O que se passa na Venezuela da actualidade, relatado em modo trágico, é um espelho do que poderia ter acontecido em Portugal, se o PREC de 1974-75 tivesse continuado. O actual BE mais o PCP são as forças política que ainda hoje defendem soluções económicas que nos conduziriam ao que a Venezula é: ruína, miséria e ainda assim apoio popular dos mais desfavorecidos que continuam a acreditar em quem os pôs nessa situação. Tudo por causa das palavras, da doutrina e do discurso.
Nestes dias, a situação da Venezuela retrata-se assim:
Público de9.5.2016:
Sol de hoje:
Perante este cenário o que faz o presidente do sítio? Isto:
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, prolongou por 120 dias o
"estado de excepção e emergência económica" em vigor desde Fevereiro, mas
que agora passa a incluir também medidas para "garantir a soberania"
perante agressões internacionais.
Em Portugal, logo após o golpe de 25 de Abril o que era a nossa economia colapsou em virtude da Revolução do PREC que se instalou logo nos primeiros meses. Os capitalistas que por cá havia, com dinheiro para investir foram literalmente escorraçados em nome de uma ideologia para um novo Portugal a caminho do socialismo, tal como na Venezuela da actualidade.
Em 1975 o panorama era este, tal como referido pelo Expresso de 4 de Outubro de 1975:
Portugal estava falido um ano depois da Revolução, quando antes disso tínhamos perspectivas de evolução económica semelhantes, no mínimo aos demais países europeus, particularmente a Espanha. Não é possível a nenhum esquerdista revisionista dizer que Portugal teria o mesmo destino económico se não fosse o PREC, as nacionalizações e a política económica comunista e socialista à rédea solta, como sucedeu depois de 11 de Março de 1975.
Portanto, a causa directa da derrocada e da bancarrota é o PREC e a acção dos comunistas e socialistas. Basta ler estes recortes do O Jornal de 24.9.\976. Tal como na Venezuela.
Como é que estes desgraçados justificam, explicam e tentam resolver estas tragédias? Sempre tudo culpa dos outros, do estrangeiro e do imperialismo e do capitalismo em geral. Tal como na Venezuela da actualidade. E muitos milhares ou milhões de pessoas acreditam nessas histórias da carochinha que nem eles mesmos acreditam.
E então tentam resolver o problema desta maneira: "batalha da produção", como se escrevia no O Jornal de 23.5.1975. Os jornalistas acreditavam piamente na mézinha. Na Venezuela é igual...
E portanto a grande pergunta: por que será que as pessoas que votam e elegem esta gente que as prejudica continua a acreditar nelas? A resposta parece simples: porque são enganadas e querem sê-lo. Sair desse engano é-lhes penoso porque se identificam mais com essa gente do que com os celerados capitalistas e burgueses. Será uma questão de inveja, pura e simples? Também é.
245 comentários:
«O mais antigo ‹Mais antiga 201 – 245 de 245E isto vai de encontro igualmente à treta do Budismo. A tolerância não se pode sobrepôr à justiça. Mais uma vez, é um conceito vazio.
Tolerância sem justiça não passa de indolência.
E a compaixão - que Cristo pregava - não implica sequer tolerância. Da mesma maneira que ter dó de um maluquinho não implica que se deixe fazer tudo o que lhe der na veneta...
Tudo isso que V. para aí diz é sofística.
«Ora os judeus não passaram a vida a fazer guerra nenhuma. Começaram-na a fazer somente no séc. XX com a empreitada sionista.»
Isso é tudo mentira. Os israelitas são uma tribo natural do Médio Oriente e que à semelhança das tribos árabes pré-islâmicas, passavam a vida em guerras tribais.
«De resto, também os muçulmanos não fazem a guerra pela guerra.»
Pois não. Fazem é para espalhar o lixo semita a que eles chamam religião.
