sexta-feira, dezembro 02, 2016

Tão ladrão é o que rouba como o que fica à porta...da loggia.

 No i de hoje o socialista de boa cepa maçónica volta à carga da superioridade moral...para dizer que "vi a corrupção e fui-me embora. Fui mais útil ao PS saindo do que ficando"...



Tal como se escreveu aqui, há quase um ano:

António Arnaut, um maçónico bem intencionado e provindo da parolice coimbrã foi ministro socialista, dos "Assuntos Sociais",  em 1978, quando podia ter sido ministro da Justiça. É verdade e tal foi contado aqui, pelo próprio.
A Maçonaria mandava no Governo e o irmão Arnaut estava bem emparelhado com o irmão Almeida Santos, o Sombra do regime ( ele o disse quando afirmou que andava sempre na sombra de Mário Soares...)

Como é típico dessa parolice que copia modelos estrangeiros sem medir distâncias ( em Direito também há disso, lá em Coimbra) na altura o maçónico Arnaut, muito preocupado com os pobrezinhos e desvalidos, contando com o dinheiro que não tinha, mandou estudar um sistema de saúde que aliás vinha a ser estudado desde 1971, por Marcello Caetano.


 Ninguém contesta as melhorias no sistema de saúde, em Portugal, nestes quase 40 anos de experiência do SNS. Era o que mais faltava ser assim tão reaccionário quando é certo e sabido que o governo de Marcello Caetano tinha os mesmos propósitos de preocupação social que o maçónico Arnaut. Porém, os métodos e valores intrínsecos não eram certamente os mesmos e o diletantismo de alguém que poderia ter sido ministro da Justiça e acabou, por acaso na pasta dos assuntos sociais, nunca teria ocorrido.
Assim, como geralmente acontece com estes diletantes socialistas que pensam no bem e acabam por fazer o mal que todos pagamos, com língua de palmo, o SNS desvirtuou-se e perverteu-se.
Assim... o que aconteceu de novo na medicina em Portugal? Foi alcançado o desiderato do maçónico, de acabar com os tais exploradores ou os mesmos conseguiram afinal multiplicar-se e vicejarem como cogumelos na humidade?

Questuber! Mais um escândalo!