Esta imagem é a de um papel que serve de protecção aos tabuleiros de um restaurante "pronto-a-comer", como vários que há na zona de "restauração" do museu Louvre, em Paris.
O local é literalmente infestado de turistas, presumivelmente em todos os dias do ano. Bichas para tudo e hordas de japoneses de máquina digital em punho pronta a registar os quadros e esculturas mais célebres.
Entre todas as línguas do mundo que foi possível recolher no papel, não houve espaço para o português, uma língua falada por vários milhões de indivíduos, incluindo os brasileiros que no Louvre vestem camisetas de futebolista. E no entanto, o grego lá figura...
Provavelmente o gerente do "restaurant du monde" nunca ouviu falar de um tal Pinho, o dos corninhos. Nem de um Basílio, Horta de apelido. E do Instituto de Turismo ainda menos.
O local é literalmente infestado de turistas, presumivelmente em todos os dias do ano. Bichas para tudo e hordas de japoneses de máquina digital em punho pronta a registar os quadros e esculturas mais célebres.
Entre todas as línguas do mundo que foi possível recolher no papel, não houve espaço para o português, uma língua falada por vários milhões de indivíduos, incluindo os brasileiros que no Louvre vestem camisetas de futebolista. E no entanto, o grego lá figura...
Provavelmente o gerente do "restaurant du monde" nunca ouviu falar de um tal Pinho, o dos corninhos. Nem de um Basílio, Horta de apelido. E do Instituto de Turismo ainda menos.
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