«a sua tese de que as religiões "semitas" corrompem os homens não colhe porque V. não encontra explicação, sem ser essas coisas alinhavadas à pressão, para o judaísmo não ter corrompido os judeus - no sentido que V. dá à palavra "corrupção".»
As religiões semitas são perversas. Basta ler os textos religiosos e está lá tudo. Está lá a receita completa para a demencia. Veja-se a lixeira e o atraso de vida que grassa no Médio Oriente por causa dessas religiões e está tudo explicado.
«Depois, essa outra tese de que o Cristianismo de alguma forma obsta à auto-defesa é outra patranha que, aliás, já o Dragão desmontou há dias. Não que fosse difícil desmontá-la... Toda a gente aprendia na história da quarta classe sobre as Ordens Militares de frades e monges guerreiros. E na doutrina católica o conceito de guerra justa está perfeitamente desenvolvido.»
Tudo isso resulta da má interpretação dos textos cristãos. O bom cristão tem é de dar a outra face, levar no focinho e calar. Assim é que é, porque assim é que Jesus ordenou.
As ordens militares e os frades e monges guerreiros, são hereges e anti-cristãos. Porque a doutrina de Cristo manda que se dê "a outra face" e que se "ofereça a túnica a quem nos quer roubar a capa".
Não existe uma "guerra justa" no Cristianismo. Isso é vigarice inventada por vigaristas ao serviço da Igreja, que distorceram a mensagem original de Jesus Cristo.
«E não é a "fraternidade" que é princípio muito caro aos cristãos. Isso é coisa de ventos da história revolucionários. O que é caro - ou deve ser - aos cristãos é a piedade, que é diferente.»
Definição de fraternidade:
http://www.priberam.pt/dlpo/fraternidade
Que eu saiba não é exactamente isso que a Igreja prega? A harmonia entre os homens? O "Universalismo" como os cristãos lhe chamam?
«E a compaixão - que Cristo pregava - não implica sequer tolerância.»
"Dar a outra face", "oferecer a túnica a quem nos quer roubar a capa", desculpe, mas se isto não é tolerância, então é o quê?!?
Já agora, tenho de fazer esta pergunta. O que é que o Muja vê em Jesus Cristo? Diga-me lá o que é que vê nesse judeu, que o faz defendê-lo desta forma com unhas e dentes?
O judeu foi executado por insultos ao Imperador de Roma, era portanto um criminoso de delito comum ao abrigo da Lei Romana da época. Foi também condenado por blasfémia ao abrigo da Lei Judaica, por andar a desafiar as leis e tradições judaicas.
O que é que vêem assim de tão especial neste judeu, para o defender desta forma?
Olha o sósia, ó demente
João José Horta Nobre disse...
«Deus é só um.»
De certeza absoluta que o meu Deus, não é o carrasco demoníaco e psicopata dos abraâmicos.
17 de maio de 2016 às 15:02
Quem não os conheça que os compre. Isto é típico das religiões messiânicas e não acontece no Neopagansimo. Quem quiser ser pagão, essa pessoa é que tem de procurar os deuses e o templo. Os pagãos não andam de porta em porta a tentar converter ninguém, nem andam a fazer lobby junto dos políticos, como os cristãos e muçulmanos passam a vida a fazer.
17 de maio de 2016 às 15:09
Lol, a Zazie mais uma vez demonstra como não tem sentido de humor...
Essa pergunta devia tê-la feito antes de escrever as asneiras que escreveu. Não só aqui como lá no seu sítio. Devia ter visto com os seus próprios olhos. Assim deixou que vissem por si.
Não me vou pôr agora aqui a dizer o que eu vejo em Jesus Cristo. Não sou pregador nem evangelista. Para isso mais vale ler o Padre António Vieira. E, já agora, o Evangelho...
Mas V. equivoca-se de múltiplas maneiras.
