Este sicofanta das dúzias, hábil no manejo de tretas filosofantes e injúrias pustulosas afinal publica promessas públicas de almoços grátis em modo semelhante à esquerda reinante: logro escondido com escamas de fora.
Num arroubo de palermice agora bem atestada e notavelmente reconhecida prometeu jantarada lauta no Gambrinus a quem aparecesse se o pato Donald ganhasse as eleiçoas à dona Clinton.
Prometeu é um modo de dizer que qualquer leitor honrado percebe: " Entretanto, que fique solenemente declarado: se, por algum inusitado
milagre do Destino, a bruxa Killary perder, pago um jantar no Gambrinus
aos leitores deste blogue".
A promessa é inequívoca e pela minha parte fiz o que podia e devia: publicitar a oferta pública, alargada a indigentes locais que aparecessem e se reclamassem leitores putativos da loca infecta.
Nas Portas de Santa Antão há sempre uns andrajosos de espírito que frequentam as ruas paralelas, à noite e à procura de abrigo nos teatros próximos e no franchising local do starbucks. Pessoal de capuz e capote e saia com decote, reluzente no apetite agudo, às dezenas, quiçá centenas e que já tinham um jantar bem prometido...ora divulgar tamanha oferenda aumentava o valor do pato, multiplicando-o por cem, pelo menos. Uma obra de caridade, portanto.
Imaginei logo um dragãozito de fancaria pejado de penas postiças prontinho a ser despojado de tanto peso e aliviado na carteira bojuda que certamente levaria para solver a conta calada que a tal se seguiria...
Um pato, portanto, em vez de um dragão. Um transformer depenado de uma só vez.
Pelos vistos, nada feito. Não há jantar para ninguém. E divulgar estas ofertas fantásticas, dignas de feira da
ladra em maré de saldos ou de "bar aberto" em maré de bebedeira é "chibar", um verbo catita da parafernália sicofanta.
Resta por isso o repasto habitual na loca infecta: palermices em barda e ideias reduzidas a resquícios de senso.
41 comentários:
Uma dúvida:
Fez "o que podia e devia: publicitar a oferta pública"... aos leitores do seu blog ou aos seus amigos que "frequentam as ruas paralelas"?
I was only joking my friend...cantava Rod Stewart há uns anos.
As ruas paralelas de Santo Antão não são muitas, na realidade nem há.
Portanto, é figura de estilo.
É que esse Dragão das dúzias diverte-se a esmorecer com injúrias e eu divirto-me a gozar com a palermice de oferecer um jantar a quem aparecer e leia o blog...
a loira burra
declarou não conhecer as 'necessidades' dos eleitores
os brasileiros preferem comer a modalidade 'frango assado'
a comunicação xuxial ficou muito mal vista por fabricar notícias erradas
assim como 'as sondages que me dão uma vantage'
PQP
À esquerda caviar- logo no Gambrinus
AHAHAHAHHA Está visto que ia ser depenado que nem um pato tolinho e sem saber se estava a pagar a quem insulta ou ao que resta para os encómios.
":O))))))))
Depois os outros é que são asnos...santa paciência.
hmm, não foi a quem aparecer e leia o blog...
"em bom rigor, tirados os penetras, peregrinos e descarrilados do Google, rondarão a dúzia"
E isso foi-lhe dito ao ouvido, para ser chibado aqui?
Isso foi o que o sicofanta pensou...mas a realidade vai mais além e eu limitei-me a dar uma ajuda à engorda de um pato. Nada mais.
Um pato gordinho é melhor depenado.
A republiqueta socialista dos sovietes da função pública e dos reformados
Segue o carimbo nº5 da 3ª internacional
‘quando não há tecnologia fazem-se obras públicas’ porque o retorno da capital investido é altamente reprodutivo
A Web Summit veio mostrar a nossa alta capacidade para empilhar tijolos ou abrir buracos
Os mais pequenos pormenores mostra que isto não é um país muito menos um estado de direito
Estive a fazer ecocardiograma e exames com meios de diagnósticos por marcadores radioactivos, em clinicas particulares, que mostram à evidência que o sns é uma bela merda
Só coisas de site-mede. E mediu e achou que se tramou.
