Esta notícia de página inteira no Público de hoje, aparece como cacha da primeira página.
Tal como aqui se refere, este Público está cada vez pior porque no artigo é citado um estudo "elaborado pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e da Segurança Social" como fonte primária dos números e estatísticas.
Porém, o Público terá sido enganado. Ou talvez não.
A base do "estudo" vem de outro lado, do inefável projecto pessoalmente institucionalizado na excelsa figura do professore Bonaventura, do ilustrérrimo CES de Coimbra ( que dá emprego a muita gente...). Olha só aí...como diriam os nossos primos do Brasil.
Como é que o Público não adivinhou tal coisa, afinal ao alcance de alguns cliques?
Pois, é por estas e por outras que vai acabar. Não presta, este jornalismo.
5 comentários:
Em 2010 o aumento do sm representava 0,21% do total de custos das empresas abrangidas. O número '0,16%' para o actual aumento do sm parece-me certo e correcto.
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O facto de ser certo e correcto o cálculo que o público replicou (basta ver estudos feitos nas universidades acerca do assunto para perceber q é um valor aceitável), dizia, não invalida o facto do sm não dever ser superior a 580 euros para um nível de salário médio na casa dos 980 euros. Até aos 580 euros o impacto do sm no desemprego é residual.
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Contudo, não se materializando no desemprego este nível do sm, acaba por ter reflexos negativos nos lucros dos empresários. O que, nesta fase do campeonato não é coisa boa, por causa do investimento.
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Rb
já disse e repito
regozijo-me com o desemprego da canalha
todos têm direitos adquiridos ao dito cujo
'experientia magistra stultorum'
RIP para o Publico. Para jornalismo por encomenda já bastou o Expesso.
do sardo conheço parte dos
'quaderni del carcere'
pomposamente escritos 'für ewig' onde trata da hegemonia intelectual (ponto forte do pcp)
segundo a sua concepção
'lavoratore è un gorilla ammaestrato' (comunistas portugueses)
os monhés que se auto intitulam ministros estão em fase de hominização
per connoscere l'interno del comunismo,
nel'anno 58 ho frequentato un corso di agitprop
no falecido PCI
Non ho mai rimpianto
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