O jornal Público saiu a primeira vez a público há 28 anos e comemora a efeméride voltando a ser dirigido por um dia por quem o dirigiu a primeira vez: Vicente Jorge Silva. O mesmo conta a experiência:
Ao ler isto apeteceu-me dizer mal, mal, mal do jornal. Mas isso seria o mais fácil e afinal tem sido um jornal que leio há 28 anos. Foram raras as primeiras páginas que não vi e perscrutei e muito dinheiro dei ao jornal, comprando-o regularmente durante estes 28 anos, até há uns anos atrás e agora em modo esparso.Quer dizer, não pretendo cuspir nesta sopa que também comi.
Mesmo assim o Público irrita-me quase sempre. De vez em quando lá sai um artigo que leio com interesse, a maior parte das vezes em modo de opinião. Mas mesmo esta pequena recompensa pelo custo do jornal ( um euro e vinte durante semana) já vale cada vez menos.
Em diversas ocasiões, ao longo destes 28 anos me interroguei sobre o que faltava mesmo no jornal para o tornar um bom jornal e chego sempre à mesma conclusão: bastava ser menos pretensioso e escrever para quem o lê, como o Correio da Manhã ou o Jornal de Notícias, os melhores diários do país, o fazem.
Ainda assim não seria suficiente porque tal esforço já o i o faz e os resultados são pífios. Para perceber o que faltou ao jornal basta olhar para a fotografia dos "fundadores", acima exposta. A loba que os alimentou a todos foi a Esquerda que temos. A comunista, a socialista e a bloquista dos trostkistas, agora, ultimamente, com maior destaque para esta última facção.
Ao perderem as referências de infância e desprezarem os ensinamentos que receberam da sociedade de então, rebelaram-se e foram todos aninhar-se nessa loba infecta, alimentando-se da essência marxista que os formou.
Todo o mal do Público vem daí e não adianta dizer mais nada. Marxismo mais pretenciosismo dá um Público como o que temos.
Para esses fundadores e os herdeiros que por lá andam e aprenderam com eles, julgo que isto nem é dizer mal do jornal...mas apenas traçar um retrato a traço grosso.
Por mim gostava de outro jornal que não andasse sempre com causas à trela e tentasse explicar aos leitores o mundo português em que vivemos. O estrangeiro é lá fora e quem o explica melhor são os de lá.
Para explicar o mundo português actual e passado seria essencial em primeiro lugar que os jornalistas o compreendessem, como dantes compreendiam, no tempo dos diários populares, capital e mesmo república ou diário de lisboa, esquerdistas dessa mesma matriz. Mas tinham jornalistas que não eram doutores nem pretenciosos. Escreviam apenas o que viam, ouviam e liam. Mesmo que não os deixassem escrever tudo, a alguns que já queriam impor a matriz da loba esquerdista de pendor comunista, escreviam o essencial e mesmo assim lia-se bem. Castrim lia-se muito bem, tal como João Coito.
Agora não se lêem porque apostam em escrever não se sabe bem para quem. Nem para eles mesmos...
Afinal acabei por dar algumas cuspidelas na sopa. Mas também já não a ia comer.
18 comentários:
Este jornal é um pasquim inexplicável!
Eu também sou um dos que compram o Público há 28 anos, quase sem interrupção.
E também sou um dos que se aborrecem por o jornal se apresentar, frequentemente, como um jornal de causas, por regra de causas da esquerda, muitas vezes fracturantes, quando não causas partidárias. E, sim, também penso que o Público tem jornalistas e colaboradores bons, com quem se aprende, a par de uns quantos mal preparados e outros facciosos, todos estes em número excessivo que, não raramente, dão ao jornal um cunho de pasquim esquerdoide, que me leva a pensar em abandoná-lo, evitando essa despesa.
