Helena Matos, no Público de hoje, cita quatro exemplos de "vergonha", na comunicação social, relacionados com o mesmo problema: o primeiro-ministro, sempre que algo lhe desagrada na comunicação social, se puder fazer algo, actua em conformidade, no sentido de calar a voz que lhe desagrada. O partido de que faz parte, faz ouvidos de mercador às críticas a esta actuação.
O primeiro caso, tem a ver com a saída do comentador Marcelo Rebelo de Sousa da RTP, a reboque da saída de A. Vitorino.
O segundo caso, visa a circunstância de o primeiro-ministro ter imposto condições de censura objectiva, aos jornalistas, para responder em conferência de imprensa.
O terceiro relaciona-se com o (ab)uso do poder do director da RTP2 ( uma antigo jornalista do Público e do Expresso) para impor a sua própria presença num programa da estação.
O último diz respeito à saída de uma jornalista da TSF, de um programa de política, em virtude de ter feito um programa que desagradou ao primeiro-ministro.
Estes factos têm em comum, a circunstância de o primeiro-ministro estar imiscuído directa ou indirectamente, neles. Mas se lhe perguntarem, nega. Sem tergiversar.
O primeiro caso, tem a ver com a saída do comentador Marcelo Rebelo de Sousa da RTP, a reboque da saída de A. Vitorino.
O segundo caso, visa a circunstância de o primeiro-ministro ter imposto condições de censura objectiva, aos jornalistas, para responder em conferência de imprensa.
O terceiro relaciona-se com o (ab)uso do poder do director da RTP2 ( uma antigo jornalista do Público e do Expresso) para impor a sua própria presença num programa da estação.
O último diz respeito à saída de uma jornalista da TSF, de um programa de política, em virtude de ter feito um programa que desagradou ao primeiro-ministro.
Estes factos têm em comum, a circunstância de o primeiro-ministro estar imiscuído directa ou indirectamente, neles. Mas se lhe perguntarem, nega. Sem tergiversar.
3 comentários:
Quando se comenta, pelos iluminados de esquerda, que uma grande vitória em relação à ditadura é a liberdade de opinião e imprensa, sou obrigado a rir-me. Com que então a censura acabou não foi?
A margem de manobra do aldrabão deriva da inexistência de oposição.
Da falsa esquerda nada há a esperar,pois a cartilha é a mesma,pior ainda a do BE e do PC.
O PSD e CDS,ao renunciarem a fazer oposição e a satisfazerem os seus eleitores,contribuem para a africanização da sociedade portuguesa.
Porque o fazem? Tenho uma idéia,mas não devo escrevê-la.
Com a claudicação da imprensa e do sistema de justiça,os portugueses ficaram desarmados perante a máfia socretina no poder,o que para uma sociedade sem organizações cívicas nem tradição,é uma verdadeira hecatombe.
Como é que levam tão a sério um indivíduo com uma voz tão estridentemente feminina? Não haverá uma bofetada que ponha a coisa nos eixos? Ou isto é só carneirada?
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