Em França há quem se sinta chocado com os resultados eleitorais.
No Le Figaro de hoje, o assunto é mesmo coisa de primeira página:
No Le Monde, o choque não é menor...mas está um pouco mais disfarçado: a subida histórica da FN...
No Libé a notícia é Livre e próxima de tocar a reunir...:
No Le Parisien já se mostram as tropas do choque.
Por cá...bem por cá não se passou nada em França de especial. Coisa sem importância a acreditar nas primeiras páginas dos fantásticos jornais nacionais com os seus jornalistas bem amestrados.
O DN tem uma imagem para as palavras que faltam e chega-lhes.
O i tem quase o mesmo título do Le Parisien:
E o Público, sim o Público, jornal subsidiado pela Sonae e às portas da bancarrota permanente?
Bem, o assunto quase que nem é notícia, tão mirradinho que aparece na primeira página envergonhada. Em termos jornalísticos e de actualidade, a entrevista do "Costa" tem outra empáfia, caramba! Quem é que não reconhece uma coisa destas, em que se "malha" na "direita" como em centeio verde? Só um néscio não entende esta suprema individualidade deste "Costa"... mas a sobretaxa, entretanto, lá vai ficando que isto custa a todos...:
Restaria o Correio da Manhã, mas nem vale a pena comparar. à beira das "luvas" do empresário de Jesus que interessam todas as outras notícias?
E já me esquecia do Jornal de Notícias, do Porto, do "amigo Camões". A notícia de primeira página é muito importante: é sobre os serviços secretos do amigo Júlio que precisa de mais gente e não lha querem dar. Para ler e recortar jornais...perdão, para espiar devidamente, claro.
Sobre as eleições em França, nada mais simples: a Marine ganhou em seis regiões. É preciso dizer mais alguma coisa que os espiões devam saber, para recortar, perdão, para arquivar?
45 comentários:
O engraçado é que há pelo menos um ano que eu sei que se a FN não é o primeiro partido de França é o segundo. Logicamente, a grande maioria dos franceses também sabe. Portanto, choque, mas para quem?
Eventualmente para eles, jornalistas, e uma minoria completamente desligada, alheada, alienada da realidade do país.
Os media da actualidade contrafazem a realidade, como se torna cada vez mais evidente. E não é defeito, é feitio.
Lá como cá.
o monhé parece-se cada vez mais com nicolas maduro
ambos escrevem em papel higiénico
para mais fácil utiliação
* a FN perdeu na Bretanha, a pesar da sua origem nesta região, que se recusa a ser francesa.
continuam a falar bretão.
o multiculturalismo acaba da pior maneira para os promotores.
* por cá teremos muitas surpresas
que a seu tempo serão visiveis
certo patronato
e a cgtp
já afiam os dentes
mas a culpa será sempre de PPC
É pena não termos cá um partido da Direita Nacional como este.
O PNR não há maneira de descolar, apesar do empenho que o actual Presidente, e imagino que outros militantes, têm em acções a nível regional e nacional.
Tivemos uma Frente Nacional em que o Manuel Maria Múrias não entrou no parlamento por um triz.
Esse Múrias é que fazia falta agora. Muita falta.
Foi sempre arrumado como "fassista" e mesmo fascista e quem deveria lembrar a sua categoria como intelectual não o fez.
Hoje termos talvez um Pedro Soares Martinez que anda a publicar no O Diabo uma série de textos de filosofia e política que deveriam ser compilados numa revista como a que existia dantes, Resistência.
A ausência de uma corrente de pensamento nitidamente à Direita empurra a social-democracia para um papel que não lhe é próprio.
Não há nas tv´s e nunca houve nestes 40 anos de democracia um programa que desse voz a estas pessoas.
Nunca.
São sempre catalogados na extrema-direita e fascistas e pronto.
Quando aos comunistas da extrema-esquerda e aos trotskistas é mato e basta ligar as tv´s, qualquer canal à noite.
O meu preferido é o da Lourença.
Foi em grande e era bom que provocasse um arrastão.
