Um dos progenitores da democracia que anda em carro de luxo pago por todos os contribuintes, com gastos incluídos, bateu no carro de uma cidadã desta República. Não esteve com meias medidas e entendeu por bem por-se ao fresco, furtando-se assim a qualquer identificação no local.
Se fosse ao contrário e lhe fizessem uma desfeita já teriam caído o carmo, a trindade e até o elevador ao pé.
Diz muito bem com a ética do indivíduo. Só não condiz com a permanente condescendência dos poderes públicos e demais Komentadoria avençada.
De resto quem vai pagar os prejuízos é sempre o mesmo: o contribuinte. Quem o representa cala e consente.