disse...

«pode ser que os ratos brasileiros e portugueses acabem na pildra»

Deus o ouça!

Maria disse...

Se a Justiça brasileira está a actuar e de que maneira, condenando os prevaricadores da administração pública, os abusadores de cargos políticos, os traficantes d'influência nas grandes empresas e mesmo ex(?) militantes de partidos acusados de burlas, um destes designadamente do PT, segundo as notícias, por que motivo não se faz o mesmo por cá? A nossa Justiça tem muito que aprender com a congénere brasileira. O que se passa no nosso País a nível de corrupção do Estado, a mesma que acontece na Administração Pública e na Comunicação Social, é um autêntico escândalo cuja dimensão a generalidade dos portugueses nem faz a mais pálida ideia.

Tudo isto é uma vergonha, como muito bem acentuou o comentador Manuel Almeida noutra caixa, mais atrás.

O Público activista e relapso