Jesus Cristo podia ser judeu, mas não era um judeu. Era o filho de Deus e Deus-filho. Ele veio dizer que já não há povo eleito. A Igreja é universal porque está aberta a todos os homens e nenhum é inerentemente superior a outro aos olhos de Deus. Os homens, perante Deus, distinguem-se pelas obras não por qualquer ascendência que possam ter.
Outro equívoco é que eu estou a defender Jesus com unhas e dentes. O filho de Deus não precisa que eu O defenda. Eu é que preciso que Ele me defenda a mim. Eu o que defendo é Portugal. E defender Portugal implica, se eu quiser ser coerente, defender o carácter cristão e católico português porque uma e outra coisa não se podem dissociar.
A cultura portuguesa é cristã e é católica. É. É na arraia miúda e nos fidalgos mais finos. Não é a sua dúzia de curiosos a rodear um pote de ferro que vai mudar isso. A fé vivida, o sangue vertido e o ferro empunhado nas quatro partidas do mundo foram-no em nome de El-Rei de Portugal e de Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi mesmo assim.
O seu problema é que não é capaz de integrar isso numa perspectiva que é a nossa. Que não é a da Igreja, nem a do Vaticano nem a do papa. É nossa.
E se nós perdermos isso - essa perspectiva que é nossa - ficamos sem nada. Se a destilamos, esquartejamos, dilaceramos em bocadinhos que cada um rejeita ou aceita conforme o que lhe interessa, agrada ou fascina, perdemos tudo. Como temos vindo a perder.
O seu neo-paganismo não é nada. Não tem sangue, nem ferro, nem fé portuguesas. Qualquer metro quadrado de terra africana é mais português do que todos esses teatros de potes juntos...
A si deu-lhe para o neo-paganismo, seja lá isso o que for. Há quem lhe dê para a democracia, para a Europa, para o trans-humanismo, para a liberdade, para o ateísmo, para a ciência, para Inglaterra, para a França, para a Espanha, para a Tailândia, para os animais, para tudo e um par de botas.
Não haveria nisso problema se de caminho não rejeitassem o resto. Mas porque rejeitam tomam assim um partido que não é o nosso.
E assim vamos perdendo tudo...
É isto que eu vejo.
«Essa pergunta devia tê-la feito antes de escrever as asneiras que escreveu. Não só aqui como lá no seu sítio. Devia ter visto com os seus próprios olhos. Assim deixou que vissem por si.»
Eu não disse asneiras nenhumas, mas apenas verdades que a Igreja e os cristãos em geral, teimam em não admitir.
«Jesus Cristo podia ser judeu, mas não era um judeu. Era o filho de Deus e Deus-filho. Ele veio dizer que já não há povo eleito. A Igreja é universal porque está aberta a todos os homens e nenhum é inerentemente superior a outro aos olhos de Deus. Os homens, perante Deus, distinguem-se pelas obras não por qualquer ascendência que possam ter.»
Desculpa, Jesus foi parido por uma judia, isso faz dele um judeu. Tudo o resto são mentiras inventadas pelos judeus e restantes seguidores de Jesus. Ele não era, nem nunca foi o filho de Deus. Criou uma seita que nem os próprios romanos podiam ver à frente e acabou executado por isso mesmo.
É realmente triste constatar o ponto a que a lavagem cerebral semita chegou, que até europeus como muja, trocam a bandeira de Roma (que também era a nossa...), pela bandeira do Vaticano, que não é mais do que um neo-judaísmo. Isto é mesmo muito triste.
«O filho de Deus não precisa que eu O defenda. Eu é que preciso que Ele me defenda a mim.»
Ele vai defendê-lo a si, tanto quanto ele defendeu estes aqui:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/jesus-nao-os-salvou.html
«Eu o que defendo é Portugal. E defender Portugal implica, se eu quiser ser coerente, defender o carácter cristão e católico português porque uma e outra coisa não se podem dissociar.
