Este pindérico da patifaria política descarada julga que tem credibilidade suficiente para desmentir o óbvio e resulta já de inúmeros indícios probatórios recolhidos nos processos penais de que foi e é alvo.
Com estes argumentos de defesa patética, no Público de hoje, a contrapor ao que já se conhece e ainda vai conhecer, pode ir contando com dez anos à sombra, no mínimo. Tantos, pelo menos, como o seu comparsa de mão para a CGD, o BCP, os media, etc etc. Esse já averbou cinco, por conta e que irá ser cumulado juridicamente ao restante.
Quanto ao principal aproveitador e mentor moral do efeito patifório que nos prejudicou enquanto sociedade por longos anos, pode ir contando com outro tanto. Salgado é o seu apelido.
Isso porque a Justiça acabará por se fazer ou muito grande seria a injustiça em caso contrário.
Tal como Eduardo Dâmaso escreve na Sábado de hoje, não há memória de patifarias deste género em Portugal e por isso, as pessoas acabarão por perceber o que se passou. E os juízes também, apesar da defesa patética deste salafrário.