":O))))))))
Hoje fartei de rir-me sozinho com esta barraca.
Só de imaginar o dragãozito de carteira inchada a puxar da nota gorda para pagar os repastos em catadupa...e com a continha maior que a mesa do Gambrinus...é demais.
Que palerma!
Nada me foi dito.
Limitei-me a ler o que está escrito.
O sentido pareceu-me, e parece-me, evidente.
Mas Vs. convençam-se do que quiserem.
Se ainda passo por chibo também não vale a pena...
A estimativa da dúzia ( ou mais um pouco...) é muito whishfull thinking porque na realidade uma promessa dessas fica aberta a quem aparecer por ter lido o blog.
Essa é que é a interpretação correcta se alguém for reivindicar o cumprimento do anúncio.
Porém, agora diz que é "publicidade enganosa" porque a intenção foi reduzir àquela dúzia que se reduziria a meia ou menos.
Enfim, uma paródia e motivo para rir, tão somente.
Uma declaração não séria, como se diz na gíria.
O que é para levar a sério no que o Dragão escreve?
Chamar-me sapo, pírulas e assim, fustigando com escárnio redobrado e insultando a sério, algumas vezes, dizendo que não?
Ponho a questão a quem leia: e se vos chamasse a vós?
Por mim, deixei de levar a sério. Tudo o que escreve.
Aprecio o estilo e alguma desmesura e faço de conta que os insultos são da mesma ordem da palermice.
Bem, o que eu percebi é que o jantar era para os leitores, sendo estes aqueles que estão lá no cavaco habitualmente.
Para esses, a estimativa da dúzia parece-me apropriada mas até foi feita ressalva para o dobro.
Isto parece-me tão evidente lendo o que lá está escrito que, francamente, não sei de onde tiraram a ideia de que era "bar aberto" para qualquer pessoa.
Nem se vislumbra bem o putativo objectivo nesse caso. O que era? Alcandorar-se a oráculo do futuro apostando naquilo que toda a gente já pensava saber?
Mas, enfim, é como digo, convençam-se do que quiserem.
Os leitores de um blog são apenas os "residentes"?
Até parece um jurista de meia tijela a falar...
E então quem são os residentes? Os que comentam?
E os que vão espreitar, ler, ver a promessa pública de oferta de jantarada insensata, ficam de fora só porque sim e a interpretação é restritivamente subjectivada?
Enfim, parece-me uma interpretação errada mas admito que a insensatez da proposta pública fosse essa...
Quanto aos nomes, a questão é melindrosa.
Como o José sabe eu partilho das mesmas ideias que ele. Ou, melhor dizendo, da mesma ideia; porque é só uma que é relevante.
E que é esta que já aqui levantei muitas vezes: devemos ou não devemos aceitar aquilo que de fora nos queiram impôr? Eu acho que não.
O primeiro argumento que se aduz contra isto é o da realpolitik.
Mas para se fazer realpolitik eficazmente, é necessário perceber a realidade como ela é e não apenas como aparenta ser. É preciso distinguir o permanente do transitório.
O segundo argumento é o da inevitabilidade de certas coisas.
Mas este argumento não se pode aplicar indiferentemente a tudo em retrospectiva. Pois se o que veio a acontecer era inevitável, então porque razão despenderam os nossos inimigos tanto tempo e tantos recursos para que tal viesse a acontecer?
Pessoalmente, e espero que não me leve a mal, eu estou convencido que o José, como muitos outros, compreende tudo isto perfeitamente.
Por alguma razão, porém, recusa-se a aceitá-lo. E penso muitas vezes se eu, na mesma situação e tendo vivido isso tudo, o antes e o depois, seria capaz de o aceitar; se seria capaz de aceitar, nas suas proporções reais - permanentes -, a catástrofe que deixaram abater sobre nós.
Porque é sempre mais fácil manter a ideia de que as catástrofes que desabam sobre nós são inevitáveis e descarregar a frustração que elas causam em quem se obstinou a evitá-las, ao ponto de considerar casmurro quem em tudo o mais se considera sábio; do que aceitar que aconteceram porque não soubemos, ou não quisemos, encontrar e aplicar a força, e fazer os sacrifícios necessários, para as evitar e que, ao fim e ao cabo, quem se obstinava estava certo.