A cultura portuguesa é cristã e é católica. É. É na arraia miúda e nos fidalgos mais finos. Não é a sua dúzia de curiosos a rodear um pote de ferro que vai mudar isso. A fé vivida, o sangue vertido e o ferro empunhado nas quatro partidas do mundo foram-no em nome de El-Rei de Portugal e de Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi mesmo assim.
O seu problema é que não é capaz de integrar isso numa perspectiva que é a nossa. Que não é a da Igreja, nem a do Vaticano nem a do papa. É nossa.
E se nós perdermos isso - essa perspectiva que é nossa - ficamos sem nada. Se a destilamos, esquartejamos, dilaceramos em bocadinhos que cada um rejeita ou aceita conforme o que lhe interessa, agrada ou fascina, perdemos tudo. Como temos vindo a perder.»
Discordo absolutamente!
Nunca, jamais, em tempo algum, tiveram os Ocidentais um inimigo interno como o Cristianismo, raiz directa e/ou indirecta dos seus maiores males. E só é um inimigo interno porque foi imposto aos Europeus como «produto» europeu - na verdade, é étnica e espiritualmente alógeno à Europa, contrastando gritantemente com a herança religiosa e espiritual pré-cristã europeia.
Na verdade, a alusão à ideia do "Universalismo da Igreja", foi há quase dois mil anos uma ideia que serviu para minar entre os desenraizados de Roma o já escasso apego à pátria romana pagã que pudesse existir. Estar pois a dizer, como dizem alguns nacionalistas cristãos ingénuos, que «ai este papa está-me a desiludir!!!» é ou fugir à verdade ou andar gravemente iludido. Não é «este papa». São todos. Todos os papas, incluindo o anterior, que muito boa gente na Direita quer louvar como exemplo do que deve ser um bom papa e que de facto também apoiou constantemente a iminvasão islamo-africana.
As acções presentes e passadas da Igreja, são mais um testemunho, e mais um, e mais outro, e mais outro ainda, e ainda mais outro, de como a Cristandade é visceralmente incompatível com o Nacionalismo e, no presente contexto, revela-se já incompatível também com a salvaguarda da nossa própria identidade nacional.
Verdades?! Verdades segundo o quê ou quem?
Quanto muito, o que V. fez foi inventar mais uma seita protestante, versão descartável: leu umas frases do Antigo Testamento, um cliché do Evangelho, umas imagens da tv e afirmou as premissas como conclusões. Parabéns! Fez a sua própria religião só para dizer que é uma merda... ahaha! E caiu numa falácia que já se conhece desde a Antiguidade Clássica...
Nada do que V. disse para aí assenta no que quer que seja da doutrina católica. Nada. Zerinho. Tem à sua disposição dois mil anos de doutrina e estudo e não refere um único elemento.
V. não pode dizer o que a Igreja admite ou deixa de admitir porque não sabe. Se soubesse, tinha sustentado minimamente os seus argumentos.
Tinha demonstrado, por exemplo, de que forma o conceito de guerra justa como S. Tomás o definiu impede que os cristãos se defendam...
«O seu neo-paganismo não é nada. Não tem sangue, nem ferro, nem fé portuguesas. Qualquer metro quadrado de terra africana é mais português do que todos esses teatros de potes juntos...»
E prontos, lá vamos nós novamente para o neopaganismo. Eu quando me refiro ao Paganismo, ou melhor, às religiões nacionais pré-cristas, refiro-me essencialmente ao facto de estas serem identitariamente muito mais próximas de nós, do que o Cristianismo.
