O futuro secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, vendeu a sua participação na produtora Produções Fictícias, também proprietária do Canal Q, a André Caldeira e Michelle Costa Adrião, que gerem a empresa desde 2015 – André Caldeira, apurou o PÚBLICO, é sobrinho de Nuno Artur Silva, o que não viola as novas regras da transparência para detentores de altos cargos públicos.
“Já não sou accionista das Produções Fictícias e, consequentemente, também já não sou accionista do Canal Q. Não tenho [agora] nenhuma participação em qualquer empresa de audiovisual, de media ou de comunicação social”, disse Nuno Artur Silva ao PÚBLICO esta quarta-feira. Os compradores, esclareceu, vinham assegurando a gestão da produtora desde que assumiu funções como membro do conselho de administração da estação pública com o pelouro dos conteúdos, em 2015, e estão há mais de uma década nas Produções Fictícias.
Logo vi que era ética a mais...mas este gajo vai mesmo ser ajudante de ministro? Vai!? E o palhaço-mor do reino não lhe vai dedicar nenhuma rábula, como gente que não sabe estar? E o papagaio-mor não se importa com este desaforo?
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