sábado, outubro 12, 2019

Freitas do Amaral e os obituários banais

No Sol: a banalidade  do mal:


No Público, VPV e a banalidade de uma maledicência mortal ( além disso, VPV não escreve uma única palavra sobre o Chega. Percebe-se, mas desta vez está enganado e vai ter que escrever a breve trecho, ou muito me engano também).


No Expresso, a banalidade da homenagem filial:



De resto para perceber a banalidade disto tudo será necessário conhecer esta personagem banal que influenciou a banalidade do jornalismo nacional. Aqui com obituário do Sol:



Quem era Rogério Rodrigues? Um dos formadores mais importantes do jornalismo banal que temos. Um esquerdista que tarimbou em jornais de esquerda, ajudou a fundá-los e ensinou as bases da ideologia de esquerda jornalística que temos à solta por todo o lado.

Rogério Rodrigues, apanhei-o a escrever no O Jornal no início dos anos oitenta. Entrevistou Álvaro Cunhal e não lhe colocou as perguntas necessárias e suficientes, apenas as convenientes. Antes, em 5 de Fevereiro de 1982 tinha entrevistado a nemesis de Cunhal, outra Ventura e também no mesmo registo de esquerda:



Em 9.7.1982:


O jornalismo de Rogério Rodrigues era assim, aparentemente insípido mas recheado de estilo que não é imitável, porque resulta de muitas leituras e conhecimentos, tudo de esquerda:


Quem não perceber isto acho que não entende o jornalismo nacional de esquerda.

Sem comentários:

O Público activista e relapso