Outra grande mentira que circula por aí, é a de que o Paganismo "está morto" e que não passa de uma "dúzia de curiosos a rodear um pote de ferro". Na verdade, o Paganismo, ou melhor, a esmagadora maioria das celebrações pagãs, continuam a ser celebradas pelos próprios cristãos, que sempre muito espertinhos, as roubaram aos pagãos. O Natal é o antigo solstício de inverno celebrado pelo pagãos, a Páscoa era quando se celebrava o equinócio de primavera, até o treze de Maio foi mais uma festividade pagã que os cristãos usurparam como eu ainda há poucos dias referi aqui:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/a-lemuria.html
A vossa Igreja, a tal "Igreja de Cristo", não passa de uma usurpação de festividades pagãs e judaicas, que foram posteriormente misturadas de forma muito hábil. O Cristianismo não introduziu nenhuma ideia original que já não estivesse presente nas ideias das antigas tradições pagãs, do Judaísmo ou da filosofia greco-romana. Lamento desiludi-lo Muja, mas o Cristianismo é tão "original", quanto uma peça de roupa "de marca" falsificada no Bangladeche...
Citando Ricardo Reis, o heterónimo de Fernando Pessoa:
"Os deuses não morreram: o que morreu foi a nossa visão deles. Não se foram: deixámos de os ver. Ou fechámos os olhos, ou entre eles e nós uma névoa qualquer se entremeteu. Subsistem, vivem como viveram, com a mesma divindade e a mesma calma."
Discorde o que quiser.
Dizer que a Cristandade é incompatível com o Nacionalismo é um absurdo que não tem ponta por onde se lhe pegue.
Diga lá quantos portugueses é que deram a vida pelo pote de ferro. Ahahah!
Quem tem a cabeça lavada é V. Que vai ao ponto de rejeitar toda a história do seu país por uma panela de ferro! E nem sequer muito grande - a minha avó tinha-as maiores...
Mas escreve em português. Não escreve em gaélico nem celta.
E diz que as religiões semitas são terríveis, mas amocha defronte aos judeus e ao nacionalismo religioso deles. Tem medo. Sabe que ali há poder e quer passar por entre os pingos da chuva.
Mas eu não deixo. Sai à chuva vai ter de se molhar.
Eu não sou europeu: sou português.
Meta isso na cabeça. Não sou celta, nem andaluz, nem ibero.
Os meus antepassados não faziam rodinhas à volta de panelas de ferro. Navegavam os mares nunca dantes navegados e faziam a guerra tanto na raia castelhana como para lá da Taprobana. A minha bandeira tem as armas portuguesas ou a cruz de Cristo - não tem harpas, nem florzinhas, nem símbolos do "feminino".
ehehe
Boa Muja- ainda vai acabar a trocar esse nick por Cavaleiro de Cristo
Como é que se rouba uma tradição?
Isso faz algum sentido?
Quer dizer, por um lado V. diz que o Cristianismo é intolerante. E depois denuncia como roubos os sinais dessa mesma tolerância: a integração dessas tais tradições que V. atribui ao paganismo.
V. é como um comunista. Disposto a rejeitar tudo, mas tudo aquilo que tem realmente em comum - com a sua família, amigos, vizinhos, compatriotas - por uma suposta identidade que é meramente abstracta. Que não passa de um exercício de diletantismo intelectual.
V. nem sequer consegue definir qual é a nossa identidade, mas quer à força convencer-me que o paganismo tem mais que ver com essa abstracta identidade do que a religião que realmente permeia ubiquamente toda a cultura do nosso país!
Monta uma conspiração "hábil" contra o paganismo por parte da Igreja, mas depois diz que eu é que sou paranóico acerca dos sionistas - que aparecem todos os dias na televisão! - e de cuja duplicidade evidende V. até escreve postais!
Ahahah!
E podemos ir mais longe a demonstrar como a sua posição é absurda.
O paganismo é tão português ou tão pouco que a lenda portuguesa - genuinamente portuguesa e verdadeiramente original - põe-nos a fazer a guerra não por ou com esses deuses, mas contra eles!
Os Lusíadas são de certa forma a epopeia dos portugueses contra os deuses. Dos portugueses a desafiarem os deuses - os seus ricos deuses pagãos - nos seus próprios domínios e a vencerem-nos!
Neptuno foi vencido no mar pelos portugueses!
Este tosco papagueia porque é uma treta ditada lá pelos palermas ditos de "extrema-direita".