Da mesma forma, compreendo que quem foi chamado a fazer os sacrifícios, quem empenhou a sua vida e as suas forças a evitar a catástrofe, e tenha constatado a possibilidade de a evitar, se possa ressentir de quem assim pense e não encontre já em si uma certa paciência.
"Pessoalmente, e espero que não me leve a mal, eu estou convencido que o José, como muitos outros, compreende tudo isto perfeitamente.
Por alguma razão, porém, recusa-se a aceitá-lo."
Compreende mas não aceito integralmente porque discordo da análise estrutural e conjuntural.
Acho que as raízes do problemas são outras embora interligadas e que o radicalismo direitista não resolve problemas actuais da sociedade.
Como aliás nunca resolveu.
Portanto é uma discordância de fundo.
No entanto há dois modos de lidar com essa questão: se aceitarmos que o Outro pode ter razão naquilo que diz ou escreve, Outro no sentido de alguém que pensa diferente de nós, devemos tentar perceber o ponto de vista do Outro.
Se não o quisermos fazer e estivermos convencidos que somos donos da Verdade começamos a disparar ao Outro insultando-o por ser burro, mentecapto e inepto para perceber o que nós achamos que é a Verdade.
E é isso que vejo nos escritos do Dragão.
Essa incapacidade em se olhar ao espelho e perceber que pode estar errado e por isso respeitar quem não pensa do mesmo modo.
Se o fizer com sentido de humor aceitável ainda vá lá. Se começar a disparatar insultos travestindo-os de humor torna-se inaceitável a não ser que não seja levado a sério.
Houve um momento breve que me chateei e reagi. Passou, deixei de levar a sério porque é isso que faço em casos que tais.
A pergunta que faço é se devemos discutir coisas que até são interessantes insultando a esmo e desvalorizando a inteligência alheia... como se fôsssemos os donos da Verdade.
Essa pesporrência autista parece-me estúpida porque conduz ao isolamento e superioridade balofa dos maluquinhos.
Portanto, a questão principal é muito simples de expôr:
Como já disse várias vezes o problema do nosso país, desde há 60 anos para cá precisa de ser entendido na realidade multidiversa do que sucedeu na sociedade.
Isso não é simples e não aceito a explicação do ISCTE e quejandos que me parece profundamente errada.
A outra ou outras explicações podem ser obtidas por diversas fontes, inclusivé pela nossa própria análise da realidade do que ocorreu.
Essa realidade tem um modo de conhecimento, uma epistemologia que pode ser encontrada nos registos documentais mais anódinos como sejam os jornais de época que mostram o que sucedeu de facto.
A interpretação que alguns fazem dessa realidade sem a terem conhecido realmente por a não terem vivido ou não conhecerem por ignorarem factos contextualizados no tempo conduz a erro, a meu ver.
Esse erro pode ser desmontado ou mostrado através de outras interpretações e é isso que tento fazer sem proferir sentenças sobre a minha Verdade.
Há aspectos, porém que se me afiguram indiscutíveis ao nível dos factos conhecidos.
Um dos aspectos mais interessantes, para mim é perceber como mudamos o paradigma económico em 1974-75 e arrastando com isso uma mudança social importante de percepção do que deveria ser o mais adequado à nossa maneira de viver desde então.
Por isso dou tanta importância ao socialismo, comunismo e esquerda em geral porque se tornaram hegemónicos culturalmente e na intelligentsia do país.
Se percebermos bem como isso funcionou podemos alterar o modo de funcionamento, denunciando os erros fatais.
Alguns acham que já perceberam tudo e por isso avançam afoitos noutra direcção que é a de chamar aos demais mentecaptos, burros e abaixo disso.
Enfim, cada um sabe de si, mas para mim isso é estupidez pura.
muja:
O "isso foi chibado aqui" dirigia-se ao José, não se dirigia a si. Ele é que escreveu que o José chibou uma treta que publicou online.
Essa treta de se achar que os blogues são uma casinha fechada com convidados lá dentro é uma palermice de infonabos.