O Público tornou-se num pasquim autêntico (FICO ESPANTADO COMO A FAMILIA AZEVEDO TEM ESTÔMAGO PARA ISSO...ou não o lêem..), cúmulo da arrogância, do pretensiosismo, do snobismo, das análises arcaicas e retrógradas. da pedra lascada, de ódio puro sob a capa do progressismo ( a defesa da barbárie islâmica atinge as raias da histeria tresloucada, com o esconder da poligamia, da lapidação de mulheres, das escravidão das burkas, da pedofilia institucional desde o hamas às tribos afegãs e paquistanesas, do ódio aos direitos humanos ás eleições livres á liberdade de comunicação social...do casamento de crianças, etc etc..tudo o que é de mais execrável na humanidade) da cultura totalitária e de insultuosa do lobby LGBT, do esconder dos crimes marxistas. do insulto a quem pensa diferente.....
enfim
muitas destas ""qualidades"" existem tb nos outros media: as TVs vomitam insultos, calúnias e ódios a quem diz a VERDADE sobre a selvajaria islamo marxista, idem com os outros jornais em menor grau..
ou seja, o pasquim estaria mais do que falido se não fossem os €€€ da sonae
É POR ISSO QUE NÃO COMPRO PRODUTOS SONAE.....nem continente nem worten..
Sapo
« 1 em cada 10 portugueses deixaram de comprar medicamentos por falta de dinheiro em 2017 »
https://www.publico.pt/2018/03/06/politica/opiniao/foi-isto-um-procuradorgeral-da-republica-1805450
Suspeito que o "púbico da sãozinha" mais não é que o "dummy" do ventríloquo...
Novas do cornudo:
Um email obtido na investigação do Ministério Público sobre a EDP revela que em 2014 o ex-ministro da Economia Manuel Pinho pediu informação à elétrica para ajudar um fundo de pensões canadiano, que tem na EDP… o seu maior investimento em Portugal
A Generosidade do Estado Social
ON MARÇO 7, 2018 BY RICARDO CAMPELO DE MAGALHÃES
A geração de Abril, que se reformou no início do século, é a mais beneficiada da história. Vou dar apenas alguns exemplos de grupos que representam no seu total dezenas de biliões de prejuízo em termos actuariais.
Idade da Reforma: Quando a Seg. Social foi criada em 1970, a idade de reforma era de 65, a EMV (Esperança Média de Vida) era de 67,1 anos – um período de reforma de 2,1 anos. Hoje a idade de reforma é de 66,5 anos enquanto a EMV é de 80,6 – um período de reforma de 14,5 anos. Portanto um aumento para quase 7x (!)
Na geração dos meus pais, muitos reformaram-se com 30 anos de serviço, tendo pago 34,75% em cada ano. Por esta contribuição esperam receber 100% ou 90% de reforma durante quase 30 anos (a acreditar na EMV). Quase o triplo!
O triplo não: o sêxtuplo. Sim, pois do valor descontado para a Seg. Social apenas cerca de metade vai para a reforma, indo o restante para todo o tipo de pensões (invalidez e sobrevivência por exemplo), subsídios (doença e desemprego por exemplo), abonos (de família) e rendimentos de coesão.
Esta desproporção é ainda maior em sub-grupos privilegiados, como é o caso de políticos e outros grupos influentes (Banco de Portugal, por exemplo)
No caso de muitos agricultores (e pescadores e domésticas), o desconto foi 0 e portanto todas as reformas pagas saem directamente da dívida. Independentemente da justiça desse apoio, e do baixo valor destas reformas, é mais um grupo a receber, sem qualquer provisão constituída para o efeito.
A agenda política do jornal Público pode ser enquadrada aqui neste excelente post/artigo https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2057
Parece me ser um jornal fiável. Dos poucos com um corpo jornaleiro com todas as tendências e opiniões. Não dança consoante a música governamental. É difícil encontrar outro jornal em Portugal com o grau de isenção do jornal Publico.
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Não se vendeu nem rendeu ao comercio de noticias fáceis como fez o correio da manha. Não explora o crime de sargeta nem o sexo como o correio da manha. É um jornal serio. Resistiu estoicamente à corrupção que vemos noutros jornais que compram agentes da justiça para obter informação previligiada.
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Estão de parabéns aqueles que por la opinam e aqueles que o dirigem.
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Rb
RICARDO CAMPELO DE MAGALHÃES
Ainda sobre o tema da Segurança Social, escrevi por estes dias um artigo para o blog Delito de Opinião que seria interessante lerem.
O artigo encontra-se aqui.