O PNR é uma treta. Precisávamos de uma FN por cá, lá isso precisávamos, ainda que eu nem concorde com grande parte do programa.
Mas isto foi para travar a imigração porque mais ninguém o faz.
Imprescindível "O Diabo" à 3a feira, pelos artigos do Prof. Soares Martinez e não só:)
Em Espanha durante uns anos houve a Fuerza Nueva, cujo o Chefe, o saudoso Blas Piñar deu uma conferência em Lisboa, no hotel Sheraton, à qual tive o privilégio de assistir.
Hoje em dia a Direita Nacional em Espanha não se entende, e há uma serie de pequenos partidos que se reclamam os legítimos representantes da Falange.
Por curiosidade, e porque se falou aqui outro dia de Monarquia, um discurso de Blas Piñar sobre O Princípio Monárquico.
https://www.youtube.com/watch?v=aYHrMyDg1Nk
Há dois problemas na Direita que não existe em Portugal:
O primeiro tem a ver com o complexo de esquerda encapotado que tende a atirar para as extremas tudo o que se diga abertamente de Direita. Como poucos querem apresentar-se como extremistas nem sequer comparecem.
O Pedro Soares Martinez para essa canalha é sempre de extrema-direita ou ainda pior: salazarista que é o insulto máximo a seguir a fassista.
O segundo é a ausência de ideias sólidas e permanentes numa hipotética Direita.
Há umas referências mas os que se reclamam delas acomodam-se nos partidos social-democratas.
"O PNR é uma treta"
Infelizmente tem razão, embora lhe diga que o actual Presidente, meu Amigo, é uma pessoa emepenhada e dedicada e que "gasta" muito do seu tempo em acções do Partido. Dizia-me há uns tempos que deve haver poucos lugares em Portugal que não conheça devido às constantes andanças em que sempre anda.
Lateralmente e como se vê pela discussão entre o regime de Salazar e o de Caetano, os próprios seguidores entram em disputa mais acesa do que com a esquerda.
E isso é fatal para haver uma Direita.
É o eterno problema da Direita: juntam-se à conversa 3 pessoas da Direita Nacional e, como não se entendem, se puderem formam 3 partidos. Fui o que referi atrás sobre a situação em Espanha.
Eu, por exemplo, que li o os 2 volumes do "Portugal, os Anos do Fim" do JNP, logo quando sairam em 76 e 77 respectivamente, fiquei com uma pésssima impressão do Marcelo Caetano que tenho vindo a desfazer ao longo dos anos com base noutras leituras, como aqui neste blogue, por exemplo.
O próprio JNP também já reconheceu que talvez tivesse exagerado no "retrato" que fez de Marcelo Caetano.
O PNR não tem a matriz certa. E não tem pessoas que se distingam pelo carisma, nem a dimensão intelectual exigível a quem quiser liderar uma coisa assim.
A Direita é uma coisa com grande dimensão que é preciso haver alguém que seja capaz de o mostrar tornando-o aceitável à maioria das pessoas.
Os valores da Direita são dignos de atenção e ninguém lhes presta tal cuidado.
Quem exagerou o papel de Caetano foram aqueles que esperavam muito mais dele do que o que se mostrou.
Queriam que tivesse sido um continuado no tempo da obra de Salazar. Ora Caetano não era assim e parece-me que esteve bem, muito bem aliás.
Pois é exactamente aqui que começam as divisões entre a tal Direita que nem existe.
Há quem pense que essa Direita deve ficar para sempre com o legado de Salazar dos anos 40 e 50.
E assim não se vai a lado nenhum.
Salazar é obviamente um património inestimável da Direita, mas acho que nem o próprio Salazar seria salazarista nos dias de hoje.
Os tempos mudaram.
Acho que não faz sentido ser salazarista nos dias de hoje, mas faz todo o sentido estudar Salazar e tê-lo como um modelo de certos entendimentos do bem comum.
