sábado, julho 05, 2014
O BES e os amigos das ocasiões que não podiam dizer não.
O i de hoje tem esta notícia sobre o facto de a PT administrada por Henrique Granadeiro ter feito um jeitão ao BES, emprestando-lhe ( à RioForte, holding do grupo) , de facto, quase 900 milhões de euros para acudir às necessidades.
Tendo em conta o que esta foto do Sol de 27 de Junho) mostra, não será surpreendente. Porém, o parceiro da PT, a Oi brasileira, foi mesmo surpreendida com o facto.
Há uma pergunta de resposta fácil que se pode colocar: que faria o governo de José Sócrates se ainda governasse? Faria o mesmo que o de Passos Coelho, ou seja, recusar a ajuda do Estado; ou, como a PT acabou por fazer, simplesmente ceder ao pedido insistente e armadilhado sabe-se lá de quê, de Ricardo Salgado?
Estes conúbios entre política e negócios bancários, em certas situações contribuem para a ruína de países. O BPN é um exemplo, apenas. Resta saber o que obrigou Granadeiro a emprestar o que não era dele, provocando um risco para a empresa de dimensões gigantescas. Que obrigações tinha para com o banqueiro...
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