Ninguém sabe quem é quem- tirando os casos em que se conhecem pessoalmente. Fora isso aparecem nicks de um dia para o outro que se consideram "residentes" só porque vão às caixinhas de comentários.
Mas acho que foi mais uma brincadeira essa do "chibar". Seria estúpido se assim não fosse.
Chibei porque amplifiquei o que tinha sido anunciado como promessa.
Para mostrar a palermice da promessa.
Não vejo aí diferença de substância, somente de forma.
Invocar o quixotismo em relação a alguém, pode ser tão insultuoso e menosprezador quanto outros termos mais desbragados, dependendo do contexto e do alguém concretos.
Tudo isso da Verdade é muito bonito e verdadeiro de uma forma geral, mas a realidade impõe limites práticos.
É impossível fazer seja o que for de tangível e duradouro, duvidando de nós a todo o instante e pondo-nos no lugar do Outro sistematicamente. Há um momento para duvidar e outro para agir na certeza. Como Salazar dizia: estudar com dúvida, realizar com fé.
Foi precisamente assim que nos desgraçámos, porque nós somos particularmente vulneráveis a isso. Essas considerações genéricas sobre a dúvida metódica caem que nem ginjas no nosso feitio pouco perseverante.
Porque ao menor obstáculo, à menor dificuldade, - sem alguém que nos force a continuar - buscamos imediatamente pretexto para desistir e largar.
Isto vê-se tão claro na questão em causa que até espanta. Enquanto houve alguém que nos forçou a perseverar, vencemos. Quando esse alguém desapareceu, foi um rápido enquanto tudo desabou.
Quixotismo não é insultuoso porque significa apenas que alguém pretende mudar uma realidade com meios manifestamente insuficientes.
O insulto não reside aí como não reside no humor tolerável.
Se lhe chamarem burro explicitamente, ou pior que isso, sem ser em tom humorístico, gosta? Acha que é nada?
O Relativismo não é isso. Colocarmo-nos no lugar do Outro é apenas um métdodo para uma eventual discussão sobre matérias que não são claras nem absolutas.
Não quer dizer abdicar do que acreditamos.
Salazar dixit: "estudar com dúvida"...
Sim, mas nunca o disse sem dizer "realizar com fé".
Mujinha, portanto a tua ideia de vida (política) resume-se a não aceitar orientações exteriores.
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Pronto. Esta percebido. Pareces o bloco de esquerda a falar. Contra os ditames da 'oropa'.
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Ora bem, um gajo (e um país) não vive sozinho, não é? Há sempre algum mafioso que nos faz convites que não podemos recusar.
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Tu próprio, creio, se te apontassem um pistola à cabeça (ou da tua família) serias menino para aceitar orientações externas.
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É mesmo assim a vida. Os heróis vivem em Hollywood. Na vida real um gajo tem mesmo que escolher o caminho menos danoso. É, às vezes custa, eu sei, engolir sapos.
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Em algum momento das nossas vidas somos obrigados a engolir sapos. Custa mais nas primeiras vezes, eu afianço, mas se lhe tomamos o gosto e soubermos alavancar esse momento (que parece menos bom) para beneficio futuro, tornamo-nos maiores e imensamente mais resistentes.
Ao longo da vida eu tenho vindo a especializar-me em engolir anfíbios. Faço isso cada vez melhor, confesso. Um tipo vai aperfeiçoando a técnica.
O que mais custa aqueles que nos querem fazer engolir um grande sapo é a alegria com que lhes propomos prepara-lo.
Degusta-lo em cochinhas ligeiramente crocantes em forno a lenha ou um fricassé temperado com pimentos vermelhos picantes. Mas admito outras opções.
Na verdade a ideia de engolir um valente sapo é uma espécie de formação complementar que o adversário nos dá à borla. Vou até mais longe: bem aproveitado o momento pode muito bem ser o fulcro para a nossa força ou, como diria o outro cientista (cujo nome teima em escapar): dai-me um fulcro e levantarei o mundo.
Com empenho na degustação do anfíbio, alcançamos a experiência necessária e com ela o reconhecimento dos demais e com este -esta é a melhor parte- a desmoralização cabal do oponente que nos fez engolir o sapo.