"Acho que não faz sentido ser salazarista nos dias de hoje"
Claro que não, é a diferença entre ser conservador e reaccionário - querer ficar agarrado ao passado que, obviamente, não vai voltar... Os tempos são outros. E pronto, começa aqui logo grande discussão sobre estas duas formas de ver a Direita. E que não leva a lado nenhum. Eu para esse peditório já dei o que tinha a dar.
José
O que é preocupante é isto
http://www.pcp.pt/solidariedade-com-venezuela-bolivariana
Então não é que os malandros dos venezuelanos a passar fome e a serem assassinados como tordos votaram a favor dos meliantes contra-revolucionários apoiados pelos imperialistas ...
Uma pessoa lê e chega a pensar que o Estaline foi um santo!
Uma Frente de Direita não é concebível.
Uma Frente de Esquerda só o é porque em última análise há a raiva a tudo o que está que os une. Enquanto houver coisas para destruir ou enquanto uma das seitas não chega ao poder e elimina ou reprime as outras eles unem-se. Uns querem destruir umas coisas, os outros outras. Para escavacar é fácil criar uniões.
Mas no que toca a construir, não é possível unidade, sem a haver verdadeiramente. Ou seja, é preciso unidade em torno daquilo que se vai construir e, em larga medida, em torno do método pelo qual se constrói. Daí que a unidade da esquerda não vá além da táctica circunstancial para destruir o status quo e a da direita (que é tudo o que não é esquerda) seja impossível.
Por isso é que não adianta nada dizer que a discussão Salazar/Caetano não leva a lado nenhum. Isso é um erro fatal.
Leva e tem de levar. Pode não levar com aqueles que foram protagonistas ou viveram os factos em causa. Mas o mundo não acaba com esses. Nem sequer começou com eles.
Em termos objectivos a discussão tem pelo menos o mérito de actualizar fontes e divulgar novas e antigas, e manter certos factos na ordem do dia.
Em boa verdade, o melhor que podia acontecer era que essa discussão ganhasse volume e ribalta.
Não há volta a dar: o caminho é através dessa discussão. Porque senão o que se pretende é discutir um país com 40 anos. Um absurdo, portanto; para além de que é um país feito à imagem daquilo a que se quer alternativa. E não se encontram alternativas dentro do mesmo.
De resto, no que toca à discussão em si, é fraca táctica acusar os salazaristas de quererem que o tempo volte para trás. É parvo e quem acusa rapidamente se encontra acusado do mesmo porque progressistas cada um mais progressista que o outro é que o não falta por aí.
Em vez disso, era preferível discutir assuntos concretos: onde é que Salazar se enganou e Caetano acertou, ou vice-versa, e porquê? À luz da nossa história, da nossa cultura, quais eram os fundamentos de um e outro? Quais as visões, se é diferiam?
Vir dizer que o que um deles queria era impossível também não é argumento nenhum de jeito e quase se diria presunção. Não estamos a falar de nenhuns bacocos. Nenhuma dessas pessoas agia irreflectidamente ou despreocupadamente. Ambas eram reconhecidamente da melhor capacidade que o país viu em qualquer altura da sua história.
Portanto, é preciso aprofundar.
Muja:
Vou-lhe dizer uma coisa- v. não é e nunca conseguiria ser um político.
Não que eu seja diferente mas v. nem para conselheiro dava.
Vive num mundo de ficção científica.
Como é que V. sabe?
Xenofobia é tão direita como social democracia é comunista.
A Le Pen é como o Le Pen mas com verniz.
Achar que a direita é aquilo é uma parvoíce.
Este dava que nem luva para político, imagino...
Se este sou eu, por natureza dou mais para ditador mas parte da evolução, mesmo que não darwiniana, consiste em contrariar o que se sabe errado.
Imagine que eu era um idiota sem noção que entende o mundo como uma injustiça diária?
Seria triste a menos que fosse tão estúpido que não desse por ela.
Xenofobia é uma etiqueta que não quer dizer nada.
A realidade é diferente e não vive de etiquetas.
