quarta-feira, julho 02, 2014

A História contemporânea contada como deve ser

Sobre o período do Estado Novo, a versão corrente, nos media,  é a dos Rosas&Pereira, ou seja, a que o define como uma excrescência do fascismo, reportando a perspectiva comunista da História ou pelo menos a vulgata esquerdista redutora e revisionista.
Mesmo em versões mais ligeiras e abreviadas nas crónicas dos notáveis do sistema, o foco não se desvia muito daquele conceito vulgarizado pela Esquerda.

Por isso mesmo importa dar a conhecer o outro lado da História, porventura o mais realista e fiel ao retrato do passado mais próximo.

Franco Nogueira foi ministro de Salazar e do Estado Novo. Conheceu por dentro o regime e não partilhava daquelas ideias esquerdistas que apontam sempre aos amanhãs a cantar, mesmo com a cartilha metida na gaveta.

Em 1981, no II Suplemento da História de Portugal, dirigida por Damião Peres, publicou o tomo O Estado Novo ( 1933-1974), editado pela Civilização e  que em cerca de 500 páginas reconforta aqueles que tinham do Estado Novo a visão do tempo em que o viveram.

As dez páginas que seguem, relatam o que foi o tempo da II Guerra Mundial, em Portugal e como Salazar lidou com o problema mundial, enquanto por cá se mantinha a paz e se comemoravam os oito séculos que tínhamos como Nação independente.



Questuber! Mais um escândalo!