Disseram-lhes que para poderem ser fascistas tinham de imitar o paganismo do Evola e os imbecis como nem sabem o que isso é, vão à bruxa e ao folclore celta.
A Dulcineia do Dragão também se diz Wicca. E a ideia é sempre apenas uma que v. apanhou bem- negarem as nacionalidades em prol de uma treta tribal que mais não é que um internacionalismo a remeter para a pré-história
O muja já parou alguma vez para pensar que poderá ser um fanático religioso?...
Mas v. caçou outra coisa muito bem apanhada que me tinha passado ao lado- até estas mongolóides da associação das bruxas, têm lá as cores da carbonária.
Porque esta merda é mesmo jacobinismo a agarrar imbecis com trauma anti-clerical.
O resto é escola pública, daí não se distinguir um comuna de um palerma de "extrema-direita-à-portuguesa".
Portugal não é uma religião: é um país!
Ahahah!
E são fanáticos. Mas, como todo o fanático que aprendeu a língua de pau fracturante, chamam primeiro isso aos outros para depois desatarem a armar-se em vítimas e a dizerem que os outros é que "odeiam".
As bestas são fanáticas e, tal como este disse, sonham em destruir igrejas e adoravam ver a Capela Sistina a arder.
mas depois dizem que o mal do cristianismo é não ser bovinamente pacífico como o budismo- o budismo da indiferença que não quer ver nem ouvir nem falar.
E nem o budismo, quando a porca torce o rabo, é bovinamente pacífico...
A tragédia não é embarcarem nessas coisas. Em si isso não tem mal nenhum. Sempre houve curiosos e excêntricos.
A nossa tragédia é que isto entre nós serve as mais das vezes para alinharem pelo interesse de fora, seja através de um estrangeiramento fino ou parolo, seja por um internacionalismo a atirar à utopia passada ou futura como V. bem diz.
São manipulados por serem estúpidos e analfas. Este é mestre em História e a cara da vergonha do nosso ensino superior.
É de tal modo imbecil que atribuiu todos os malefícios do catolicismo a uma alma decadente judaica mas depois dá o cu e 5 tostões para defender o bom do sionismo de Israel.
E quem não fizer isto é um porco anti-semita.
ehehehehe
Grandes imbecis- internacionalismo pré-histórico à medida do analfabetismo da geração democrática tuga
Parabéns Muja, o seu último comentário é de antologia. Mais escrevera e mais acertara.
Está lá pràticamente tudo o que é necessário conhecer sobre o tema em questão e muito bem explicadinho. E com uma lógica imbatível. Pontos de vista cuja clareza argumentativa e a verdade neles contida, maravilham-nos e fazem bem ao espírito. Pessoalmente (e respeitando quem pensa diferentemente e pedindo desculpa pelos termos cristãos de que me valho, mas são os meus) enfrento cada nova adversidade com "el alma limpia", empregando uma expressão espanhola de tanto gosto.
O significado do que acabei de ler, da autoria de Muja, traduz (para mim) o que é ser-se verdadeiramente cristão, católico e português. Um desenvolvimento semântico esclarecido e honesto que dá gosto ler porque nos transmite uma paz interior difícil de pôr em palavras, o qual, dada a sua genuinidade e pureza nos termos, só uma alma sensível e crente é capaz de absorver na profundidade que lhe está subjacente, tornando difícil o agradecimento nos termos merecidos. A Fé não se explica. Eu que estou sob uma depressão que me atinge o sistema nervoso central e de que maneira (graças a Deus Nosso Senhor que aparte isso não estou afectada fìsicamente em mais nada), ao ler/absorver juízos tão genuínos quão verdadeiros, sinto que os mesmos me dão a forçs anímica suficiente para enfrentar cada novo dia com uma alegria renovada. Eu que sou positiva por natureza, alegra-se-me o espírito e mais do que se supõe, ao ler todas as mensagens estruturadas, objectivas e patrióticas (sim, disse patrióticas) que vou lendo neste grato espaço, saídas do punho/teclas de gente inteligente e sábia de que o José é um dos seus expoentes máximos - o mesmo acontece noutros espaços, poucos, que também privilegio cujos autores muito prezo - e que vão d'encontro à minha maneira de ser e de pensar, dando-me alento para enfrentar cada novo dia a que se junta uma esperança sempre presente de que melhores tempos virão.
