Larry Coryell morreu no Domingo passado e só soube ontem. Tinha 73 anos e era um grande guitarrista.
Em meados da década de oitenta vi este disco no El Corte Inglès de Vigo e comprei, porque conhecia o músico de nome e de referência no jazz em modo fusão. É um portento musical que não sendo o mais célebre do músico, segundo os entendidos talvez Spaces, de 1969, ainda assim se ouve como algo único no panorama musical.
O disco não é o original, de 1975, prensagem americana, mas uma edição espanhola da Hispavox, desse ano ou seguinte, data da distribuição.
Ainda estes dias ouvia Song for Jim Webb, desse disco e pensava em como a música era diferente de tudo o que se ouvia em música de guitarra acústica. Aqui fica a homenagem em obituário singelo.
3 comentários:
Bem, os músicos, tal como nós, também têm de morrer. Vivos é que não podem ficar para sempre...
A Lili Caneças não diria melhor
":O)))))))))
Ahahah :) .
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