Bem apreciado o engolimento do sapo e adequadamente aproveitado poderemos mesmo conferir lógica àquela mensagem bíblica onde o profeta faz das suas fraquezas a sua imensa força.
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Trocado em miúdos: há que aproveitar todas as vertentes da vida, mesmo daquelas que nos custa a engolir, e usa-las para benefício futuro.
Como diria o pequeno grande mestre do karate kid:
-focous Daniel San, breath in breath out.
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O isolamento é que nunca será a melhor solução. Orgulhosamente lixados também não.
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Rb
Sim, ó machambas, que sejas especializado em engolir sapos e restante fauna anfíbio-batráquia acredito perfeitamente. E até desconfio que até sei qual é o grande sapo que aí tens atravessado na garganta. E bem me refastelo na certeza que aí há-de ficar para sempre.
Se eu fosse pintor até pintava um quadro: O Batraquiófago Engasgado
De resto, deixa os portugueses falar e sobre a questão do isolamento e das orientações exteriores, podes ir esclarecer-te a Israel.
José,
se me chamarem essas coisas, posso gostar ou posso achar piada. Tal como o José.
Sobre o quixotismo, penso que tivemos agora um belo caso a ponderar.
Um D. Quixote que levou a melhor, contra tudo e contra todos (ou que assim pareceu a muitos). Afinal de contas, não era contra tudo e contra todos. Era só contra alguns, que sendo muitos, apenas parecia serem todos.
Quanto ao Dragão eu tenho uma teoria. A teoria Barunca.
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Ora vejamos, é notório que ele aprecia políticos com perfil autocrático. Putin, Assad, Salazar, Trump...
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E porque é que assim será?
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Porque é Barunca. A senhora dragona manda e ele nunca.
A compensação deste défice lá em casa revela-se e projecta-se com todo esplendor naqueles políticos.
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Por esta razão celebra a vitória dum deles como se fosse a dele própria. Até disponibiliza dinheiro próprio para pagar conta em festarola comemorativa.
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Quando cai na real, quando é preciso pedir a sua senhora o agreement para pagar a conta do Gambrinus, faz marcha atrás a todo o vapor. Usa truques e palavras esdrúxulas para saltar fora e assim, finalmente, sossegar a senhora dona dragona que tem mais onde gastar o dinheiro do que nós delírios do marido.
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Rb
Zazie,
certo. Não tinha percebido.
Os sapos, mujinha, são mesmo para engolir. E o teu (e dragão) apoio entusiastco a Trump será o maior deles todos.
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Principalmente na questão israelo-arabe.
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Eu, que defendo israel ardentemente, consigo adivinhar que as ideias trumpetinas de apoio incondicional a Israel, tem tudo para dar borrasca.
O adversário nunca se deve humilhar. Como diria sun tsu, criar um ponto de fuga ao inimigo é sempre melhor do que dar-lhes batalha até ao último homem.
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Trump vai lixar tudo. Humilhar os palestinianos. Aguçar a raiva dos iranianos.
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Uma boa merda para a paz.
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A inépcia e bronquismo trumpetino é evidente. Um especie de trolha a lidar com assuntos delicados não pode dar coisa boa.
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Mas nota bem, ainda tenho a esperança que o homem cumpra pouco do que prometeu. Deve fazer dalguns assuntos menores bandeiras propagandiscticas para inglês ver. Do tipo geringonça. O ps aceita umas ideias sem importância das esquerdas e prossegue.
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Rb
O Trump não era nem é um d.quixote. Foi apenas a pessoa que apareceu a polarizar um descontentamento generalizado para com o politicamente correcto e fez um discurso mais consentâneo com a realidade.
E isso é o oposto ao quixote.
O quixote da fábula e da metáfora é alguém que não vive a realidade porque inventou uma só para si. Uma ilusão, portanto.
"Mas nota bem, ainda tenho a esperança que o homem cumpra pouco do que prometeu. Deve fazer dalguns assuntos menores bandeiras propagandiscticas para inglês ver. Do tipo geringonça. O ps aceita umas ideias sem importância das esquerdas e prossegue."