(cont.)
(conclusão)
Pensamento que aliás precede as orações de que me socorro diàriamente, como crente e religiosa que sou (e não beata, que fique claro). Tenho a certeza de que o clima político e a falta de uma Justiça Justa, de que esta classe política carece e da qual se esquiva o mais que pode desde que existe como tal, perante os seus atropelos sucessivos, erros políticos gravíssimos e actos governativos deploráveis a que os portugueses estão submetidos desde há quarenta e dois anos contra a sua própria vontade, contribuem enormemente para agravar e não aliviar e menos ainda curar as depressões dos portugueses e não só a minha. Quem já passou por uma depressão sabe do que estou a falar. A mesma que, afirmá-lo-ia sem receio d'errar, atinge uma percentagem elevadíssima da população. E está claro que um povo não pode viver em permanente instabilidade política, já para não falar na insegurança e medo que permanentemente nos rodeia e nos consome. Assim é impossível governar um país (como afirmou Salazar com a inteligência consabida e a sageza política que sempre o caracterizou, palavras sábias que, comparando-as com a de outro sistema político e noutro contexto (Itália, na altura), o meu Pai igualmente secundou). Os povos não podem viver sob sistemas políticos instaláveis e em clima de insegurança, é simplesmente contra-natura. É o exacto oposto de um viver pacífico, seguro e despreocupado e sempre consciente dos seus deveres, aliás nunca alheados. Um modo de vida que felizmente sempre nos norteou e guiou enquanto povo até ao 25/4, o mesmo que nos assegurou um bem-estar interior e uma paz de espírito que não têm preço. Como já por diversas vezes referi.
É "isto" uma autêntica democracia? É "isto" um País bem governado? São "estes" os governantes legitimados nos quais os portugueses ingènuamente confiaram a chefia do Estado e de quem tanto era esperado? São estes os políticos íntegros e patriotas que clamaram vezes sem conta e alto e bom som querer vir libertar o povo da suposta opressão que os tolhia de pés e mãos? Não, não é e não são. "Isto" é um arremado de qualquer coisa que ainda não possui a designação apropriada. Estamos perante um sistema podre, indesejado e inaceitável, encabeçado por políticos falsos, corruptos e aldrabões, para os quais terão que ser inventadas novas palavras que os definam na justa medida da ruína que efectivamente representam, com a adjectivação e a verdade requeridas.
«Tinha demonstrado, por exemplo, de que forma o conceito de guerra justa como S. Tomás o definiu impede que os cristãos se defendam...»
O S. Tomás era um alucinado pago e sustentado pela Igreja para escrever aldrabices e mentiras.
«Dizer que a Cristandade é incompatível com o Nacionalismo é um absurdo que não tem ponta por onde se lhe pegue.»
O que não tem ponta por de se pegue é o vosso fanatismo religioso. Isso é que realmente não tem ponta por onde se pegue mesmo!
E diz que as religiões semitas são terríveis, mas amocha defronte aos judeus e ao nacionalismo religioso deles. Tem medo. Sabe que ali há poder e quer passar por entre os pingos da chuva.»
Tudo mentira!
«Monta uma conspiração "hábil" contra o paganismo por parte da Igreja,»
Não é conspiração, é a verdade. A Igreja cometeu uma autêntica limpeza étnica na Europa contra as religiões pré-cristãs. No fundo, os cristãos são como os comunistas (não fossem Marx e Jesus dois judeus...), quando não estão no poder fazem-se de vítimas, mas depois, assim que se apanham com o poder absoluto na mão, fazem muito pior do que os que criticavam antes.