Vou simplificar:
V. vota para ter um governo e um governo de um país serve para proteger o povo desse país.
Se esse povo se vir invadido e permanentemente atormentado de todas as maneiras por marmotas que esse governo permitiu que entrassem a granel, v., tal como todas as pessoas permanentemente ameaçadas pelas marmotas, às tantas dizia que não aguentava marmotas.
Se viesse outro governo e tivesse na agenda, impedir mais invasão de marmotas e tratar de meter na ordem as que já lá estão, v. chamava xenomarmotismo a isso?
Ia denunciar por marmotismofobia todos os que não dessem o exemplo de se sacrificarem em prol das marmotas?
Não. Não é a questão da imigração de per si que me incomoda.
Incomoda-me achar-se que os migrantes são terroristas como os portugueses que terão todos bigode.
Não é com a primazia do bem nacional que me incompatibilizo.
Não. Os terroristas islâmicos é que são imigrantes.
Está a confundir a ordem das coisas. Se fosse francês já tinha aprendido. Experimente viver em Marselha e vai perceber a marmotofobia.
Migrante é outra palavra da novilíngua para tornar tudo indefinido.
Existem emigrantes e imigrantes.
Migrante é andar a passear. Ora ninguém tem problemas com passeatas; tenham as marmotas bigode ou sejam peladas.
Isso é porque aquilo a que chama xenofobia não é mais do que simples e avisada prudência.
Deve ser-se prudente em relação àquilo que é, ou parece diferente, e que não se conhece. É básico.
Quando as pessoas dizem que os migrantes são todos terroristas, o que querem significar é que não sabem distinguir um do outro. Quem sabe, verdadeiramente? Porquê? Tudo boas questões...
Ora as pessoas não sabem, por qualquer razão, distinguir um terrorista de um migrante (que para mais não deve ser bem a mesma coisa que um imigrante, senão não lhe tinham mudado o nome), e quer-se que acolham toda esta gente de braços abertos como se não fosse nada.
Em todo o caso, qual é a solução? É óbvio que não pode ser meter mais gente. Para além do absurdo emaranhado de contradições que uma possível (e plausível) substituição étnico-cultural e inversão de maiorias nos países europeus põe, isso não vai amenizar nem esclarecer as pessoas, vai apenas transformar a prudência em suspeita, e a suspeita em medo.
Portanto, fazer de conta que tudo está bem, chamar xenofobia àquilo que o não é, e que não passa de normal prudência, tem como resultado o criar a própria xenofobia, essa sim real, que tanto (aparentemente) se quer evitar - ou melhor, "combater".
Só que isto quem combate precisa de algo para combater. Outros, fiam-se em que de tudo e todos hão-de ser capazes de fazer "consumidores". Outros ainda vêem oportunidades para acelerar profecias.
Mas sabem distinguir feudos no seu próprio país. Sabem distinguir bairros inteiros onde só há merda e violações e trampa em redor.
Sabem distinguir o que é exagero e ultrapassa toda a possibilidade de convívio minimamente sustentável.
E é por isso que votam contra os que os deviam proteger e não protegem por preferirem andar a reboque da palavras e políticas irresponsáveis.
Para quem não viaja tem o youtube para se actualizar.
Só gente hipócrita pode defender o contrário.
O terrorismo em franchising é a forma popular e barata de se aproveitar cá dentro da Europa o monstro que se criou.
A Al-Qaeda é que ainda era uma coisa megalómana e com manias de teorias- quando o terrorismo chega à populaça fica assim- por conta própria e bem podem os "observadores" inventarem doutoramentos em terrorismo que não chegam lá.
Não chegam a perceber ou a ter hipótese de prever quem é quem. Quando é que um tipo filho de tuga e marroquino e que nem ia lá muito à mesquita, se lembra de rebentar com os conterrâneos.
Depois de ter estudado na escola laica e com todos os benefícios sociais a mil euros mês sem precisar de chatear muito.
Para haver dinheiro para isto há-de faltar em muito que é preciso e haver demasiada gente a sustentar inúteis a pão-de-ló.