Excerptos:
Imaginemos que todos os meses, no dia 1, colocamos 100€ num mealheiro.
Imaginemos também que todos os meses, no dia 25, retiramos 100€ do mealheiro e deixamos no seu lugar um papel com a mensagem: “Título de Dívida. Valor: 100€.”
Pergunta: Quanto teríamos no mealheiro ao fim de 30 anos?
Os títulos de dívida geram juros. Ao fim de 30 anos dá uma pipa de massa.
Os libertários e os comunistas têm um problema semelhante. Ambos vivem de ilusões e noutro mundo.
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Rb
Estava agora ao telefone com um amigo que mora em Cascais que me contou o seguinte: Há meses o filho disse-lhe que ia à noite com os amigos para o forte de Salazar. E está aberto? E não está? Como é? Não tem ninguém, há uns buracos na rede e entra-se. Então, esse meu amigo, um dia pega numa máquina fotográfica e resolve lá ir. E de facto estava aberto, ao abandono, havia um casal num piquenique (ainda não tinham passado aos finalmentes) e depois apareceu outro a passear o cão, mas estava razoavelmente intacto. Armários ainda com louça, azulejos, etc. Falou com amigos ligados ao património, com um amigo do Público, com amigos do exército… Diz que passado seis meses, está tudo destruído. Tudo.
Portanto, a) para que servem estes jornais? Enquanto existir papel higiénico, para nada; b) quem é que pode levar a sério um estado deste jaez? Esta cambada indecente? Ninguém. Não é no interior do país, onde morrem pessoas nos incêndios. É à porta de Lisboa. Salazar passava lá férias e além disso tem o interesse patrimonial intrínseco. Nada comove esta cambada a menos que seja um obelisco antifassista.
E numa outra nota, leio aqui e ali e vejo fotografias que nem de países do terceiro Mundo: O Jardim Botânico Tropical de Lisboa, todo destruído. Inacreditável.
O Público e os Azevedos não contem comigo.Não pago propaganda da raça mista depois de terem entregue tudo o que tinha preto e não era nosso e com limpeza étnica dos brancos e sem bens.E sem racismo topam?
JRF,
o Salazar não passava lá férias nenhumas. Trabalhava lá durante o tempo quente.
Férias, na medida em que as tinha, passava-as em Santa Comba.
Eu já tinha visto imagens do estado em que aquilo está - que é bem o retrato das fuças deste país. Nem vale a pena ver.
O Exército, senão as Forças Armadas, morreu em Abril de 74, mas esqueceram-se de o avisar. Ainda andam por aí uns, pelo estrangeiro fora, a servir a sabe-se lá a quem.
Mas essa história é novidade. Eles publicaram alguma sobre o forte?
Salazar gostava era da Cacela Velha. Não tinha mau gosto, não senhor.
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Esse tipo de patrimônio deve ser vendido imediatamente a privados. Não é um patrimônio com características tão impactantes na história e Cultura portuguesa que mereça gastar lá o dinheiro dos impostos. Um hotel ou coisa semelhante parece me bem.
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O Lusitânia não quer raças mistas. Ao mesmo tempo quer mais gente porcausa das pensões.
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Tem que se decidir, homem. Vá, repita comigo que não duro sempre: Portugal precisa como de pão para a boca de imigração. Muita imigração.
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Um governo decente abria as fronteiras selectivamente. Começava por atrair estudantes talentosos pagando propinas, reduções fiscais para reformados da UE, África, América Latina, etc (já existe mas é insuficiente). Reduzir irc para zero no investimento estrangeiro extra UE durante 20 anos. Abrir fronteiras aos palops.
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Replicar aquilo que tornou great a América parecia-me bem.
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Rb
O Brasil é um mercado a atrair. É Angola também, embora com muito menos gente interessante para o bem nacional. O Brasil tem à volta de 15 milhões de pessoas com bastante capacidade finaceira que pode investir em Portugal a sua velhice ou os seus negócios. Angola tem muitíssimo menos, mas o que tem aporta muitos mihies que estão neste momento a ser desviados para outros locais, incluindo na Europa, por causa da justiça persecutório que temos.
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Venham outras raças.
Rb
Ok Muja, obrigado pela correcção. Mas é uma dor de alma isto.
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