Os cristãos queixavam-se de ser perseguidos pelos romanos, mas depois viu-se bem o que fizeram na Idade Média, viu-se bem o belo atraso de vida que essa seita neo-judaica fomentou por todo o lugar onde passou.
É realmente triste ver todo o fanatismo religioso que para aqui vai. Muito triste mesmo. Depois há quem se admire por Portugal ser o atraso de vida que é como País. Não me espanta, é comunistas lunáticos de um lado e católicos alucinados do outro. Que venho o Diabo e escolha!
«A nossa tragédia é que isto entre nós serve as mais das vezes para alinharem pelo interesse de fora, seja através de um estrangeiramento fino ou parolo, seja por um internacionalismo a atirar à utopia passada ou futura como V. bem diz.»
Se há quem alinhe com o estrangeirismo parolo, são os cristãos, que andam a seguir o culto do judeu morto. Esse é que é o verdadeiro estrangeirismo parolo e internacionalismo (os cristãos chamam-lhe "universalismo"...) a atirar à utopia passada ou futura.
Verdade seja dita, a Maria é a pessoa mais educada que aqui anda. É raro encontrar cristãos educados nos dias de hoje, muito raro.
Pois é. Valham-nos os pagãos de hoje em dia no que toca a polidez e boa-educação... Ehehehe
Tomei a liberdade de resumir artisticamente os seus argumentos em duas metades para referência futura:
Cá vai:
A barata diz que tem
Sapatinhos de veludo
A barata diz que tem
Sapatinhos de veludo
É mentira da barata
O pé dela é que é peludo!
Ah ah ah
Oh oh oh
O pé dela é peludo!
https://youtu.be/dNDTPYN5eS4
PAPA OBSERVA SEMELHANÇA DOUTRINAL ENTRE JC E O CALIFADO DA SÍRIA E DO IRAQUE - E INCITA À MISCIGENAÇÃO NA EUROPA:
https://translate.google.com/translate?depth=1&hl=pt-BR&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.infowars.com/pope-francis-likens-jesus-to-isis-says-muslims-migrants-must-breed-with-europeans/
O supremo vigário do Judeu Morto continua a mostrar a sua coerência na promoção do universalismo apátrida e visceralmente inimigo das identidades étnicas. Não é a primeira vez que o dirigente da maior igreja cristã do mundo apela à miscigenação na Europa a pretexto de «resolver» a alegada crise demográfica, apresentando assim uma solução que constitui precisamente a pior consequência possível de qualquer crise demográfica, que é o desaparecimento da etnia autóctone.
O que o papa, tal como quejandos universalistas, propõe é precisamente saltar da frigideira para o fogo - antecipar-se à queda demográfica a longo prazo e matar já a identidade étnica dos Europeus. Claro que para ele e afins a coisa vinha mesmo a calhar, para acabar de vez com qualquer nacionalismo europeu e criar mais mestiços, o que vai ao encontro dos objectivos da Cristandade, que sempre medrou em ambientes de desenraizamento étnico e sempre teve mais dificuldade de penetração em sociedades etnicamente homogéneas e portanto coesas, o Japão é disto um bom exemplo.
Não há essencialmente surpresa nenhuma em ver o papa a dizer fundamentalmente o mesmo a respeito da demografia que diz o xeque Ayed, visto serem ambos promotores eminentes do mundialismo abraâmico em duas versões menos diferentes entre si do que demasiada gente supõe. Confirma-se o que já era óbvio há dois mil anos: a Cristandade é, como sempre foi, a maior inimiga do verdadeiro Ocidente.
Muja, o seu comentário a que me referia mais acima era o das 04.39. Mas os outros seus também estão muito bem esgalhados... (pegando num termo lexical em uso, sobretudo pela miudagem, que vem mesmo a jeito).
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