Vivo numa cidade cujo responsável municipal pelo "social" há uns anos atrás decidiu "integrar" famílias de ciganos na comunidade, alojando uma delas num prédio onde a câmara alugou um apartamento para esse efeito.
O bom resultado dessa integração foi que o prédio passou a ser frequentado pelos familiares desses ciganos a qualquer hora do dia e da noite, com música em altos berros e gritarias ao sair de casa a toda a hora do dia e da noite, partes comuns imundas, estragos em elevadores, etc. etc. Penso que qualquer um de vocês poderá imaginar o inferno em que se tornou a vida dos restantes condóminos daquele prédio.
Pergunto aos teóricos: serão xenófobos os demais habitantes daquele prédio por quererem ver aquela família de ciganos dali para fora?
Será "marmotismo" - com a devida vénia à Zazie - os repetidos pedidos dos habitantes desse prédio para que o dito responsável municipal re-alojasse aquela família noutro local?
Tem razão Qto à questão migrante/imigrante. Fui apanhado na novilingua.
No resto, mais do mesmo: se a questão é imigração, é imigração. Os terroristas do bataclan não vieram de lado nenhum.
Pois não. São de famílias que já para lá foram como refugiados há mais de 40 anos e ainda não se integraram.
Só quem pensa a curto prazo- ao sabor do noticiário- pode achar que os que entram agora integram-se no dia seguinte e não são agravante para o magote que já cá está.
São aos milhões! milhões como nunca houve. Ninguém está é consciente do que isto representa.
Vilas inteiras na Alemanha que já têm lá dentro maior número de imigrantes que população que lá existia.
É literalmente o mesmo que v. ter a sua casa invadida com o dobro das pessoas que lá vivem e são da família. Ocuparem-lhe tudo e ainda ter de os sustentar.
Claro que isto não acontece na casa dos que acham muito bonito e mandam. Esses estão a salvo porque para alguma coisa mandam.
Aliás. Está. As pessoas estão conscientes e este é um assunto em que nem há esquerda ou direita, a não ser os que mandam.
Eu conheço comunistas que nem pó. Nem um único a mais. Gente normal não quer. Gente apatetada manda os outros adoptarem.
A FN ganhou voto nas regionais e foi por este motivo. Não há nesta treta racismo algum.
Racismo é provocado por irresponsáveis que gostam de caos e hão-de tirar daí partido.
Xenofobia podem ter os japoneses porque esses aí é que não entra ninguém. Não há por lá problemas de imigração.
Vai ver que é marmotismo, pois, caro JC
":OP
O problema demográfico europeu não pode ser alheio à discussão e à posição da Alemanha, por exemplo.
Agora há-de ser menos mas há uns anos, pelo menos, havia muito imigrante ilegal em Portugal a pagar SS.
Os portugueses que andaram a fazer o que farão, agora, os gajos que atravessam o mar não deviam atirar pedras.
Não me é alheia a diferença cultural e a própria aculturação do hospedeiro pelo hóspede mas a coisa não é simples, por muito que a fascistada (aqui, com uso apropriado) o queira fazer.
A Le Pen já deu a receita, agora é só pôr mãos à obra:
http://www.noticiasaominuto.com/mundo/205278/portugal-arrisca-ser-comido-vivo
O jornalixo cá do burgo, não pode falar de coisas que não interessam á esquerda, nos telelixos das oito e nas papeladas.
São uns moços de recados, ás ordens das redações e dos comissários politicos. Já se chamou a isto, noutros tempos, de censura.
Agora, cantam hossanas, ao parodiante de Lisboa, que dá o dito, por não dito, quer dizer, a palavra dada, palavra honrada.
A filha da putice dos merdi@ não tem limites. É o que dá ter redacções de jornais maioritariamente controladas pela esquerda ou por rapazes e raparigas da direitinha do copinho de leite...
Divulguei na minha tasca:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2015/12/les-journalistes-portugais-sont.html
Abraço e cumprimentos a todos
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