Também digo, o que é raro...
Arre que és chato.
Eu quero lá saber que esperanças tens tu ou a tua opinião. És um borra-botas socretino, aspirante a judeu, que diz tudo e o seu contrário.
A única diferença entre ti e um papagaio é que os papagaios estão em vias de extinção.
A única coisa que me entusiasma é o manguito que ele impôs a toda a trampa mediática que se acha dona do mundo e dos tempos.
De resto, é um homem com o qual nos vamos ter de haver para o bem ou para o mal. De resto só uma coisa é certa: o nosso interesse, o interesse português, não é a ele que cabe proteger e avançar.
andam à castanhada no dia de S. Martinho
desculpem a intromissão na interpretação do que dizem ser os factos
este blogue não é escrito na 'Cova da Moura'
vi e apreciei parte dum programa sobre Trump no NGC
não aceitava o monhé nem para lhe limpar os sapatos (falta de pilha)
no cartaz da cãibra de Lxa escreveram brigdes em lugar de pontes
'não me riso ter com posso'
Com o devido respeito por quem não concorde comigo, permito-me deixar o meu ponto de vista sobre o tema em debate, que poderá parecer menos lógico mas é o meu. E a que aliás creio ter direito, como os demais ilustres comentadores desta Loja que em boa hora o José abriu.
Sobre o convite do Dragão para um hipotético almoço caso Trump ganhasse as eleições, na minha honesta opinião todo aquele show-off dele à roda de um opíparo repasto, cheirou-me a esturro e desconfiei logo à primeira que não passaria de uma brincadeira em grande estilo que é, não raro, o seu modo peculiar de se expressar através da escrita em que as piadas fortes e a língua afiada são parte intrínseca do seu carácter. Digamos que foi uma espécie de mentira d'Abril... fora da época, brincadeiras em que ele é exímio e em que, para seu próprio gáudio, alguns dos seus leitores habituais mas principalmente os que o não são, caíram na esparrela. E digo isto, atendendo à ironia cáustica e mesmo ao sarcasmo com que não raro discorre sobre as mais variadas matérias, designadamente temas políticos nacionais e internacionais, atingindo como punhais os pontos fracos - e denunciando sem contemplações os seus múltiplos handicaps - dos actores/políticos que se movem como peixes na água nesses antros mafiosos da corrupção, da mentira, do cinismo e do crime.
Estou de acordo com o que Muja escreveu sobre este assunto. E mais, tenho quase a certeza absoluta de que o Dragão falou genèricamente no que dizia respeito às presidenciais norte-americanas, não obstante aproveitando a deixa para rebaixar fortemente a cínica e oportunista Clinton (que tem toneladas de rabos de palha) e desejando ardentemente, embora com sérias dúvidas, que Trump ganhasse a corrida. Como aliás todos nós, os que não suportamos mais o polìticamente correcto. Quanto ao suposto almoço, caso o seu desejo se tornasse realidade, como de facto aconteceu e caso, também, ele estivesse a falar a sério, claro que o convite dirigir-se-ia apenas aos seus fiéis leitores, fossem estes dez, vinte ou cinquenta. Mas..., repito, só se o convite para um eventual almoço fosse algo para levar a sério e não uma gigantesca galga, como de resto é seu apanágio. Brincadeira que, até pelo modo sui generis como o seu 'postal-convite' foi redigido e atendendo às suas expressões e interjeições, intencionalmente meio-aloucadas, aduzidas, só podia ter um objectivo em mente: gozar à brava (e à sua maneira) com o pagode. Foi o que aconteceu.
Nota: Só o Dragão poderá esclarecer, mas cá pra mim ele nunca pensou que os seus leitores o levassem a sério naquele louco convite...
Maria: por acaso atentou no que o dragãzito escreveu sobre a zazie?
Aprova? Desculpa? Acha que é brincadeira?
José, como sabe já lhe respondi a estas suas perguntas. Este pc continua parvo e não sei se é defeito dele ou do Servidor. Ontem escrevi outro comentário relativo ao seu oportuno tema "Domingues" e não há meio de conseguir enviá-lo. Vamos lá ver se hoje a coisa vai...
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